tag:blogger.com,1999:blog-75299402891841880272024-03-05T10:41:40.704-08:00Blog Claudia Mello“Hoje o professor não dá mais informação, os alunos chegam com elas!
Cabe ao professor ajudar a selecioná-las e transformá-las em conhecimento cientifico, usando suas teorias na prática.
Ele deve ‘aprender a aprender’ com os alunos e com toda a comunidade, que precisam participar da escola”.CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.comBlogger411125tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-53916091136405358482016-11-29T15:24:00.003-08:002016-11-29T15:24:31.068-08:00Fichamento<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Instituto Sumaré de Educação
Superior<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Disciplina: </b>PPII- Projeto Profissional Interdisciplinar.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Professora:</b><o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Aluno: </b>Claudia Fernanda de Mello <o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; mso-padding-alt: 0cm .5pt 0cm .5pt; mso-table-layout-alt: fixed; mso-yfti-tbllook: 1184; width: 644px;">
<tbody>
<tr>
<td style="border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 483.0pt;" valign="top" width="644">
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Assunto: </b><em>Ambiente alfabetizador na creche</em><o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 483.0pt;" valign="top" width="644">
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Referência Bibliográfica: </b>ROSEMBERG,
Fúlvia. <i>Raça e Educação inicial.</i> Fundação Carlos Chagas e Puc- SP.
Rev. Card. Pesquisa, São Paulo, p. 24- 34. São Paulo, maio. 1991.<o:p></o:p></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 483.0pt;" valign="top" width="644">
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Texto da Ficha: </b>O texto “Raça e educação
inicial” de Fúlvia Rosemberg, informa uma seleção e análise dos dados
coletados pelas PNADs, de 82,85 e 87 sobre creche, pré escola e séries
iniciais do 1° grau, mostrando que a educação para crianças negras tem
qualidade inferior que de crianças de outras etnias. Autora enfatiza a
importância de se trabalhar deste os primeiros anos da criança na escola, com
o tema preconceito, pois com isso irá
melhorar a qualidade dos alunos negros que acabam sofrento preconceitos deste
muito cedo, não permitindo que muitos se socializem, porém lutar contra o
preconceito é uma decisão que precisa ser feita coletivamente, ou seja, da esola, da casa, não é uma
responsabilidade só de quem é discriminado.
Alfabetizar não se resume, apenas, ler e escrever, vai muito além,
pois atraves dela irá permitir ao indivíduo reconhecer sua identidade, seu
lugar social e sua própria história.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os
diferentes grupos e culturas que a constituem, nossa sociedade, é formada não
só por diferentes etnias, como por imigrantes de diferentes países, exemplo,
orientais, italianos, além disso, as migrações colocam em contato grupos
diferenciados. A sociedade brasielira por ter grupos diferenciados no plano
social e cultural muitas vezes é marcada pelo preconceito e pela
discriminação. Para a escola o desafio é investir na superação da
discriminação e proporcionar à criança
a riqueza representada pela diversidade étnico-cultural que compõe o
patrimônio sociocultural brasileiro, valorizando a trajetória particular dos
grupos que compõem a sociedade. Mudar
essa situação e auxiliar para que não aconteça na construção da auto-imagem
das crianças em nosso país, onde o negro se sinta submisso e o branco,
superior, acontecerá em casa, com pais conscientes e principalmente nas
escolas, através de iniciativas criativas desenvolvidas, buscará combater
essa triste realidade, ensinando aos pequenos a terem consciência de uma
igualdade Racial, objetivando a promoção da pluralidade cultural e assim acabar com o racismo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Observando e compreendendo a socialização das crianças no
jardim de infância no que diz respeito a diferentes tipos de etnias e
culturas, implicará uma reflexão encima das alternativas disponiveis
atualmente sobre esses temas na alfabetização e letramento.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
ROSEMBERG informa que analisar o como se ensina a relação
com o outro está muito ligado com o diagnóstico das boas práticas, mas também
dos eventuais efeitos perversos. Respeitar à diversidade é um direito de
todos os alunos junto com um desenvolvimento de uma socialização sem
discriminação, pois as diferenças não são impedimento para o cumprimento da
ação de educar, sendo, no entanto, fator de enriquecimento pedagógico.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 483.0pt;" valign="top" width="644">
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Comentários sobre a obra: </b>Utilizar de materiais onde mostre e enfatize as diferenças
culturais através de uma utilização de imagens estereotipadas, mostrará
aquilo que os cientistas sociais têm recentemente vindo a chamar de
diferencialismo e com isso mostrará a criança nesse processo histórico uma
das piores formas de racismo.<b><o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Criar condições onde se tenha e seja desenvolvido respeito
pela diversidade, e trabalhar rotineiramente e não apenas em datas
comemorativas a questão do preconceito, faz com que a criança valorize as
diferenças, e isso é uma das responsabilidades das escolas em toda educação
básica, isso pode ser feito ao incluir na atividade permanente de leitura das
crianças, histórias vividas por representantes dos váriados grupos étnicos
desempenhando os mais diversos papéis, pois na literatura, os papéis
reservados aos negros sempre foram de personagens explorados, escravizados,
pobres, marginalizados, empregadas
domésticas e meninos de rua. A valorização da diversidade é dificuldada, pois
mostra uma ausência de negros no papel de heróis e princesas, e é de grande
importância para uma criança negra, ter referencias positivas da auto-imagem,
e para as demais crianças também é positivo, pois possibilita a construção de
uma imagem mais plural da sociedade.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
É importante desenvolver esse trabalho na creche, pois
quanto mais cedo, se começar a conscientizar as crianças na conscientização
da quebra de barreiras do preconceito racial e mostrá-las que todas as
pessoas são diferentes umas das outras, tanto em cor, gosto, cultura, mas
cedo elas poderão se livrar do estigma da diferença racial que continua
presente em nossa sociedade. Fazer as crianças reconhecerem essas diferenças,
os professores, os pais, estará de certa forma, estimulando-as a conviver e a
aceitar essas características como sendo únicas e particulares de cada
indivíduo, livrando- as das marcas de segregação racial e étnica.<o:p></o:p></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 483.0pt;" valign="top" width="644">
<div class="Standard" style="layout-grid-mode: char; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Localização da Obra:</b> Disponível em:
<http: arquivos="" cp="" pdf="" pesquisa="" publicacoes="" www.fcc.org.br="">.
Acessado em: 17-10-2013.<o:p></o:p></http:></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-64525275879456011572016-11-29T15:19:00.003-08:002016-11-29T15:19:28.165-08:00<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>FACULDADE
SUMARÉ<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></i></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<u>Filosofia</u><o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b> Pedagogia
Progressista<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A pedagogia
progressista parte de uma análise da realidade social de forma crítica, tendo
como finalidades a transformação sociopolítica da educação. Conflitante com a o
sistema essa pedagogia não tem como regulamentar-se em uma sociedade
capitalista, dessa forma torna-se objeto de luta dos educandos juntamente com
outras práticas sociais.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Manifesta-se em três tendências:<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 0cm; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: 0cm; text-justify: inter-ideograph;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: OpenSymbol; mso-bidi-font-family: OpenSymbol; mso-fareast-font-family: OpenSymbol;">•<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><i>Tendência progressista libertadora:</i>
também conhecida como pedagogia de Paulo Freire.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 0cm; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: 0cm; text-justify: inter-ideograph;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: OpenSymbol; mso-bidi-font-family: OpenSymbol; mso-fareast-font-family: OpenSymbol;">•<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><i>Tendência progressista libertária:</i> ligada diretamente aos
defensores da autogestão pedagógica.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 0cm; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: 0cm; text-justify: inter-ideograph;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: OpenSymbol; mso-bidi-font-family: OpenSymbol; mso-fareast-font-family: OpenSymbol;">•<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><i>Tendência progressista crítico-social dos conteúdos:</i><b> </b>que
prioriza os conteúdos na confrontação com as realidades sociais de maneira
diferenciada das pedagogias anteriores.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Tendência progressista libertária<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Principios Gerais:<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Anarquista: usencia de governo;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Autogestão: o governo em sí, a pessoa mandar em sí mesmo e
assim viver em paz;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Liberdade total: alguns pensam que é confusão, pois tem medo
da liberdade.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Autonomia.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Pensamento em preparar os alunos a viverem em uma sociedade
totalmente livre.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Na tendência
libertária, o princípio fundamental é iniciar mudanças institucionais, tendo
como população alvo os níveis mais empobrecidos que irão se expandindo até
atingir dado o sistema exercendo assim uma transformação na personalidade do
aluno.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A pedagogia
libertária tem um sentido expressamente político quando coloca o sujeito como
produto do meio social e que a aquisição do conhecimento individualizado só
ocorre na coletividade, tendo como idéia principal e mais conhecida entre nós a
“pedagogia institucional”, objetivando a resistência contra o sistema
burocrático que atua na ação de dominação do Estado, retirando a autonomia do
processo educacional como um todo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
O
conhecimento sistemático não é de grande importância para esta pedagogia, já
que a matéria é apresentada para o aluno, porém não lhe é exigida. O que
realmente importa são as experiências vividas pelo grupo social principalmente
ocorrida de forma crítica, esse sim é o verdadeiro conhecimento, é ele que
proporciona respostas necessárias e condizentes às exigências sociais Está
inserida na pedagogia libertária quase todas as pedagogias antiautoritárias em
educação, onde se encontram a anarquista, psicanalítica, dos sociólogos e dos
professores progressistas.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Nesta
tendência, há uma transformação da personalidade num sentido libertário, as
matérias das disciplinas são apresentadas porém não exigidas, a aprendizagem se
dá de maneira informal através de grupos de estudo. O professor é um orientador
no processo ensino/aprendizagem o aluno tem liberdade de criação, não há
imposição.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Papel da escola:</b> Exercer modificação na personalidade
do aluno para promover a autogestão;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Ensinar a se virar sozinho;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Aprender a conviver numa sociedade onde não há lider.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A pedagogia
libertária espera que a escola exerça uma transformação na personalidade dos
alunos num sentido libertário e autogestionário. A idéia básica é introduzir
modificações institucionais, a partir dos níveis subalternos que, em seguida,
vão contaminando todo o sistema. A escola instituirá, com base na participação
grupal, mecanismos institucionais de mudança (assembléias, conselhos, eleições,
reuniões, associações, etc.), de tal forma que o aluno, uma vez atuando nas
instituições “externas”, leve para lá tudo o que aprendeu. Outra forma de
atuação de pedagogia libertária, correlata à primeira, é – aproveitando a
margem de liberdade do sistema – criar grupos de pessoas com princípios
educativos autogestionários (associação, grupos informais, escolas
autogestionárias). Há, portanto, um sentido expressamente político, à medida
que se afirma o indivíduo como produto do social e que o desenvolvimento
individual somente se realiza no coletivo. A autogestão é, assim, o conteúdo e
o método; resume tanto o objetivo pedagógico quanto o político. A pedagogia
libertária, na sua modalidade mais conhecida entre nós, a pedagogia
institucional, pretende ser uma forma de resistência contra a burocracia como
instrumento da ação dominadora do Estado, que tudo controla (professores,
programas, provas,etc.), retirando a autonomia.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
<b>Conteúdos de ensino:</b> Aprenderá o que quiser;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
É disponível, mas não obrigatório;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Dar o conteúdo ao aluno caso ele queira aprender;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Interesse e necessidade do aluno, especialmente sua própria
realidade, o que esta ao seu redor.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
As matéria
são colocadas à disposição do aluno, mas não são exigidas. São uns instrumentos
a mais, porque importante é o conhecimento que resulta das experiências vividas
pelo grupo, especialmente a vivência de mecanismo de participação crítica. Conhecimento aqui não é a investigação
cognitiva do real, para extrair dele um sistema de representações mentais, mas
a descoberta de respostas às necessidades e às exigências da vida social.
