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28 de fev. de 2013

O QUE É SOCIOLOGIA?

O QUE É SOCIOLOGIA?


Sociologia - tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupo 
Sociologia - tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupo


A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.

O termo Sociologia foi criado em 1838 (séc. XVIII) por Auguste Comte, que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem — como a História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como ciência foram institucionalizados.

Augusto Comte

 A Sociologia surgiu como disciplina no século XVIII, como resposta acadêmica para um desafio que estava surgindo: o início da sociedade moderna. Com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução Francesa (1789), iniciou-se uma nova era no mundo, com as quedas das monarquias e a constituição dos Estados nacionais no Ocidente. A Sociologia surge então para compreender as novas formas das sociedades, suas estruturas e organizações.

A Sociologia tem a função de, ao mesmo tempo, observar os fenômenos que se repetem nas relações sociais – e assim formular explicações gerais ou teóricas sobre o fato social –, como também se preocupa com aqueles eventos únicos, como por exemplo, o surgimento do capitalismo ou do Estado Moderno, explicando seus significados e importância que esses eventos têm na vida dos cidadãos.

Como toda forma de conhecimento intitulada ciência, a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. O conhecimento sociológico, por meio dos seus conceitos, teorias e métodos, constituem um instrumento de compreensão da realidade social e de suas múltiplas redes ou relações sociais.

Os sociólogos estudam e pesquisam as estruturas da sociedade, como grupos étnicos (indígenas, aborígenes, ribeirinhos etc.), classes sociais (de trabalhadores, esportistas, empresários, políticos etc.), gênero (homem, mulher, criança), violência (crimes violentos ou não, trânsito, corrupção etc.), além de instituições como família, Estado, escola, religião etc.
Além de suas aplicações no planejamento social, na condução de programas de intervenção social e no planejamento de programas sociais e governamentais, o conhecimento sociológico é também um meio possível de aperfeiçoamento do conhecimento social, na medida em que auxilia os interessados a compreender mais claramente o comportamento dos grupos sociais, assim como a sociedade com um todo. Sendo uma disciplina humanística, a Sociologia é uma forma significativa de consciência social e de formação de espírito crítico.

A Sociologia nasce da própria sociedade, e por isso mesmo essa disciplina pode refletir interesses de alguma categoria social ou ser usado como função ideológica, contrariando o ideal de objetividade e neutralidade da ciência. Nesse sentido, se expõe o paradoxo das Ciências Sociais, que ao contrário das ciências da natureza (como a biologia, física, química etc.), as ciências da sociedade estão dentro do seu próprio objeto de estudo, pois todo conhecimento é um produto social. Se isso a priori é uma desvantagem para a Sociologia, num segundo momento percebemos que a Sociologia é a única ciência que pode ter a si mesma como objeto de indagação crítica.

FONTE: http://www.brasilescola.com/sociologia/sociologia2.htm 

27 de fev. de 2013

Gêneros textuais argumentativos


Gêneros textuais argumentativos


Muitos são os gêneros textuais considerados argumentativos, característica essa demarcada, sobretudo, pela finalidade discursiva a que se propõem


Os gêneros textuais de cunho argumentativo se manifestam por meio da modalidade oral, mas também se fazem presentes por meio da escrita
Os gêneros textuais de cunho argumentativo se manifestam por meio da modalidade oral, mas também se fazem presentes por meio da escrita

Expor sua opinião no intuito de fazer com que o “outro” atribua confiabilidade naquilo que está proferindo é simples, corriqueiro, haja vista que se trata de um procedimento louvável e recorrente. Assim, atendo-nos a tal recorrência, não há como descartar a possibilidade de que a ênfase ora se aponta para as diversas situações comunicativas de que fazemos parte, que uma vez materializadas, traduzem-se nos chamados gêneros textuais.

