BEM VINDO




11 de set. de 2011

INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO SOCIAL


Inclusão Social

Olhe ao seu redor e veja se encontra alguém igualzinho a você, que seja parecido com você, que goste das mesmas coisas e tenha a mesma opinião. É bem provável que não encontre ninguém assim e é justamente isso que faz as pessoas serem interessantes, ou seja, o fato de sermos diferentes e podermos acrescentar novas ideias, diferentes opiniões e novos aprendizados!
Quando levamos em consideração essas diferenças, respeitamos o ponto de vista do outro e acolhemos as pessoas como elas são, estamos colocando em prática uma palavra muito simples, mas com significado importante e abrangente: a inclusão.
Diferentes tipos de inclusão
No mundo existem várias culturas, vários modos de viver. Mesmo se pensarmos apenas em nosso país, encontraremos muita diversidade. Quando convivemos com pessoas de diferentes culturas levando em consideração o que cada uma tem de melhor e respeitando suas manifestações, estamos praticando a inclusão étnica.
Como seres humanos, todos temos diversos potenciais que quando explorados podem trazer benefícios a todos. Quando percebemos e estimulamos o desenvolvimento desses potenciais em uma pessoa ou grupo, independente de sua classe social estamos praticando um tipo de inclusão bem ampla, que é a inclusão social.
Mas existe um tipo de inclusão que talvez seja um pouco mais difícil de colocar em prática, por isso precisa ser mais discutida, que é a inclusão dos deficientes. Se traçarmos uma cronologia sobre a história das pessoas com qualquer tipo de deficiência, veremos que já houve muito progresso, mas também há muito a ser feito, principalmente para que as leis que já existem sejam realmente cumpridas e mais do que isso, que sejam ampliadas, garantindo plena possibilidade de atuação e inserção na sociedade.
Escola e inclusão
A escola é o local que deve servir como exemplo para a prática da inclusão. É fundamental que a comunidade escolar possa refletir com frequência sobre esse tema, fazendo um “exercício” e treinando o “olhar” para o outro, considerando que uma deficiência, por exemplo, é apenas mais uma característica entre outras tantas que sabemos que nossos alunos têm. Nosso exercício também tem de ser no sentido de servir como exemplo de respeito a todos os alunos da sala, sabendo distinguir suas capacidades e procurando encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno dentro de suas possibilidades.