Assim, os conteúdos propriamente ditos são os que resultam de necessidades e
interesses manifestos pelo grupo e que não são, necessária nem
indispensavelmente, as matérias de estudo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
<b>Método de ensino:</b> O aprendizado será em grupo, aprendem entre o grupo
(alunos), eles que vão elaborar e escolher o que aprendem.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
É na
vivência grupal, na forma de autogestão, que os alunos buscarão encontrar as
bases mais satisfatórias de sua própria “instituição”, graças à sua própria
iniciativa e sem qualquer forma de poder. Trata-se de “colocar nas mãos dos
alunos tudo o que for possível: o conjunto da vida, as atividades e a
organização do trabalho no interior da escola (menos a elaboração dos programas
e a decisão dos exames que não dependem nem dos docentes, nem dos alunos)”. Os
alunos têm liberdade de trabalhar ou não, ficando o interesse pedagógico na
dependência de suas necessidades ou das do grupo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
O progresso da autônima,
excluída qualquer direção de fora do grupo, se dá num crescendo: primeiramente
a oportunidade de contatos, aberturas, relações informais entre os alunos. Em
seguida, o grupo começa a se organizar, de modo que todos possam participar de
discussões, cooperativas, assembléias, isto é, diversas formas de participação
e expressão pela palavra; quem quiser fazer outra coisa, ou entra em acordo com
o grupo, ou se retira. No terceiro momento, o grupo se organiza de forma mais
efetiva e, finalmente, no quarto momento, parte para a execução do trabalho.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
<b>Relação professor-aluno:</b> Não diretiva, o aluno faz o que quer;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
O professor também faz o que quer;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
O professor não é obrigado a dar respostas, seu silêncio pode
influenciar o grupo a buscar resposta.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A pedagogia
institucional visa “em primeiro lugar, transformar a relação professor-aluno no
sentido da não-diretividade, isto é, considerar desde o início a ineficácia e a
nocividade de todos os métodos à base de obrigações e ameaças”. Embora
professor e aluno sejam desiguais e diferentes, nada impede que o professor se
ponha a serviço do aluno, sem impor suas concepções e idéias, sem transformar o
aluno em “objeto”. O professor é um orientador e um catalizador, ele se mistura
ao grupo para uma reflexão em comum.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Se os alunos
são livres frente ao professor, também este o é em relação aos alunos (ele
pode, por exemplo, recusar-se a responder uma pergunta, permanecendo em
silêncio). Entretanto,essa liberdade de decisão tem um sentido bastante claro;
se um aluno resolve não participar, o faz porque não se sente integrado, mas o
grupo tem responsabilidade sobre este fato e vai se colocar a questão; quando o
professor se cala diante de uma pergunta, seu silêncio tem um significado
educativo que pode, por exemplo, ser uma ajuda para que o grupo assuma a
resposta ou a situação criada.<br />
No mais, ao professor cabe a função de “aconselheiro” e, outras vezes, de
instrutor-monitor à disposição do grupo. Em nenhum momento esses papéis do
professor se confundem com o de “modelo”, pois a pedagogia libertária recusa
qualquer forma de poder ou autoridade.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Pressupostos de aprendizagem:</b> Não formal;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Em grupo, uso prático do conhecimento;<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Não tem avaliação.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
As formas
burocráticas das instituições existentes, por seu traço de impessoalidade,
comprometem o crescimento pessoal. A ênfase na aprendizagem informal, via
grupo, e a negação de toa forma de repressão visam favorecer o desenvolvimento
de pessoas mais livres. A motivação está, portanto, no interesse em crescer
dentro da vivência grupal, pois supõe-se que o grupo devolva a cada um de seus
membros a satisfação de usas aspirações e necessidades.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Somente o
vivido, o experimentado é incorporado e utilizável em situações novas. Assim, o
critério de relevância do saber sistematizado é seu possível uso prático. Por
isso mesmo, não faz sentido qualquer tentativa de avaliação da aprendizagem, ao
menos em termos de conteúdo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Manifestação: </b>Principal é Francisco Ferrer. Forte
influencia ás escolas anarquistas do começo do século XX em São Paulo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
E também
Mauricio Tragtenberg: Acabar com a escola pública, só servem para manter o
poder. Forte crítica as universidades, escolas.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
<b>Outras tendências pedagógicas correlatas:</b> A pedagogia libertária abrange
quase todas as tendências autiautoritárias em educação, entre elas, a
anarquista, a psicanalista, a dos sociólogos, e também a dos professores
progressistas. Embora Neill e Rogers não possam ser considerados progressistas (conforme
entendemos aqui), não deixam da influenciar alguns libertários, como Lobrot.
Entre os estrangeiros devemos citar Vasquez e Oury entre os mais recentes,
Ferrer y Guardiã entre os mais antigos. Particularmente significativo é o
trabalho de C. Freinet, que tem sido muito estudado entre nós, existindo
inclusive algumas escolas aplicando seu método.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A escola progressista libertária nega qualquer forma de
repressão e valoriza a produção do aluno, considera relevante o aprendizado que
terá um uso prático. Consideramos essas características, fundamentais para
qualquer método ou sistema de ensino.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br />
Entre os estudiosos e divulgadores da tendência libertária pode-se citar
Maurício Tragtenberg, apesar da tônica de seus trabalhos não ser propriamente pedagógica,
mas de crítica das instituições em favor de um projeto autogestionário.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b>Conclusão<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Aqui
brevemente foram delineadas a história, as características e a proposta da
tendência pedagógica libertária.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Muito
mais poderia ser aprofundado para que a compreensão pedagógica não seja limita
por preconceitos como, por exemplo, acerca da anarquia e do movimento operário.
Também há possibilidades de aprofundamento em relação às diferenças entre o
Brasil e a Europa na percepção e na prática das propostas libertárias.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Outro
desafio que permanece seria de como conceber os princípios autogestionários.
Afinal, como se afirma no pensamento libertário, a transformação precisa ser
desejada. Como fomentar esse desejo, se, muitas vezes, a pessoa explorada apenas
sonha em inverter a lógica, tornando-se exploradora? Como romper com as
estruturas institucionais burocráticas? Como romper com o capitalismo? Existe,
na tendência pedagógica libertária, um
autêntico desejo por mudanças. Assim, a tendência libertária é uma proposta que
não é omissa e nem neutra. Talvez, a sociedade atual não possua um objetivo
coletivo, algo fundamental a uma Pedagogia que se considere libertária.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A
educação formal é considerada nesta tendência um instrumento homogenizador e
impessoal, que compromete o crescimento dos educandos enquanto seres sociais.