Se se trata dessas circunstâncias, relembrá-las nos faz pensar em algumas que, para início de conversa, fazem-se presentes por meio da oralidade, como é o caso do debate, cuja característica principal resulta no confronto de opiniões acerca de um determinado assunto. Passando adiante, voltemos nossa atenção para aqueles que se tornam palpáveis no âmbito da escrita, como é o caso doeditorial, artigo de opinião, carta argumentativa, carta de solicitação e de reclamação, enfim, muitas são as situações em que o emissor tem de assim se posicionar e deixar claro que as ideias prevalecem quando o assunto diz respeito à defesa de opiniões acerca de um determinado assunto.

Como você já deve ter percebido, caro(a) usuário(a), trata-se de situações de interação comunicativa frequentes e que se tornam passíveis de um olhar mais atento, levando em conta os muitos traços que as demarcam, sobretudo aqueles de natureza linguística. Nesse sentido, temos o privilégio de proporcionar a você este espaço, um espaço no qual poderá compartilhar as informações de que precisa para que também, no momento de se tornar um(a) emissor(a) de tais gêneros, considerados argumentativos, tenha condições de colocar em prática todas as habilidades que se fazem requisitadas, razão pela qual convidamo-lo(a) a participar conosco dessa verdadeira empreitada! Não perca, portanto, justamente para não correr o risco de perder essa grande chance, imperdível por sinal!


FONTE: SITE: WWW.BRASILESCOLA.COM


26 de fev. de 2013


Gêneros textuais do cotidiano

Aqueles considerados gêneros textuais do cotidiano assim se concebem em virtude da recorrência mediante as diversas interações linguísticas que proferimos.


Alguns gêneros, materializados pelo aspecto recorrente, são considerados como sendo do cotidiano
Alguns gêneros, materializados pelo aspecto recorrente, são considerados como sendo do cotidiano

Gêneros textuais do cotidiano... falando assim, parece tal assunto, literalmente, estar relacionado a posicionamentos recorrentes, rotineiros, sim? Claro, sobretudo porque enfatiza de modo contundente o termo “cotidiano”. Mas, referindo-nos à palavra “gêneros”, a que estaria ela relacionada?

Pois bem, mediante nossa conduta enquanto usuários da língua, participamos ativamente de distintas situações comunicativas, sejam essas manifestadas por meio da linguagem verbal, sejam por meio da não verbal. Assim, estando-nos nesse meio inseridos, antes mesmo de proferirmos algumas palavras, desde o momento em que as informações começam a ser processadas na nossa mente, ativam-se determinadas intenções, determinadas finalidades a que nos propomos mediante o diálogo ora estabelecido.  Assim, cabe afirmar que, a depender do que se quer dizer, temos a nosso dispor uma infinidade de recursos, os quais vão desde a estrutura dos textos que construímos até a linguagem propriamente dita.

Nesse sentido é que podemos contar com as modalidades textuais – narração, dissertação e descrição, consideradas tipologias básicas, visto que elas, uma vez determinadas, atuarão como sustentáculo para que nos apropriemos das estruturas específicas de cada texto e criemos nosso discurso de forma adequada aos objetivos que desejamos atingir frente às interlocuções estabelecidas.  Dessa forma, nada melhor que uma seção, sim, uma seção, especificamente preparada para você que deseja se interagir de forma plena com as diversas situações comunicativas das quais participamos diariamente – razão pela qual se denominam “gêneros”.

Assim, pautados nesses aspectos, aqui estarão muitos deles que, pelo caráter assim tão recorrente, são considerados pertencentes ao cotidiano, como é o caso do e-mail, do blog, da carta pessoal, do relato pessoal, enfim... não, não nos custa comprovar, concorda?!!!


FONTE SITE WWW.BRASILESCOLA.COM

24 de fev. de 2013

Gêneros textuais do universo jornalístico


Gêneros textuais do universo jornalístico

Os gêneros textuais do universo jornalístico, semelhantemente a tantos outros, caracterizam-se por traços distintos, tanto em termos linguísticos, quanto em discursivos.