Por isso é viabilizado a aprendizagem informal via grupo, é dentro desta
vivência que cada um dos membros do grupo irão suprir seus anseios e
necessidades imediatas. Então é considerado como um ato de educar somente as
experiências vivenciadas e sentidas, em que procura-se estabelecer o quanto
possível um critério de relevância entre o saber sistematizado e seu uso
prático. Por isso mesmo, não faz sentido qualquer tentativa de avaliação da
aprendizagem, ao menos em termos de conteúdo.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<br />
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
As
tendências libertadora e libertária tem alguns pontos em comum, visto que,
ambas valorizam a experiências e perspectivas dos alunos frente a realidade
política e social, dando mais valor ao processo de ensino-aprendizagem via
grupo (discussões, assembleias, votações) do que aos conteúdos propriamente
ditos.<o:p></o:p></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-85859988283218061682016-11-29T15:18:00.000-08:002016-11-29T15:18:13.595-08:00Filosofia<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Facudade Sumaré<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Turma
B2NM<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Compare as
duas tendências liberais renovadas. Diferenças e semelhanças.<o:p></o:p></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>Tendência
Liberal Renovada Progressista. <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Tendência
Liberal Renovada Progressista, surge no final do século XIX, em meados de 1920,
como contraposição à Pedagogia Tradicional. Várias correntes e variantes podem
ser associadas à Pedagogia Renovada (Escola Nova), todas elas incluindo
elementos de uma pedagogia ativa. Entre as várias correntes destaca-se a linha
progressivista, baseada na teoria de John Dewey<b> </b>(1859-1952): Aprendizado através
da pesquisa individual. Homem e mundo: O
produto é a interação entre eles. Seus precursores além de John Dewey,
também foram Maria Montessori, Ovide
Decroly e no Brasil, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Esta tendência
surge no Brasil na década de trinta para o ensino de Educação Infantil e
atualmente ainda influencia muitas práticas pedagógicas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O papel da
escola nesta tendência é o de ordenar as necessidades individuais do meio
social. Com esta adequação as experiências devem satisfazer aos interesses do
aluno e as exigências sociais, facilitando a
interação entre estruturas cognitivas do indivíduo e estruturas do
ambientais.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Os conteúdos são
elaborados em função de experiência que os educandos vivenciam frente aos
desafios e problemáticas de seu dia-a-dia, pois o conhecimento acontece da ação
a partir dos interesses e necessidades de cada um deles.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O método parte
do princípio de “aprender fazendo”. Importância na preparação do ambiente e no
brincar. A escola não somente sala de aula, ela
é um ambiente cultural e também de lazer, sem isso não se aprende. São
valorizadas a solução de problemas, as pesquisas, o estudo dos meios naturais e
sociais, as descobertas,bem como as tentativas experimentais. Portanto, é
considerado ativo sendo também
desafiante. O trabalho em grupo é uma necessidade primordial para o
desenvolvimento mental do educando.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Para Piaget é uma tomada de consciência a aprendizagem por
meio da descoberta, é uma autoaprendizagem, o ambiente torna-se um meio
estimulador para compor a estrutura cognitiva a ser empregada em novas
situações de aprendizagem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Função educativa da experiência cujo centro é o aluno. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Os cinco pontos que caracterizam essa escola são:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Papel da escola:
A escola deve adequar às necessidades individuais ao meio social. Todo
indivíduo tem caracteristicas próprias e deve-se trabalha-las para
potencializar e adequar o que é bom, para que isso seja útil o melhor possível
em sua vida social (sociedade).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Conteúdos: Os
conteúdos são elaborados a partir das experiências vividas pelos alunos frente
às situações problemas. A partir da vivência, os processos mentais são mais
importantes que os conteúdos. Importância no processo de pensamento. Aprender a
aprender. O próprio indivíduo pode procurar os próprios conteúdos. A avaliação
se dá pelo esforço que a criança faz para o seu desenvolvimento. Atenção ao método no combate ao diretivismo, à qualidade e não
a quantidade, ao processo e não ao produto. Parâmetro na teoria piagetiana,
múltiplos critérios. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Metodos: Por
meio de experiências, pesquisas e método de solução de problemas. Estimular a
tentativa a partir de uma situação problema. Exemplo: Fazer perguntas e
estimular respostas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Professor x
Aluno: O professor é auxiliador (ajudador)
no desenvolvimento livre da criança. A criança aprende por conta própria
e o professor fornece as ferramentas necessárias para esse aprendizado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Aprendizagem:
Baseia-se na motivação e na estimulação de problemas. Aprender fazendo.
Autoaprendizagem, ou seja, a pópria criança aprende por sí só. A avaliação do
processo se dá, continuamente e não por uma data pré determinada, é fluida e
tenta ser eficaz à medida que os esforços e os êxitos são prontas e
explicitamente reconhecidos pelo professor.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Manifestações:
sua aplicação é reduzidíssima, não somente por falta de condições objetivas
como também porque se choca com uma prática pedagógica basicamente tradicional.
Alguns métodos são adotados em escolas particulares, como o método Montessori,
o método dos centros de interesse de Decroly, o método de projetos de Dewey. O
ensino baseado na psicologia genética de Piaget tem larga aceitação na educação
pré-escolar. Pertencem, também, à tendência progressivista muitas das escolas
denominadas "experimentais", as "escolas comunitárias" e
mais remotamente (década de 60) a "escola secundária moderna", na
versão difundida por Lauro de Oliveira Lima. É uma tendência bem reduzida
devido a dificuldade da infraestrutura da escola, todos os professores,
coordenadores e diretor(a) tem que aderir a ideia dessa tendência. Montessori,
Decroly, Dewey, Piaget, Lauro de Oliveira Lima.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>Tendência
Liberal Renova-da não-diretiva (Escola Nova) <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Carl Rogers
(1902-1987), fundador da terapia não-diretiva, a
tarefa de professor é liberar o caminho para que o estudante aprenda o que
quiser. O pilar da terapia rogeriana são os "grupos de encontro", em
que vários clientes interagem. Rogers foi um dos primeiros a gravar e filmar as
sessões de terapia com a finalidade de aperfeiçoar sua prática e observar o
processo de mudança de seus clientes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A terapia rogeriana se define como não-diretiva e centrada
no cliente (palavra que Rogers preferia a paciente), porque cabe a ele a
responsabilidade pela condução e pelo sucesso do tratamento. Para Rogers, o
terapeuta apenas facilita o processo. Em seu ideal de ensino, o papel do
professor se assemelha ao do terapeuta e o do aluno ao do cliente. Isso quer
dizer que a tarefa do professor é facilitar o aprendizado, que o aluno conduz a
seu modo. Nesse processo de gravação ele descobre que as mudanças ocorrem
quando há interesse do paciente e não por causa da habilidade do terapeuta,
esse não tem capacidade de influenciar quase nada em ninguém.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Diante dessa descoberta, propõe um novo tipo de terapia, a
que é centrada na pessoa, tendo como caracteristica a empatia e a confiança.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A corrente de Rogers ficou conhecida como humanista, por se
mostrar um homem que não tem todas as respostas, mas que com o discurso poderá ajudar seus pacientes,
se diferenciando da teoria freudiana
(que propõe uma postura de distanciamento do paciente) e baseando sua corrente
numa visão otimista do homem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O ensino tem como finalidade criar mecanismos para que o
aluno procure chegar ao conhecimento por si próprio.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O professor
exerce o papel de “facilitador” aceitando a pessoa do aluno, está confiável,
receptivo e convicto na capacidade do auto-desenvolvimento do educando.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O seu trabalho é
proporcionar ao estudante a organização, através de técnicas de sensibilização
para que os sentimentos de cada um sejam explicitados, sem obrigação. O
professor torna-se um especialista em relações humanas,ao garantir um clima de
relacionamento pessoal e autêntico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Os cinco pontos que caracterizam essa escola são:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Papel da escola:
Formação de atitudes, razão pela qual se dá na preocupação com os problemas
psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais. Formar o indivíduo para que
seja psicologicamente saudável. Rogers considera que o ensino é uma atividade
excessivamente valorizada; para ele os procedimentos didáticos, a competência
na matéria, as aulas, livros, tudo tem muito pouca importância, face ao
propósito de favorecer à pessoa um clima de autodesenvolvimento e realização
pessoal, o que implica estar bem consigo próprio e com seus semelhantes. O
resultado de uma boa educação é muito semelhante ao de uma boa terapia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Conteúdos: A
busca dos conhecimentos dá-se pelos próprios alunos. Os processos de ensino visam
mais facilitar aos estudantes os meios para buscarem por si mesmos os
conhecimentos que, no entanto, são dispensáveis.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Métodos:
Baseia-se na facilitação da aprendizagem. Os métodos usuais são dispensados,
prevalecendo quase que exclusivamente o esforço do professor em desenvolver um
estilo próprio para facilitar a aprendizagem dos alunos. Rogers explicita
algumas das características do professor facilitador: aceitação da pessoa do
aluno, capacidade de ser confiável, receptivo e ter plena convicção na capacidade
de autodesenvolvimento do estudante. Sua função restringe-se a ajudar o aluno a
se organizar, utilizando técnicas de sensibilização onde os sentimentos de cada
um possam ser expostos, sem ameaças. Assim, o objetivo do trabalho escolar se
esgota nos processos de melhor relacionamento interpessoal, como condição para
o crescimento pessoal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Professor x
Aluno:Educação centralizada no aluno e o professor é quem garantirá um
relacionamento de respeito. O professor é um especialista em relações humanas,
ao garantir o clima de relacionamento pessoal e autêntico. Ausentar-se é a
melhor forma de respeito e aceitação plena do aluno. Toda intervenção é
ameaçadora, inibidora da aprendizagem.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Aprendizagem:Aprender
é modificar as percepções da realidade. Aprender a aprender. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Manifestações: As ideias de Carl Rogers, influenciam um
número expressivo de educadores e professores, principalmente orientadores
educacionais e psicólogos escolares que se dedicam ao aconselhamento. Menos
recentemente, podem-se citar também tendências inspiradas na escola de Summer
hill do educador inglês A.S. Neill. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Alunos
rejeitados por outras escolas, acabavam indo para essa escola, na qual era um
tipo de semi internado, não havia hierarquia, todos tomavam as decisões juntos,
em comum acordo. A ideia dessa escola é a de dar mais liberdade para a criança,
tem o foco no relacionamento interpessoal. A criança acaba desenvolvendo aquilo
que ela quer desenvolver. Exemplo dessa escola é a “ESCOLA DA PONTE”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Uma crítica que se costuma fazer à influência de Rogers na
educação é que suas idéias incentivam uma liberdade sem limites, permitindo que
os alunos façam o que querem, levando à indisciplina e ao individualismo. Outra
objeção comum, desta vez no campo teórico, é que Rogers via os seres humanos
com excessiva complacência, sem levar em consideração possíveis impulsos inatos
para a agressividade, a competição ou a autodestruição. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Referências bibliográficas<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Site Canto libertário. <i>Tendência
Pedagógica</i>. Disponível em: <http: cantolibertario="" html="" textos="" www.cedap.assis.unesp.br="">.
Acessado em 27-10-2013.<o:p></o:p></http:></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h2>
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"> </span></h2>
<br />
<h4 style="margin-left: 1.15pt; mso-list: l0 level4 lfo1; tab-stops: .4pt list 43.2pt; text-align: justify; text-indent: -.85pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal;">LUCKESI, Cipriano. <i>Tendências pedagógicas na prática
escolar.</i> Disponívem em:
<http: q="cache:I4oDZNt3mNYJ:www.aedb.br/faculdades/ped/Downloads/1ano/Seminario_Tendencia/LUCKESI%2520%2520tendencias_pedagogicas.doc+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br" search="" webcache.googleusercontent.com=""> Acessado em: 27-10-2013.<o:p></o:p></http:></span></h4>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-32757331652934721552016-11-29T15:15:00.001-08:002016-11-29T15:15:30.680-08:00O segredo do casamento<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: Arial;">O Segredo do Casamento</span></b><o:p></o:p></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Meus amigos separados não cansam de me <br />
perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As
mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como
ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada
comigo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja,
querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário.
Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha
resposta é mais ou menos a que segue.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para
escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na
realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me
casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em
seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">O segredo do casamento não é a harmonia eterna.
Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir
de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não
procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são
esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a
relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar,
voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há
quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse
um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os
filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram
a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos
num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que
você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a
freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu
guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode
ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher
ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos
amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando
chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis
com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria
tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta
com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo
isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso
obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a
pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você
se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas
roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Não existe essa tal "estabilidade do
casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu
marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar
um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar
junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por
coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso
constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus
filhos fazem desde que vieram ao mundo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style1" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher
que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e
interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão
de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir
unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por
isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre
com o mesmo par.<o:p></o:p></span></div>
<div class="style2" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Stephen Kanitz é administrador por Harvard (<a href="http://www.kanitz.com/"><strong><span style="color: #ff9933; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial; text-decoration: none; text-underline: none;">www.kanitz.com.br</span></strong></a>) <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="style361"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Editora Abril,
Revista Veja, </span></span><span class="style11"><span style="font-size: 10pt;">edição 1922, ano 38, nº 37, 14 de
setembro de 2005, página</span></span><span class="style351"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 10pt;"> 24</span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Atividade:<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Analisar os Fatores
de Textualidade dos textos lidos (fatores interno e externos ao texto.<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">1)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">O texto apresenta <b>coesão</b> e <b>coerência</b>? Explique por que.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">2)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Qual a <b>intenção</b> do autor, ao elaborar este
texto?<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">3)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Houve <b>aceitação</b> por parte do receptor?<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">4)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Em que <b>situação</b> o texto foi elaborado?<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-family: Verdana; mso-fareast-font-family: Verdana;">5)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal;"> </span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Quais as
informações <b>velhas</b> e informações <b>novas</b> no texto?<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-8913000543939125552016-11-29T15:14:00.002-08:002016-11-29T15:14:43.633-08:00Poder da Validação<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 13.5pt; mso-bidi-font-family: Arial;">O Poder da Validação</span></b><o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<!--[if gte vml 1]><v:shapetype id="_x0000_t75"
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super-confiantes simplesmente disfarçam melhor. Não escapam pais, professores,
chefes nem colegas de trabalho.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Afinal,
ninguém é de ferro. Paulo Autran treme nas bases nos primeiros minutos de cada
apresentação, mesmo que a peça que já tenha sido encenada 500 vezes. Só depois
da primeira risada, da primeira reação do público, é que o ator se relaxa e
parte tranqüilo para o resto do espetáculo. Eu, para ser absolutamente sincero,
fico inseguro a cada novo artigo que escrevo, e corro desesperado para ver os
primeiros e-mails que chegam.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Insegurança
é o problema humano número 1. O mundo seria muito menos neurótico, louco e
agitado se fôssemos todos um pouco menos inseguros. Trabalharíamos menos, curtiríamos
mais a vida, levaríamos a vida mais na esportiva. Mas como reduzir esta
insegurança?<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Alguns
acreditam que estudando mais, ganhando mais, trabalhando mais resolveriam o
problema. Ledo engano, por uma simples razão: segurança não depende da gente,
depende dos outros. Está totalmente fora do nosso controle. Por isso segurança
nunca é conquistada definitivamente, ela é sempre temporária, efêmera.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Segurança
depende de um processo que chamo de "validação", embora para os
estatísticos o significado seja outro. Validação estatística significa
certificar-se de que um dado ou informação é verdadeiro, mas eu uso esse termo
para seres humanos. Validar alguém seria confirmar que essa pessoa existe, que
ela é real, verdadeira, que ela tem valor.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Todos
nós precisamos ser validados pelos outros, constantemente. Alguém tem de dizer
que você é bonito ou bonita, por mais bonito ou bonita que você seja. O
autoconhecimento, tão decantado por filósofos, não resolve o problema. Ninguém
pode autovalidar-se, por definição. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Você
sempre será um ninguém, a não ser que outros o validem como alguém. Validar o
outro significa confirmá-lo, como dizer: "Você tem significado para
mim". Validar é o que um namorado ou namorada faz quando lhe diz:
"Gosto de você pelo que você é". Quem cunhou a frase "Por trás
de um grande homem existe uma grande mulher" (e vice-versa) provavelmente
estava pensando nesse poder de validação que só uma companheira amorosa e
presente no dia-a-dia poderá dar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Um
simples olhar, um sorriso, um singelo elogio são suficientes para você validar
todo mundo. Estamos tão preocupados com a nossa própria insegurança, que não
temos tempo para sair validando os outros. Estamos tão preocupados em mostrar
que somos o "máximo", que esquecemos de dizer aos nossos amigos,
filhos e cônjuges que o "máximo" são eles. Puxamos o saco de quem não
gostamos, esquecemos de validar aqueles que admiramos. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Por
falta de validação, criamos um mundo consumista, onde se valoriza o ter e não o
ser. Por falta de validação, criamos um mundo onde todos querem mostrar-se, ou
dominar os outros em busca de poder.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Validação
permite que pessoas sejam aceitas pelo que realmente são, e não pelo que
gostaríamos que fossem. Mas, justamente graças à validação, elas começarão a
acreditar em si mesmas e crescerão para ser o que queremos.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Se
quisermos tornar o mundo menos inseguro e melhor, precisaremos treinar e
exercitar uma nova competência: validar alguém todo dia. Um elogio certo, um
sorriso, os parabéns na hora certa, uma salva de palmas, um beijo, um dedão
para cima, um "valeu, cara, valeu".<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Você
já validou alguém hoje? Então comece já, por mais inseguro que você esteja. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div style="border-bottom: solid windowtext 1.5pt; border: none; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;">
<div style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext 1.5pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Stephen Kanitz. Artigo publicado na Revista
Veja, edição 1705, ano 34, nº 24, 20 de junho de 2001, pág.22<o:p></o:p></span></div>
</div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-13889658108856137332016-11-29T15:13:00.002-08:002016-11-29T15:13:22.207-08:00<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Faculdade Sumare: TURMA B-NM<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia
Fernanda de Mello<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Atividade<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Analisar
os Fatores de Textualidade do textos lido (fatores interno e externos ao texto <i>“A
Escolha de seu par”</i>).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">1)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O texto apresenta <u>coesão</u> e <u>coerência</u>?