No que se referem a aspectos específicos, os gêneros textuais do universo jornalístico se demarcam por traços distintos
No que se referem a aspectos específicos, os gêneros textuais do universo jornalístico se demarcam por traços distintos

Manter-se informado retrata uma rotina inerente ao ser humano. Sim, buscamos saciar tal propósito por meio da leitura do jornal impresso, on-line, por meio daquele veiculado pelo meio televisivo, enfim, seja qual for a fonte de transmissão dessas informações, a pergunta que insiste e que, sobretudo, move-nos constantemente ao proporcionarmos um espaço como esse a você, resulta do seguinte propósito: ao se inteirar do conteúdo expresso numa notícia, numa reportagem, você já atentou para as características linguísticas que norteiam esses gêneros  textuais?

Ao tocarmos nesse ponto, torna-se urgente tocarmos em outro ainda mais importante, enquanto interlocutores, o que buscamos numa notícia? E quem a produz, qual a intenção de fazê-la? Pois bem, partindo de ambos os pressupostos, ora demarcados pela situação de produção (revelar a informação), bem como pelo objetivo de se manter informado(a), temos motivos, digamos assim, “de sobra” para fazer com esse mesmo espaço, perfazendo-se de intenções  certeiras, realmente se concretize, e que você realmente se familiarize com as marcas que delineiam os chamados gêneros veiculados no meio jornalístico.

Eles, por sua vez, diferenciando-se de alguns outros, são publicados, ou seja, são expostos independentemente de qualquer que seja o meio de divulgação: revistas, jornais, meio virtual, enfim. E mais: levando em consideração as expectativas demarcadas por alguém que se encontra do outro lado, a linguagem e a estrutura do discurso insistem cada vez mais em serem fatores preponderantes.

Desta feita, até aqui fizemos com que você se situasse na condição de interlocutor, embora não esteja descartada a possibilidade de você se encontrar de todo(a) contextualizado(a) à situação de enunciador, ou seja, emissor. Contextos caracterizados por uma situação de produção no meio escolar, acadêmico, e por que não dizer naquele em que você se encontra pleiteando uma tão sonhada vaga na universidade ou até mesmo no serviço público, hein?  Daí, agarre essa oportunidade que para você proporcionamos e confira muito mais!!!


WWW.BRASILESCOLA.COM

23 de fev. de 2013

Gêneros textuais inerentes à pesquisa


Gêneros textuais inerentes à pesquisa

Os gêneros textuais inerentes à pesquisa, semelhantemente aos demais, caracterizam-se por estruturas linguísticas específicas, passíveis ao nosso conhecimento.


Em se tratando da pesquisa, os gêneros textuais também nela se materializam
Em se tratando da pesquisa, os gêneros textuais também nela se materializam

Como não poderia deixar de ser, eis que você se depara com mais umasubseção, sem dúvida. Uma subseção, como tantas outras, cujos propósitos parecem culminar num só objetivo: levar até você o conhecimento necessário para que cada vez mais possa ampliar sua competência linguística, sobretudo em se tratando de situações específicas de interlocução.

Esta subseção, por sua vez, aborda acerca dos gêneros textuais, os quais, também por sua vez, condicionam-nos a pensar de que se trata de situações comunicativas práticas, recorrentes no dia a dia. Tais situações também se materializam por meio da modalidade escrita da linguagem, cuja realidade norteia, sobremaneira, para estarmos atuando nesse espaço, conduzindo o seu conhecimento acerca das estruturas linguísticas e das estruturas discursivas, as quais norteiam essa infinidade de gêneros que circundam no espaço social propriamente dito. Assim, de forma específica, aqui abordaremos sobre aqueles gêneros inerentes à pesquisa, demarcados pelo relatório, pelo esquema, pelo resumo, pela resenha, enfim, por todas aquelas situações comunicativas que se fazem presentes tanto quando você se encontra no espaço escolar, cursando a Educação Básica, quanto naquelas ocasiões em que você já se encontra inserido na Educação Superior.