Explique por que.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <b>Resp.</b> Sim, o texto foi bem
elaborado, pois produz sentido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">2)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Qual a <u>intenção</u> do autor, ao elaborar este
texto?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <b>Resp.</b> Resgatar a intenção da
conquista que a dança proporcionava, pois diferente de hoje, as pessoas
antigamente, iam a clubes e conseguiam conhecer pessoas novas e interessantes,
a dança também ajudava, pela forma, postura e comportamento dos homens que
dançavam, se seriam ou não bons maridos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">3)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Houve <u>aceitação</u> por parte do receptor?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <b>Resp. </b>Sim, pois as pessoas
que dançavam dança de salão, as mulheres era mais valorizadas pelos seus
parceiros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">4)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Em que <u>situação</u> o texto foi elaborado?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <b>Resp.</b> Numa época em que as
pessoas estão indo à clubes e deixam de conhecer pessoas interessantes devido
ao alto som de músicas sem qualidades, onde as danças estão desvalorizando cada
vez mais as mulheres.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 36.0pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">5)<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; font-stretch: normal; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Quais as <u>informações velhas</u> e <u>informações
novas</u> no texto?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <b>Resp.</b> <i>Informações velhas</i>:
dança de salão era valorizada; mais oportunidades de conhecer pessoas
interessantes; a dança de salão ajudava as mulheres a encontrar um bom marido;
a postura e o compatamento do homem com a mulher ao dançar, mostrava se seriam
ou não um bom marido.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> <i>Informações Novas:</i> resgatar
valores antigos que se perderam com o tempocom a dança de salão, ou outras danças
dançadas em dupla; regastar com a dança a volorização que tinham as mulheres; a
voltar conhecer pessoas interessantes e deixar de conhecer pessoas sem
afinidades nenhuma.<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-72491456075624636482016-11-29T15:09:00.003-08:002016-11-29T15:09:49.009-08:00<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Instituto Sumaré de
Educação Superior<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Claudia Fernanda de Mello <o:p></o:p></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Turma B1-NM<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>A importância da escola e do professor na sociedade.<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A escola é uma instituição de ensino, obrigatória e de
direito de todos, onde prepara alunos em seus primeiros anos de vida até a sua
total formação, nela é que as crianças irão receber sua primeira educação
formal, que contribuirá para a formação profissional e para o sucesso no
futuro, onde os jovens são orientados a
buscarem melhores condições de vida, sem crimes, violência, comportamentos e
atitudes muitas vezes injustas, é a importante para a formação do indivíduo e
para a formação profissional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A importância da escola para a formação do indivíduo exerce
um papel muito importante na vida das crianças e adolescentes, pois irão
aprenderão diversos tipos de aprendizagens que não estão previstos no currículo
de ensino são experimentados por elas durante sua vida escolar, sendo uma
grande experiência de socialização e o convívio com pessoas de todos os tipos e
de todas culturas, é nesse espaço escolar que vão começar a ter outros tipos de
relações fora do ambiente familiar, começarão a questionar valores e esboçar
seu projeto de vida, na escola também as crianças e adolescentes terão a
oportunidade de conviverem com outros adultos, sem ser os seus pais, e se
identificar com outros modelos de referência, sendo uma grande repercussão na
consolidação de sua autoestima e personalidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A escola também é importante na formação profissional, pois
as empresas buscam a cada dia mais por jovens com boa qualificação educacional,
ou seja, os que concluiram no mínimo o ensimo médio e melhor ainda os que
optarem por cursos técnicos ou equivalentes têm mais chances de ingressar no
mercado de trabalho, concluindo quee hoje há mais exigência em relação aos
estudos, por isso terminar a escola é o primeiro passo para um caminho de
sucesso e um futuro profissional, e só consiguirá chegar a esse ponto com muita
força de vontade e também de orientações e ensinamentos de professores.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O papel e a
participação do professor nas escolas já não é há mesma do passado, onde ele detinha todo conhecimento e depositava
nos seus alunos aquilo que havia estudado, ou seja, esse estudo era normalmente
lido e repassado para eles sem reflexão ou visão crítica dos conteúdos. Nos
dias de hoje, busca-se e deve-se ensinar nossos alunos a pensarem, a
questionarem e a aprenderem a ler a nossa realidade, para que possam construir
próprias opiniões. O professor é aquele que vai passar confiança e motivar a investigação dos alunos, tendo a função de
orientar e colocar questões para que os mesmos progridam, também dará suporte e
auxiliará com o fornecimento de fontes e informações, ajudando com desafios
para que esses alunos percebam as diferentes perspectivas possíveis de
problemas a serem resolvidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O professor que
gosta e acredita naquilo que faz, através de seus atos e ações, servirá de
modelo para seus alunos; se ele ensina a refletir ele deve refletir, se ele
ensina a respeitar o próximo, ele deve respeitar seus alunos e assim por
diante, somente assim ele consiguirá mudar a vida de nossas crianças, se
identificando com seus alunos e
transmitindo confiança naquilo que está ensinando,e tendo consciência
que em há na sua frente existem seres humanos que estão sendo moldados por ele,
tornando suas principais missões, a de
levar conhecimentos, dirigir as inteligências jovens e preparar os cidadãos
conscientes e para a formação desse cidadão consciente significa saber como é,
como se define e funciona o mundo, de modo a reconhecer cada lugar do país no
conjunto do planeta como também a de cada pessoa no conjunto da sociedade
humana, capazes de atuar no presente e de ajudar a construir o futuro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Professor e
aluno dependem um do outro e assim ambos crescem e caminham juntos, é nessa
relação madura onde o professor deve ensinar que a aprendizagem não ocorre
somente em sala de aula. Se estivermos atentos aprendemos a todo momento e não
só na escola com o professor e assim o aluno irá desenvolver um espírito pesquisador
e interessado pelas coisas que existem; ele desenvolverá uma necessidade por
aprender, tornando-se um ser questionador e crítico da realidade que o
circunda. Como diz o filósofo: O verdadeiro objetivo da Educação não é
meramente prover informação, mas o estímulo de uma consciência interna.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Finalizando é
fundamental entendermos que o professor é aquele que vai transformar o
conhecimento em algo vivo, que diga respeito à vida da sociedade concreta,
inclusa ao mundo do trabalho e a prática social de maneira igual e pluralista
de idéias e de concepções pedagógicas e com respeito à liberdade, com
tolerância e qualidade, tornando-se o grande agente do processo educacional,
sendo a alma de qualquer instituição de ensino, fazendo com que seu trabalho
reverte para o bem de toda a sociedade.<o:p></o:p></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-13899647425818901862016-11-29T15:08:00.001-08:002016-11-29T15:08:59.186-08:00<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 18pt; line-height: 150%;">FACULDADE SUMARÉ<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">CLAUDIA FERNANDA DE
MELLO<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b style="line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">TURMA B1-NM</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 18pt; line-height: 150%;">Pedagogia Hospitalar<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">São Paulo<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">2013<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">CLAUDIA FERNANDA DE
MELLO<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">TURMA B1-NM<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Pedagogia Hospitalar<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 212.4pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;">Trabalho final apresentado como relatório final para a obtenção de
nota do curso de Pedagogia, na disciplina PPI- Prática Profissional
Interdisciplinar, realizado pela Faculdade Sumaré, sobre a orientação da
Professora Lilianne Magalhães.<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">São Paulo<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">2013<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 1.5pt; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">SUMÁRIO<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 1.5pt; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 1.5pt; text-align: center;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; margin-left: 3.05pt; mso-padding-alt: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; mso-table-layout-alt: fixed;">
<tbody>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> INTRODUÇÃO<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>4<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>1.
ARTIGOS PESQUISADOS<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>5<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 1.1 Capes<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>5<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 1.2 Scielo<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>5<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>2.
FICHAMENTO<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>6<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 2.1 Ficha 1<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>6<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 2.2 Ficha 2<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>10<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>3.
RESUMO COLETIVO<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>15<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>4.
RESENHAS<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>18<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 4.1 </b><span class="MsoHyperlink"><b>Resenha do filme "Como
Estrelas na Terra, toda criança é especial"<o:p></o:p></b></span></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>18<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 4.2 </b><b>Resenha e comentários do livro:. Comunicação tem remédio– A
comunicação nas relações interpessoais em saúde. <o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>19<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 459.7pt;" valign="top" width="613">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>5. </b><b>REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS<o:p></o:p></b></div>
</td>
<td style="padding: 2.75pt 2.75pt 2.75pt 2.75pt; width: 20.3pt;" valign="top" width="27">
<div align="right" class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: right;">
<b>21<o:p></o:p></b></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; page-break-before: always; text-align: justify;">
<b>INTRODUÇÃO<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Este trabalho inicialmente foi
desenvolvido em um grupo de 5 (cinco) pessoas,
com objetivo de mostrar à
disciplina PPI- Prática Profissional Interdisciplinar o fichamento e resumo de obras que falam sobre o tema
pedagogia hospitalar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O tema
pesquisado foi Pedagogia Hospitalar que vem sendo absorvida pelos educadores
como uma nova visão de ensinar, dando uma chance a mais aquelas crianças
afastadas de suas rotinas escolares em busca de saúde, essa pedagogia é uma
modalidade de ensino da Educação que visa a ação integrada do educador no
ambiente hospitalar, onde possibilita a criança hospitalizada uma oportunidade
de estudar e de atendimento escolar diferenciado e especializado. Com isso,
cabe a classe hospitalar buscar alternativas e métodos qualificados que
possibilitem aos pacientes usufruírem de abordagens educativas por um
determinado espaço de tempo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>1.
ARTIGOS PESQUISADOS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b> 1.1 Capes</b> <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
A escuta
pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital.
Autora Rejane de S. Fontes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 1.2 Scielo<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
Laboratório
on-line de aprendizagem: uma experiência de aprendizagem colaborativa por meio
do ambiente virtual de aprendizagem. Autora Patrícia Lupion Torres.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; page-break-before: always; text-align: justify;">
<b>2. FICHAMENTOS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b> 2.1 Ficha
1<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; margin-left: 5.4pt; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-table-layout-alt: fixed;">
<tbody>
<tr>
<td style="border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 481.5pt;" valign="top" width="642">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b>Assunto: </b>Pedagogia Hospitalar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 481.5pt;" valign="top" width="642">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b>Referência Bibliográfica: </b>FONTES, Rejane de S. <i>A escuta pedagógica à criança
hospitalizada</i>: discutindo o
papel da educação no hospital. <i>Revista
Brasileira de Educação</i>, p.119-138, 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 481.5pt;" valign="top" width="642">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Texto da Ficha: <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 119: “A identidade de ser
criança é, muitas vezes, diluída numa situação de internação, em que a
criança se vê numa realidade diferente da sua vida cotidiana. O papel de ser
criança é sufocado pelas rotinas e práticas hospitalares que tratam a criança
como paciente, como aquele que inspira e necessita de cuidados médicos, que
precisa ficar imobilizado e que parece alheio aos acontecimentos ao seu redor”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 120: “altos índices de evasão e
atraso escolar das crianças e adolescentes que permaneciam hospitalizados
durante um determinado período de suas vidas”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 120: “Esses objetivos buscavam
não só compreender a contribuição da educação, ao operar com processos de
conhecimento afetivos e cognitivos no resgate da saúde da criança
hospitalizada, como também definir o espaço de atuação do professor, muitas
vezes confundido com o do psicólogo, na estrutura hospitalar”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
121: “defende a presença de professores em hospitais para a escolarização
das crianças e jovens internados segundo os moldes da escola regular,
contribuindo para a diminuição do fracasso escolar e dos elevados índices de
evasão e repetência que acometem freqüentemente essa clientela em nosso país”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 121: “construção de uma prática
pedagógica com características próprias do contexto, tempos e espaços
hospitalares e não simplesmente transplantada da escola para o hospital [...]