Dessa forma, gostaríamos imensamente de saciar nossos propósitos, constatando que o que aqui se encontra preparado realmente fará toda a diferença na formação da sua bagagem cultural. Nesse sentido, acredite: esse tão desejado retorno, somente iremos atingi-lo quando você clicar e conferir as relevantes informações que aqui se encontram elucidadas para você, que representa nosso maior e principal alvo, por isso, temos muito a lhe desejar, mas, “bons estudos” resulta no maior de nossos intentos!!

FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM

22 de fev. de 2013

Gêneros textuais ligados à oralidade e à cidadania


Gêneros textuais ligados à oralidade e à cidadania

Os gêneros textuais ligados à oralidade e à cidadania materializam-se mediante nossa conduta diária, todos perfazendo de estruturas predefinidas.


Os gêneros textuais ligados à oralidade e à cidadania materializam-se diariamente no cotidiano
Os gêneros textuais ligados à oralidade e à cidadania materializam-se diariamente no cotidiano

O título que comporta a seção que a partir de agora você terá a seu inteiro dispor parece nos oferecer pistas necessárias para entendermos o porquê de um espaço como esse: gêneros textuais. Sim, gêneros textuais, visto ser eles, materialmente dizendo, os grandes representantes de tantas situações comunicativas que norteiam nosso cotidiano.   Contudo, ainda resta outro aspecto que também nos instiga e nos induz a concebê-los como relevantes: aoralidade.

Caro (a) usuário (a), participantes, integrantes da vida em sociedade, distintos são os posicionamentos em que temos de assumir por meio, única e exclusivamente, da oralidade. Dessa forma, tais circunstâncias não se restringem somente ao ato de falar, propriamente dito, ao contrário, estendem-se aouniverso escolar e, sobretudo, ao acadêmico, no qual passa a ganhar ainda mais notoriedade.

Dessa forma, debates, seminários, entre outros, permeiam amplamente esses ambientes e não se trata, acredite, somente do ato de verbalizar acerca de um determinado assunto, trata-se, antes de tudo, de um planejamento, de certa “obediência” a estruturas, a tomadas de atitudes planejadas, levando-se em consideração o modo como se portar, as expressões corporais a utilizar, as vestimentas a adotar, enfim, muitas são as particularidades que norteiam esse tipo de circunstância comunicativa. E você, não se preocupe, pois tão logo estabelecerá familiaridade com todas elas, para que assim saiba se portar, e assim se portando, desempenhe de forma plausível os papéis que lhe serão concedidos.

Mas os pontos relevantes não param por aí não, eles, porém, vão um pouco mais adiante, pois aqui, exatamente aqui, entrarão em cena os chamados gêneros textuais ligados à cidadania. Cidadania porque sua situaçãoéde alguém que se encontra no direito (dentro dos padrões, obviamente) de reivindicar, de reclamar, de solicitar. Assim, é justamente nesse sentido que irá constatar um pouco mais sobre o abaixo-assinado, o manifesto, a carta aberta, enfim... os demais gêneros... descobrirá, mas apenas quando desejar fazer uso, e bom, por excelência, de tudo o que aqui preparamos para você!!!


FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM

21 de fev. de 2013

Intertextualidade


Intertextualidade

O diálogo, que por vezes se mantém entre um texto e outro, materializa-se por intermédio de uma ocorrência a qual denominamos de intertextualidade.


O diálogo entre um texto e outro se dá por meio das relações intertextuais
O diálogo entre um texto e outro se dá por meio das relações intertextuais


Intertextualidade...  Nas conversas cotidianas, em circunstâncias relacionadas à linguagem escrita, nas inferências que devemos dispor ao analisarmos uma charge, um cartum, uma história em quadrinhos, na pintura, na escultura, nas obras literárias, enfim, muitas são as circunstâncias em que podemos perfeitamente identificar esse tecer de ideias entre um texto e outro, seja ele verbal ou não verbal.

Assim, frente a essa realidade, constatamos que você merece estabelecer um pouco mais de familiaridade acerca dos pontos que norteiam tal ocorrência, haja vista que, assim como todas as outras relacionadas aos pressupostos que norteiam a língua como um todo, a intertextualidade também se reveste de particularidades, de características próprias. Dessa forma, pode ser que você ainda não tenha atentado para algumas “afinidades” que existem entre uma pintura e um anúncio publicitário, entre um poema e outro, entre uma realidade cotidiana e uma charge, enfim, o fato é que por meio desta seção você poderá desfrutar com muito esmero acerca de tudo que aqui se encontra preparado para você, o que lhe permitirá entender que essas “afinidades” materializam-se tanto pela imitação, mantendo a ideia-base do objeto tomado por referência, quanto primando-se por um outro aspecto: o que trabalha o lado subversivo, o lado crítico.

Nesse sentido, estimado(a) usuário(a), seja por meio da paráfrase (imitação), seja por intermédio da paródia (a qual se volta para a crítica, como antes dito), não deixe, sob hipótese alguma, de conferir os pressupostos que aqui se encontram elencados.

FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM

19 de fev. de 2013

NARRAÇÃO


Narração

Veja todos os passos para você se dar bem ao redigir uma narração e confira dicas para seu texto narrativo.


Dicas para redigir uma narração
Dicas para redigir uma narração


narração consiste em arranjar uma sequência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.

O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo.
Dessa forma, o texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:

Esquematizando temos:

- Apresentação;
- Complicação ou desenvolvimento;
- Clímax;
- Desfecho.

Protagonistas e Antagonistas

A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens. Diante disso, a importância dos personagens na construção do texto é evidente.

Podemos dizer que existe um protagonista (personagem principal) e um antagonista (personagem que atua contra o protagonista, impedindo-o de alcançar seus objetivos). Há também os adjuvantes ou coadjuvantes, esses são personagens secundários que também exercem papéis fundamentais na história.

Narração e Narratividade

Em nosso cotidiano encontramos textos narrativos; contamos e/ou ouvimos histórias o tempo todo.
Mas os textos que não pertencem ao campo da ficção não são considerados narração, pois essas não têm como objetivo envolver o leitor pela trama, pelo conflito.
Podemos dizer que nesses relatos há narratividade, que quer dizer, o modo de ser da narração.

Os Elementos da Narrativa

Os elementos que compõem a narrativa são:
- Foco narrativo (1º e 3º pessoa);
- Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante);
- Narrador (narrador-personagem, narrador-observador).
- Tempo (cronológico e psicológico);
- Espaço.

FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM

18 de fev. de 2013

REDAÇÃO TÉCNICA




REDAÇÃO TECNICA



Circular, certificado, contrato, memorando, parecer, procuração, recibo, relatório, currículo! 
Circular, certificado, contrato, memorando, parecer, procuração, recibo, relatório, currículo!

O que é redação técnica?

Primeiramente, vejamos esses dois termos em separado:

Redação é o ato de redigir, ou seja, de escrever, de exprimir pensamentos e ideias através da escrita.

Técnica é o conjunto de métodos para execução de um trabalho, a fim de se obter um resultado.

Logo, para que você escreva uma redação técnica é necessário que certos processos sejam seguidos, como o tipo de linguagem, a estrutura do texto, o espaçamento, a forma de iniciar e finalizar o texto, dentre outros.

Dessa forma, a necessidade de certa habilidade e de se ter os conhecimentos prévios para se fazer uma redação técnica é imprescindível!

Por esse motivo, criamos esta seção, para que os internautas tenham material para servir de embasamento teórico, pois há carência desse tipo de conteúdo no universo virtual.

A redação técnica engloba textos como: ata, circular, certificado, contrato, memorando, parecer, procuração, recibo, relatório, currículo.

17 de fev. de 2013

Redação em concursos e vestibulares


Redação em concursos e vestibulares

A redação nos concursos e vestibulares exige do candidato algumas competências que devem ser paulatinamente aprimoradas.