o conhecimento pode contribuir para o bem-estar físico, psíquico e emocional
da criança enferma, mas não necessariamente o conhecimento curricular
ensinado no espaço escolar”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
122: “forma lúdica, a hospitalização como um campo de conhecimento a ser
explorado. Ao conhecer e desmitificar o ambiente hospitalar, res-significando
suas práticas e rotinas como uma das propostas de atendimento pedagógico em
hospital, o medo da criança, que paralisa as ações e cria resistência, tende a
desaparecer, surgindo, em seu lugar, a intimidade”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
123: “os conteúdos poderão ser elaborados pelo próprio professor, de acordo
com o nível de conhecimento e aprendizagem identificado na criança
hospitalizada”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
123: “não existe um curso, reconhecido pelo MEC, voltado para esse tipo de
profissionalização [...] Precisamos garantir maiores e melhores condições de
acompanhamento pedagógico-educacional à clientela infanto-juvenil internada,
o que certamente virá com a formação específica de profissionais nessa área
de conhecimento”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
123: “O ofício do professor no hospital apresenta diversas interfaces
(política, pedagógica, psicológica, social, ideológica), mas nenhuma delas é
tão constante quanto a da disponibilidade de estar <i>com o outro </i>e <i>para
o outro</i>”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
124: “ao trazer a marca da construção do conhecimento sobre aquele espaço,
aquela rotina, as informações médicas ou aquela doença, de forma lúdica e, ao
mesmo tempo, didática [...] não é uma escuta sem eco. É uma escuta da qual
brota o diálogo, que é a base de toda a educação”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
126: “a aprendizagem está pautada na interação do indivíduo com o meio no
qual está inserido”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
126: “Quando privadas da interação com seu grupo social, crianças
portadoras, ainda que momentaneamente, de necessidades especiais (como é o
caso das crianças hospitalizadas) são impedidas de ter acesso à construção de
conhecimentos e de constituir sua própria subjetividade”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
129: “diário de campo. Por meio desse procedimento, que consiste no registro
escrito das ações vivenciadas e intenções captadas no cotidiano do espaço
investigativo, o pesquisador possui um arquivo quase fidedigno de informações
que o auxiliarão na análise dos acontecimentos que atravessam o trabalho de
pesquisa em campo”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
133: “O papel da escuta pedagógica aparece como a oportunidade de a criança
se expressar verbalmente, e também como a possibilidade da troca de
informações, dentro de um diálogo pedagógico contínuo e afetuoso”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
133: “A escuta pedagógica parece ser o caminho a ser trilhado, pois marca o
diálogo não somente como a forma da criança expressar seus sentimentos, mas
também organizar suas idéias a partir da linguagem”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.
133. “alerta-nos que o desenvolvimento da inteligência não se dá
isoladamente no interior de organismos individuais, mas está vinculado ao
desenvolvimento global do ser humano – social, biológico e afetivo, em todas
as etapas de sua vida”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 134. “quando o
paciente em questão é uma criança e quando a causa de internação, além de ser<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
alguma debilidade física,
traz a marca da discriminação socioeconômica de nossa sociedade e, por essa
razão, acaba tornando-se crônica, prejudicando uma das etapas mais
importantes da vida: a infância”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 134. “A criança
hospitalizada não deixa de ser criança por se tornar paciente. Ela
caracteriza-se por intensa atividade emocional, movimento e curiosidade. A
educação no hospital precisa garantir a essa criança o direito a uma infância
saudável, ainda que associada à doença”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 134. “O trabalho
pedagógico em hospital não possui uma única forma de acontecer. O professor
tem de se reconhecer como pesquisador do seu fazer, buscando novas respostas
para eternas novas perguntas”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 135. “não há forma de
se dirigir à inteligência da criança, sem se dirigir à criança no seu todo”.
Essa é a proposta da pedagogia hospitalar quando trabalha o sujeito por
inteiro e historicamente<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
situado”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 135. “o professor
trabalha com a emoção e a linguagem, buscando resgatar, através da escuta
pedagógica e dialógica, a autoestima da criança hospitalizada, muitas vezes
suprimida pela enfermidade e pelo sentimento de impotência que pode estar
sendo alimentado pela família e pela equipe de saúde”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 135. “Como
professores, também temos de saber lidar com nossas emoções para lidar com as
emoções do outro. Temos de respeitar a tristeza e o silêncio da criança
hospitalizada. Daí a concepção e a prática de uma escuta pedagógica e de uma
educação da emoção, ampliando o conceito de educação atualmente difundido”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 136. “Como referência
à escola, o professor pode tornar-se a ponte, através da realização de
atividades pedagógicas e recreativas, com um mundo saudável (a escola) que é
levado, pelas próprias crianças, para o interior do hospital como
continuidade dos laços de aprendizagem e de vida”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p. 136. “Enxergar e
acreditar na criança enferma, assim como em qualquer criança, é um primeiro
passo para compreendê-la, respeitá-la e auxiliá-la em seu processo de
desenvolvimento, porque “a criança não sabe senão viver sua infância".
Conhecê-la pertence ao adulto”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 481.5pt;" valign="top" width="642">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Comentários sobre a obra:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
Este artigo
refere-se a uma pesquisa realizada em uma enfermaria hospitalar pediátrica. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
Num primeiro
momento a autora nos mostra como a criança hospitalizada sofre com o atraso
escolar e a falta de ser criança. Ela busca compreender a contribuição que o
professor pode dar à saúde da criança. O pedagogo precisa montar um método de
ensino para aplicar dentro do hospital, de uma forma lúdica eles conseguem
aos poucos tirar o medo e a resistência que têm estas crianças.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
Num segundo
momento ela diz que este processo de ensino precisa ser compartilhado entre o
pedagogo e a criança, precisa de diálogo e escuta, pois assim, fica mais
fácil traçar este caminho. Através da escuta pedagógica a criança se expressa
verbalmente e consegue organizar suas idéias.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
Num terceiro
momento a autora conclui que o pedagogo hospitalar precisa ser um pesquisador
do seu fazer, procurando sempre novas respostas para as perguntas que serão
eternas neste campo da pedagogia. A
criança precisa ser trabalhada como um todo, esta precisa saber do seu estado
de saúde e o ambiente hospitalar, pois isto pode ser positivo em relação à
emoção e contribuindo assim para o seu bem-estar físico e psicológico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
A escuta
pedagógica é uma educação de emoção, o pedagogo precisa compreendê-la,
respeitá-la e auxiliá-la em seu desenvolvimento.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 481.5pt;" valign="top" width="642">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Localização da Obra: </b>Disponível em: <a href="http://periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=88&smn=88&type=m&metalib=aHR0cDovL2NhcGVzLW1ldGFsaWJwbHVzLmhvc3RlZC5leGxpYnJpc2dyb3VwLmNvbS9wcmltb19saWJyYXJ5L2xpYndlYi9hY3Rpb24vc2VhcmNoLmRvP2RzY250PTAmZnJiZz0mc2NwLnNjcHM9cHJpbW9fY2VudHJhbF9tdWx0aXBsZV9mZSZ0YWI9ZGVmYXVsdF90YWImY3Q9c2VhcmNoJm1vZGU9QmFzaWMmZHVtPXRydWUmaW5keD0xJmZuPXNlYXJjaCZ2aWQ9Q0FQRVM%3D&buscaRapidaTermo=pedagogia+hospital&x=-560&y=-228">http://periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pmetabusca&mn=88&smn=88&type=m&metalib=aHR0cDovL2NhcGVzLW1ldGFsaWJwbHVzLmhvc3RlZC5leGxpYnJpc2dyb3VwLmNvbS9wcmltb19saWJyYXJ5L2xpYndlYi9hY3Rpb24vc2VhcmNoLmRvP2RzY250PTAmZnJiZz0mc2NwLnNjcHM9cHJpbW9fY2VudHJhbF9tdWx0aXBsZV9mZSZ0YWI9ZGVmYXVsdF90YWImY3Q9c2VhcmNoJm1vZGU9QmFzaWMmZHVtPXRydWUmaW5keD0xJmZuPXNlYXJjaCZ2aWQ9Q0FQRVM%3D&buscaRapidaTermo=pedagogia+hospital&x=-560&y=-228</a>.
Acessado em 28 de abril de 2013.<o:p></o:p></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-hyphenate: auto; mso-line-height-alt: 10.0pt; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-hyphenate: auto; mso-line-height-alt: 10.0pt; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<b>2.2 Ficha 2<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-hyphenate: auto; mso-line-height-alt: 10.0pt; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse; margin-left: 5.4pt; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-table-layout-alt: fixed;">
<tbody>
<tr>
<td style="border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 480.75pt;" valign="top" width="641">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b>Assunto: </b>Pedagogia Hospitalar<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 480.75pt;" valign="top" width="641">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b>Referência Bibliográfica: </b>TORRES, Patrícia
Lupion Torres. Laboratório on-line de aprendizagem: uma experiência de
aprendizagem colaborativa por meio do ambiente virtual de aprendizagem
Eurek@Kids. <i>Cad. CEDES,</i> Campinas,
v. 27, n.73, set/ dez, 2007.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 480.75pt;" valign="top" width="641">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<b>Texto da Ficha: <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.336: “A
possibilidade de integração e interação da criança hospitalizada com colegas,
professores, familiares e outros profissionais envolvidos em seu atendimento
e acompanhamento pode modificar a experiência de hospitalização, amenizando
os efeitos negativos que o ambiente hospitalar muitas vezes provoca nos
jovens pacientes”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.336: “ A inserção em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) pode ser
uma das possibilidades de resposta para a interação das crianças
hospitalizadas, já que tal ferramenta permite a promoção da interação entre
os diversos atores envolvidos no processo de escolarização de crianças e
adolescentes hospitalizados”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.337: “apresenta o ambiente virtual de aprendizagem <i>Eurek@Kids </i>e uma proposta
metodológica de aprendizagem colaborativa para crianças hospitalizadas”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.338: “é de fundamental importância que a universidade transforme
rapidamente os novos conhecimentos que a ciência e a tecnologia produzem em
soluções para a escolarização daqueles pacientes”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.338: “ nasce, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(PUCPR), o <i>Eurek@Kids</i>, ambiente virtual de aprendizagem, como fruto de um trabalho de
pesquisa de professores e alunos do Programa de Pós Graduação em Educação que
a referida instituição oferece à comunidade em geral”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.339: “O ambiente virtual <i>Eurek@Kids
</i>permite a interação e a exploração de diversas
possibilidades de aprendizagem decorrentes de formas diferenciadas de
comunicação: a de um para um, a de um para muitos e a de muitos para muitos”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;">
p.339: “A aprendizagem colaborativa pode ser definida como uma
metodologia de aprendizagem, na qual, por meio do trabalho em grupo e pela
troca entre os pares, as pessoas envolvidas no processo aprendem juntas”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.440: “A colaboração
designa atividades de grupo que pretendem um objetivo em comum, implicando a
regularidade da troca, o trabalho em conjunto, a constância da coordenação”. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.441: “pode-se afirmar
que na metodologia colaborativa: a aprendizagem é um processo ativo que se dá
pela construção colaborativa entre os pares; os papéis do grupo são definidos
pelo próprio grupo; a autoridade é compartilhada; o professor é um
facilitador, um parceiro da comunidade de aprendizagem; ocorre a
centralização da responsabilidade da aprendizagem no aluno, existe a
co-responsabilidade pelo processo de aprendizagem do colega”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.442: “Embora sejam
muitas as instituições que desenvolvem programas educacionais por meio de
ambientes virtuais de aprendizagem, bem como utilizam recursos tecnológicos
para “entregar” a informação ao discente, poucas inovam na criação de
abordagens educacionais que promovam a produção de conhecimento e menos ainda
inovam, trabalhando com tal ferramenta em ambiente hospitalar”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.443: “o processo educativo
em ambiente escolar poderia ser aperfeiçoado graças a um ambiente pedagógico
qualitativamente novo, combinado a equipamentos, programas, métodos e meios
tecnológicos renovados”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.443: “muitas das
propostas existentes enquadram-se, em termos de modelos pedagógicos, em
concepções tradicionais de ensino, na reprodução do conhecimento: é a
educação bancária, descrita por Freire (1975, 1999) <b>[…]</b> do Laboratório
On-line<i> </i>de Aprendizagem (LOLA), por meio do ambiente virtual <i>Eurek@Kids</i>, fundamenta-se na interação
e no diálogo. Aprender significa construir coletivamente o conhecimento, a
partir de uma atitude crítica, problematizadora e questionadora, e ensinar
significa animar, orientar, propor, a fim de fomentar a discussão entre
pares”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.444: “as atividades do
LOLA que organizam, sistematizam, dinamizam e, consequentemente, dão sentido
à ação do grupo. E é por meio da gestão das atividades que seus membros
exercitam a democracia do consenso”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.445: “A cada nova
leitura feita por um outro elemento da turma o texto pode receber novos
comentários”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.446: “o aluno tem
liberdade para escolher que perguntas ele responderá, porém, deve
obrigatoriamente respondê-las na quantidade mínima estabelecida”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
p.448: “Na atividade
individual, eles seguem seu próprio critério tanto para a escolha das
perguntas, quanto para o conteúdo, a complexidade e a extensão da resposta.