Exigem-se competências e habilidades na redação de concursos e vestibulares
Exigem-se competências e habilidades na redação de concursos e vestibulares


De repente, não mais que de repente, você se vê perguntando acerca da relevância de realizar uma produção textual em concursos públicos ou em vestibulares, já que o que irá desenvolver não se restringe à escrita, em específico, ou seja: “se estou concorrendo a uma vaga para outra área, será que minha função será somente redigir o tempo todo?”. O fato é que, independentemente de qualquer que seja a atuação, torna-se necessário dispormos da habilidade de escrevermos e falarmos de modo adequado à situação comunicativa, por isso a importância. Desse modo, tal questionamento parece ganhar ainda mais vivacidade quando se conscientiza de que essa etapa pode ser eliminatória... talvez, não se sabe.

No entanto, a posição no que se refere a esse aspecto, até mesmo para deixá-lo(a) um pouco mais tranquilo(a) e mais seguro de si mesmo(a), é que, seja numa universidade ou em outra, o que realmente espera a comissão que compõe a banca corretora é que você tenha a habilidade de demonstrar as competências de que dispõe acerca do uso da língua, articulando as ideias de forma precisa e expressando seu discurso de acordo com as intenções comunicativas a que se propõe. É claro que essas habilidades se restringem ao conhecimento, também, dos pressupostos que norteiam todo esse sistema, tendo em vista que ele se encontra submetido a normas, a padrões convencionais.

Partindo então dessa ideia, usuário(a) candidato(a), motivos não há para fazer de tal ocorrência um verdadeiro entrave, pois se se trata de algo comum, de algo que a maioria terá de enfrentar, não parece nos ocorrer como alternativa senão familiarizarmos cada vez mais com essa ideia. Assim, diante dessa realidade, bem como diante da necessidade de um aprimoramento das competências já citadas, temos o privilégio, até mesmo porque nos sentimos responsáveis (por que não?), de conduzi-lo(a) a caminhos que favoreçam a conquista de tais objetivos, trazendo informações, detalhamentos sobre a forma como se estruturam cada um dos muitos gêneros textuais existentes, haja vista a recorrência deles se conceber como tamanha, nos processos de que falamos.       

Imbuídos nesse propósito é que decidimos criar este espaço, no qual terá a oportunidade de estreitar esses laços e se preparar melhor para ocasiões em que, necessariamente, terá de demonstrar as habilidades de alguém que sabe se posicionar frente a um determinado assunto e discuti-lo com bastante êxito, assumindo, portanto, uma postura consciente, crítica dos pontos norteadores da realidade circundante. Isso em se tratando dos gêneros voltados para o caráter argumentativo, sem dúvida.  Não bastando, momentos serão propícios também para demonstrar a capacidade de imergir no mundo da ficção, realizando as conexões temporais, dando vida a um determinado enredo e cada vez mais fazendo com que o interlocutor se sinta envolvido com a trama que por ora deseja tecer, no caso dos textos ficcionais, obviamente.  

FONTE: WWW.ESCOLABRASIL.COM

15 de fev. de 2013

Organização discursiva e as distintas modalidades


Organização discursiva e as distintas modalidades

Tendo em vista a organização discursiva que se torna materializada, distintas modalidades podem se fazer presentes por meio de uma enunciação comunicativa.


Obtêm-se as distintas modalidades, tendo em vista a organização discursiva ora materializada
Obtêm-se as distintas modalidades, tendo em vista a organização discursiva ora materializada


No sentido de integrá-lo(a) de forma efetiva ao que por ora nos propomos, considere que por muitas vezes resolvemos sair do mundo real e resolvemos mergulhar por inteiro num mundo, talvez, irreal, digamos assim. Dessa forma, damos liberdade ao pensamento e, como resultado desse ato, surge uma história que com certeza irá envolver nosso interlocutor.

Prosseguindo com nossos intentos, nesse mundo fictício em que nos posicionamos, achamos por bem descrever acerca de alguns detalhes, de alguns pormenores que, de uma forma ou outra, sobressaem-se ao que desejávamos conquistar. Optamos, portanto, em extravasar, fazendo com que os cinco sentidos entrem em ação (dessa vez, metaforicamente dizendo). Como saldo de nossa habilidade criativa, todas essas percepções captadas se transformam numa espécie de fotografia verbalizada.

Tais exemplos, usuário(a) amigo(a), foram expressos  no sentido de fazer com que você entenda que, levando em conta as intenções que desejamos “provocar” em nosso interlocutor, há formas distintas de organizarmos nosso discurso – o que depreende dizer que muitas são as vezes em que praticamos a narração,como, também, desenvolvemos a descrição.

Esticando nosso diálogo, em se tratando de exemplos recorrentes, em algumas circunstâncias deixamos esse lado sonhador e voltamos para a realidade, posicionando-nos firmemente acerca de um determinado assunto e defendendo-o com toda postura, fazendo uso de argumentos tão sólidos e tão convincentes que alternativa alguma terá o interlocutor senão atribuir a credibilidade necessária àquilo que dissemos. Quando assim procedemos, estamos fazendo uso da argumentação, que também representa uma modalidade resultante da forma como organizamos nosso discurso.

Pois bem, eis o resultado de todos os objetivos a que nos propomos ao criar um espaço como este, no qual poderá compartilhar os detalhes que se mostram relevantes quando a pauta da conversa diz respeito às distintas modalidades resultantes da organização discursiva, traduzidas pela narração, dissertação, descrição, entre outros detalhes afins.

FONTE:WWW.BRASILESCOLA.COM

14 de fev. de 2013

Textos injuntivos


Textos injuntivos

Consideram-se como textos injuntivos aqueles que se demarcam pelo caráter instrucional da linguagem, tais como o manual de instrução, a bula, receita culinária etc.


Os textos injuntivos se moldam pela finalidade instrutiva da linguagem
Os textos injuntivos se moldam pela finalidade instrutiva da linguagem


Entre os objetivos que nos motivaram a criar uma seção destinada somente a você, estimado(a) usuário(a), foi justamente o fato de se conceber como alguém inserido no meio social e partilhar de muitas das situações sociocomunicativas, levando em consideração a razão maior de elas existirem: a finalidade a que se presta cada uma dessas circunstâncias comunicativas. Aqui, nesse contexto, para sermos mais específicos, norteemos por aquelas cuja intenção é orientar o interlocutor acerca de algumas tomadas de postura.

Assim, por essas razões, provavelmente você já se sentiu questionado a como proceder diante do manuseio de um aparelho eletrônico, bem como já se sentiu na necessidade de consultar uma bula de remédio, já esteve sedento em busca de algumas informações acerca de como chegar a um determinado lugar, enfim, várias são as circunstâncias em que você manteve alguns intentos como esses citados, contudo, mesmo não tendo ciência (provavelmente), recorreu a alguns gêneros textuais, cuja proposta discursiva era justamente instruí-lo(a) a agir conforme suas intenções.

Pois bem, pode até parecer que você não encontre relevância alguma nesses casos ilustrativos acima checados, mas o fato é que acaba de se interagir com esta seção, a qual tem por finalidade primeira estreitar laços acerca dos conhecimentos que se deve ter sobre as estruturas, sobretudo as linguísticas, que norteiam diversos gêneros que circulam por aí e que, sobretudo, são requisitados na modalidade escrita da linguagem. Por isso, visitante amigo(a), temos a honra de convidá-lo(a) a dividir conosco esse momento único, cuja atitude primeira é apenas dar um clique e conferir acerca das novidades que preparamos para você, cujas abordagens se justificam pela exposição dos muitos textos que compõem a modalidade injuntiva  da linguagem.