Já na atividade em grupo, faz-se necessário negociar para se chegar a um
consenso sobre as possibilidades de escolha, desenvolvendo, assim, habilidades
de convívio social”.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 480.75pt;" valign="top" width="641">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Comentários sobre a obra:<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
A
autora busca informar nessa obra, uma das diversas soluções para o desafio
metodológico na pedagogia hospitalar, na qual somente ultrapassando
paradigmas existentes na educação tradicionalista e individualista, poderá
solucionar essa dificuldade da educação nos hospitais. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
A
solução que a autora se refere na obra, que tem
como objetivo socializar a aprendizagem e a construção do saber em um grupo,
é a utilização do ambiente virtual nos hospitais para crianças
hospitalizadas, onde implicará uma maior exploração dos recursos de mediação
tecnológica, e disponíveis no ambiente virtual. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
São diversos os ambientes virtuais, mas o
escolhido pela autora e pesquisado pela mesma é o <i>Eurek@Kids,</i> onde irá auxiliar na neutralização do distanciamento físico e temporal existentes
entre aprendizes hospitalizados, onde os mesmos irão se integrar no universo
virtual, e se aproximar dos diversos atores do processo de
ensino-aprendizagem pelo amparo proporcionado à comunicação pedagógica,
inicialmente a utilização dessa ferramenta de ensino irá proporcionar a
autonomia dessa criança ao realizarem atividades individuais, e quando
tiverem familiarizados irão interagir em grupo, onde irão construir um saber
autonomamente, já que o professor não interfere nas decisões do grupo de modo
restritivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
</td>
</tr>
<tr>
<td style="border-top: none; border: solid black 1.0pt; mso-border-alt: solid black .5pt; mso-border-top-alt: solid black .5pt; padding: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; width: 480.75pt;" valign="top" width="641">
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Localização da Obra: </b>Disponível em: <a href="http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext%CF%80d=S0101-32622007000300006&lng=pt&nrm=iso">http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622007000300006&lng=pt&nrm=iso</a>.
Acessado em 29 de abril de 2013.<o:p></o:p></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-hyphenate: auto; mso-line-height-alt: 10.0pt; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-hyphenate: auto; mso-line-height-alt: 10.0pt; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 53.25pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b>3.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;">
</span></b><!--[endif]--><b>RESUMO<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Em breve
pesquisa realizada foi localizado quatro (4) textos interessantes que falam
sobre o tema: pedagogia hospitalar. A partir do primeiro contato com estas
obras selecionamos dois (2) destes textos para nos aprofundarmos na leitura. A
seguir mostraremos do que se trata cada texto mostrando suas contribuições para
o tema.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O
primeiro capítulo mostra a autoria e as obras dos textos pesquisados, o segundo
capítulo já mostra os fichamentos dos mesmos e agora no terceiro capítulo o resumo dos textos em questão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
No texto
de autoria de FONTES, intitulado “A escuta pedagógica à criança hospitalizada:
discutindo o papel da educação no hospital” a autora nos leva a ver a
importância do Pedagogo no ambiente hospitalar, uma vez que a prática
pedagógica pode contribuir para o bem-estar físico, psíquico e emocional da
criança. Nem sempre é necessário foco no currículo escolar, o ensinar nos
hospitais, tem que ser feito de acordo com a realidade e com as necessidades do
enfermo, com foco sempre na recuperação da saúde da criança. Ou seja, a
escolarização não deve ser excluída, mas, deve ser colocada sob uma nova
dinâmica educativa, visando sempre, o ambiente em que aquela criança estava
inserida antes da hospitalização, e a realidade de sua enfermidade. Para a
criança hospitalizada a escolarização surge como uma nova perspectiva, pois o
desejo de aprender⁄ conhecer, desperta o desejo de viver no ser humano. O
artigo também nos mostra que para a criança é muito importante conhecer a
doença e entender suas consequências, não só a sua, mas a de seus companheiros,
onde discutindo junto com o pedagogo, acaba surgindo uma estabilidade emocional
perante as enfermidades. Fontes também
mostra que:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
“A criança hospitalizada não deixa de ser criança por
se tornar paciente. Ela caracteriza-se por intensa atividade emocional,
movimento e curiosidade. A educação no hospital precisa garantir a essa criança
o direito a uma infância saudável, ainda que associada à doença”. (Fontes, 2005, 134).
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; mso-hyphenate: auto; mso-pagination: widow-orphan; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O texto
“Laboratório on-line de aprendizagem:
uma experiência de aprendizagem colaborativa por meio do ambiente virtual de
aprendizagem <a href="mailto:Eurek@Kids">Eurek@Kids</a>
de autoria de Figueira aborda uma das diversas soluções para o desafio
metodológico na pedagogia hospitalar, na qual somente
ultrapassando paradigmas existentes na educação tradicionalista e
individualista, poderá solucionar essa dificuldade da educação nos hospitais. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
A
solução que a autora se refere na obra, que tem
como objetivo socializar a aprendizagem e a construção do saber em um grupo, é
a utilização do ambiente virtual nos hospitais para crianças hospitalizadas,
onde implicará uma maior exploração dos recursos de mediação tecnológica, e
disponíveis no ambiente virtual. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
São diversos os ambientes virtuais, mas o escolhido pela autora e
pesquisado pela mesma é o <i>Eurek@Kids,</i> onde irá auxiliar na neutralização
do distanciamento físico e temporal existentes entre aprendizes hospitalizados,
onde os mesmos irão se integrar no universo virtual, e se aproximar dos
diversos atores do processo de ensino-aprendizagem pelo amparo proporcionado à
comunicação pedagógica, inicialmente a utilização dessa ferramenta de ensino
irá proporcionar a autonomia dessa criança ao realizarem atividades<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
individuais, e quando
tiverem familiarizados irão interagir em grupo, onde irão construir um saber
autonomamente, já que o professor não interfere nas decisões do grupo de modo restritivo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric;">
“Embora
sejam muitas as instituições que desenvolvem programas educacionais por meio de
ambientes virtuais de aprendizagem, bem como utilizam recursos tecnológicos
para “entregar” a informação ao discente, poucas inovam na criação de abordagens
educacionais que promovam a produção de conhecimento e menos ainda inovam,
trabalhando com tal ferramenta em ambiente hospitalar”. (TORRES, 2007, p. 442).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
A partir
das duas leituras, podemos conhecer um pouco mais sobre o trabalho educacional
desenvolvido pelos pedagogos em hospitais e de que forma sua prática pode
influenciar na recuperação dos pacientes de todos os ciclos da vida. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
Identificando
diante desse aprofundamento sobre o tema, que os principais objetivos do
pedagogo hospitalar é a de promover a integração entre a criança , a família, a
escola e o hospital, amenizando os traumas da internação e contribuindo para a
interação social.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
O
pedagogo tem que possibilitar
oportunidade ao atendimento às crianças e adolescentes hospitalizados em
busca da qualidade de vida intelectiva e sócio interativa.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
É importante que o pedagogo hospitalar aproxime a vivencia da
criança no hospital à sua rotina diária anterior ao internamento, utilizando o
conhecimento como forma de emancipação e formação humana, e por fim, fortalecer
o vinculo com a criança hospitalizada, possibilitando o fazer pedagógico na
pratica educacional dos ambientes hospitalares, proporcionar à criança
hospitalizada a possibilidade de mesmo estando em ambiente hospitalar, ter
acesso à educação.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 53.25pt; mso-list: l0 level1 lfo1; tab-stops: list 0cm; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b>4.<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></b><!--[endif]--><b>RESENHA<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: -.75pt; text-align: justify; text-indent: .75pt;">
<span class="MsoHyperlink"><b> 4.1 Resenha do
filme "Como Estrelas na Terra, toda criança é especial"</b></span><span class="MsoHyperlink"><br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span class="MsoHyperlink">Esse filme foi dirigido por Aamir
Khan com o título original “Taare Zameen Par – Every Child is Special”, o
lançamento foi em 2007 e se passa na Índia, conta a história de um menino
chamado Ishaan Awasthi, ele sofre de dislexia estuda em uma escola normal e
repetiu uma vez a terceira série e corre o risco de repetir novamente. O menino
com apenas nove anos não consegue acompanhar a turma. O pai de Ishaan como
todos de seu convívio não percebem que ele apresenta um distúrbio de
aprendizagem, assim a criança sofre com o despreparo dos professores e colegas,
além da rigidez e agressividade do pai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
O pai é chamado pela
diretora para conversar, diante de tantas reclamações decide colocar seu filho
em um internato. O menino sofre, não consegue entender atitude de seu pai e
acha que foi excluído da família por apresentar dificuldades em aprender e
entende essa atitude como um castigo. Fica desmotivado por ninguém o
compreender, perde a vontade de aprender e de ser uma criança, sente falta de