FONTE WWW.ESCOLABRASIL.COM

13 de fev. de 2013

Textos narrativos


Textos narrativos

Os textos narrativos se fazem muito presentes tanto no que se refere à modalidade oral quanto no que diz respeito à modalidade escrita da linguagem!


Os textos narrativos, semelhantemente às demais modalidades, constituem-se de características próprias
Os textos narrativos, semelhantemente às demais modalidades, constituem-se de características próprias


Posicionamo-nos, enquanto usuários da língua, ora expondo opiniões, ora descrevendo, persuadindo, informando e, em não raras as circunstâncias comunicativas, narrando acerca de algo. Assim, moldados por tais pressupostos, equivale dizer que todas essas modalidades se manifestam, tendo em vista uma primeira noção, por meio da oralidade, que traduz uma forma recorrente de praticarmos a interação social, mas também se efetivam de forma recorrente por meio da modalidade escrita da linguagem.

Dessa forma, tomando como ponto de partida o ato de narrar – alvo das intenções que ora nos propomos – chegamos à conclusão de que todas as particularidades a ele pertinentes se fazem demarcadas nos muitos textos que lemos, ora se materializando por meio de um conto, uma fábula, um romance, uma novela literária, um apólogo, enfimAbordando acerca dessas particularidades, impossível não afirmar que delas temos de ter conhecimento, justamente para compreendermos o porquê de muitos aspectos se tornarem fatores preponderantes, tais como o narrador, personagens, tempo, espaço, enredo, entre outros. Como se vê, dada essa importância, associada ao fato de que não estamos imunes de concretizarmos todos esses conhecimentos por meio da escrita, sentimo-nos incumbidos de preparar para alguém tão especial, que no caso é você, esta seção, na qual terá a oportunidade de se tornar familiarizado(a) acerca dos muitos aspectos, das muitas particularidades que norteiam esse rol de textos considerados narrativos.

Por tais razões, bem como pelo demarcar de algumas prioridades, é que fazemos esse convite todo especial a você, persuadindo-o(a) para que possa se interagir cada vez mais com tudo que aqui se encontra preparado!

FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM

5 de fev. de 2013

Textos persuasivos


Textos persuasivos

Os textos persuasivos são aqueles cuja finalidade discursiva se define pelo convencimento, pela adesão a adotar um determinado tipo de comportamento.


Os textos persuasivos têm como finalidade discursiva o convencimento, a adoção a um tipo de conduta
Os textos persuasivos têm como finalidade discursiva o convencimento, a adoção a um tipo de conduta


Apenas no ato de clicar aqui, nesta subseção, sentimos que nosso objetivo foi, senão por completo, ao menos um pouquinho concretizado: o de persuadi-lo(a)  a compartilhar momentos de experiência, momentos de enriquecimento cultural, momentos de aprimoramento de habilidades, enfim... momentos de persuasão, entende?

Estimado (a) usuário (a), esse parágrafo introdutório foi apenas para que você pudesse se familiarizar melhor acerca do que temos de especial para alguém ainda mais especial para nós, por isso, ocupamo-nos em abrir esse espaço que aqui se encontra à sua disposição para se situar mediante uma situação comunicativa que, em termos de linguagem, não é tão perceptível assim, mas que se mostra a cada instante ainda mais recorrente.  Ora, é simples, basta você dar uma voltinha pelas ruas da sua cidade, basta atravessar uma esquina e se deparar com alguém entregando aquele panfleto, aquela campanha publicitária que tanto lhe chamou a atenção, lembra-se dela?

Pois bem, justamente nesse espaço, você poderá estabelecer um pouco mais de familiaridade com os chamados textos persuasivos que, enquanto gêneros textuais, dispõem de uma finalidade comunicativa específica: a de convencer, a de induzir o interlocutor a adotar um determinado tipo de comportamento – o que se presencia no panfleto, nas campanhas educativas, nas propagandas, anúncios publicitários, enfim...

FONTE: WWW.BRASILESCOLA.COM