sua mãe e seu irmão e quer voltar para casa. O internato mantém uma filosofia
baseada na disciplina, onde as regras devem ser cumpridas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Tudo se modificou com a chegada do professor Ram Shankar
Nikumbh para substituir o professor de artes, ele acredita nas diferentes
habilidades em que cada criança apresenta e faz de sua aula um momento
divertido onde as crianças tem sua atenção voltada para o que o professor
ensina, diferente da metodologia dos outros professores e da escola que era
tradicionalista.<br />
<br />
Ao conhecer Ishaan o professor percebe que o menino
sofre de dislexia e decide ajudá-lo, foi até a casa de Ishaan para conversar
com seus pais. Esse não era um problema desconhecido pelo educador, pois
trabalhava em outra escola que atendia crianças com necessidades especiais. Ele
ensinou Ishaan a ler e escrever fora dos horários de aula e a partir desse
momento o menino se sente motivado e se empenha nos estudos mostrando um
resultado positivo. O filme preconiza a importância do professor para seus
alunos, como podem trabalhar de forma criativa onde todos se sentem valorizados
cada um mostrando suas habilidades dentro do que lhe é possível.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Esse filme nos retrata ao
capítulo 7 “Educação escolar para todos do componente Necessidades educativas
infantis onde é preconizado a inclusão e a participação ativa e efetiva de
todos os alunos no processo de aprendizagem. A normalização, integração e
inclusão possibilitam a convivência com as diferenças e contribui com a criação
de diferentes espaços nas escolas regulares.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Os professores devem
investir em sua aprendizagem tornando sua formação decisiva, essa formação
deverá possibilitar o seu desenvolvimento como pessoa, com profissional e como
cidadão, assumindo na sua prática social o exercer da intervenção para
transformar, por isso merece atenção especial. Os futuros educadores devem
saber lidar com esses problemas no contexto escolar, para poder encontrar meios
e soluções para trabalhar com essa e as demais deficiências. As escolas devem
se prepara para receber esse aluno e os professores devem investir em sua
formação para que possa ensinar a todos com qualidade favorecendo o processo de
inclusão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
É essencial para criança
essa atenção vinda do educador, isso valoriza o ambiente de aprendizagem e a
criança consegue sentir prazer em aprender, os pais devem contribuir e
participar mais da vida escolar do aluno, todos trabalhando em equipe favorece
o crescimento da criança, do profissional e da família podendo assim obter uma
melhoria, resultados positivos e significativos. Todos os profissionais da
educação devem assistir ao filme, pois retrata a realidade das escolas e
contribui tanto para o crescimento profissional quanto para o crescimento
pessoal.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoBodyText" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 54.0pt; mso-list: l1 level2 lfo2; tab-stops: list 54.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><b>4.2<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></b><!--[endif]--><b>Resenha e comentários do livro:.
Comunicação tem remédio– A comunicação nas relações interpessoais em saúde. <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Comunicação tem
remédio aborda os problemas hospitalares, já amplamente discutidos, mas sob a
ótica da comunicação interpessoal. Nesta obra, a autora mostra que a missão
social do profissional de saúde permite conciliar disciplina e afetividade,
seja no contato com o paciente, seja no relacionamento entre companheiros de
trabalho.<b> <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A comunicação é
a essência da vida e inerente ao ser humano. Comunicamos através do gesto,
olhar, toque e é claro, com a fala. O pedagogo em sua práxis diária estabelece
as relações humanas através dos meios de comunicação, desta forma, enquanto
docente e preceptor que valoriza este instrumento básico de ensinagem e
aprendência, tem a necessidade de consultar alguns atores envolvidos em
diferentes meios de atuação e avaliar os tipos e a importância da comunicação
utilizada nas relações interpessoais, onde a família, o hospital, escola e
paciente atuam de forma diversa, mas com um objetivo comum: o de comunicar e se
relacionarem bem em todas as instâncias relatadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
No livro A
Comunicação tem remédio, percebe-se que através da comunicação bem colocada e
intencionada, os profissionais ligados á equipe multidisciplinar onde
hospital/paciente/ família/ escola/ têm utilizado na comunicação um instrumento
de humanização no cuidar e ser cuidado.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
Todo ser
humano tem a capacidade de se comunicar: do seu jeito, em seu tempo, com sua
habilidade particular.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
Entretanto, a
qualidade da mensagem transmitida e o entendimento de seu conteúdo, muitas
vezes deixam a desejar, comprometendo significativamente as relações
interpessoais e os resultados organizacionais, que, no caso de ser um ambiente
hospitalar, não pode haver erros de nenhuma espécie.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 18.0pt; text-align: justify;">
A interlocução
da família, escola e hospital, tem como protagonista o pedagogo hospitalar que
se comunica com o paciente e este com ele, tratando-se assim de um processo
recíproco de intermediação pedagógica. Este se relaciona com os amigos e
familiares deste paciente, adequando informações médicas ao alcance destes
visitantes, além de interagir com os membros da equipe e outros funcionários e
ainda com inúmeras outras pessoas durante o correr do dia em uma rotina
hospitalar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; line-height: 150%; text-align: justify; text-autospace: ideograph-numeric; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<b>REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS <o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
FONTES, Rejane de S. <i>A
escuta pedagógica à criança hospitalizada</i>: discutindo o papel da educação no hospital. <span class="exlresultdetails"><i>Revista Brasileira
de Educação</i>, p.119-138, 2005. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<span class="exlresultdetails">KHAN, Aamir. 2007. <i>Como Estrelas na Terra</i> – Toda criança
é especial. Índia: Estúdio/Distrib: Aamir Khan Productions.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<span class="exlresultdetails">SILVA, Maria Julia Paes da. <i>Comunicação tem
remédio</i>: A comunicação nas relações interpessoais da saúde. Ed. Loyola, São Paulo, 2002.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="layout-grid-mode: char; mso-line-height-alt: 10.0pt; text-align: justify;">
TORRES, Patrícia Lupion Torres. Laboratório on-line de
aprendizagem: <i>uma experiência de aprendizagem colaborativa por meio do
ambiente virtual de aprendizagem Eurek@Kids.</i> <i>Cad. CEDES,</i> Campinas, v. 27, n.73, set/ dez, 2007.<o:p></o:p></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-6032085628003985742016-11-29T15:05:00.002-08:002016-11-29T15:05:26.484-08:00<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia Fernanda de Mello <o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Obra Paulo
Freire “Pedagogia do Oprimido”.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Contato com a Pedagogia do oprimido<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Freire sustenta, em seu livro “Pedagogia do oprimido” que devemos
libertar o homem das </span></span><b style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">alienações</b><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"> a que a consciência dominadora o
submete, levando-o a desumanização. A desumanização e a humanização dentro de
um contexto, são possibilidades dos homens como seres inconclusos e conscientes
da sua </span><span style="line-height: 24px;">não conclusão</span><span style="line-height: 150%;">.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><br />
Daí começa uma luta dos oprimidos contra os seus opressores, mas essa luta só
ganha sentindo quando os oprimidos recuperam sua humanidade. Quando um ser
oprimido consegue se “libertar” de seu opressor sem humanização, sem comunhão,
este homem novo se torna um ser individualista. Desta forma, se torna um novo
opressor de novos seres oprimidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><br />
Com isso muitos oprimidos acostumados e adaptados na estrutura dominadora,
temem a liberdade até se sentirem seguros e assumi-las. Muitos preferem a
adaptação que sua não-liberdade os mantém à comunhão criadora que a liberdade
leva.<br />
O homem oprimido desenvolve em si a convicção, que consegue transformar tudo em
compra, se tornando um ser materialista. E o dinheiro é a medida de todas as
coisas, e o lucro é o seu objetivo principal.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><br />
O homem opressor consegue seguir isso até o ser oprimido tomar consciência de
seu estado e pouco a pouco vai assumindo forma de ação rebelde. Porém, o homem
só conseguirá se libertar da opressão, se organizar uma luta em comunhão,
porque nenhum homem liberta o outro e nenhum homem se liberta sozinho.<br />
A luta pela liberdade não se justifica apenas para ele se tornar um ser ativo e
responsável e sim em uma luta para recomeçar a construção do outro, do
auto-reconhecimento que lhe foi destruído.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><br />
Nesta obra, o autor relata como a educação pode vir a ser uma maneira de
contribuir para prática da dominação onde esta pedagogia dominante por sua vez
é fundamental na concepção bancária de educação, predominando o discurso e a
prática, na qual, o sujeito da educação é o educador, sendo os educandos, como
“vasilhas a serem enchidas”, o educador deposita comunicados que estes,
recebem, memorizam e repetem, da qual deriva uma prática totalmente verbalista,
dirigida para a transmissão e avaliação de conhecimentos abstratos, numa
relação vertical. O saber é dado, fornecido de cima para baixo e autoritário
pois manda quem sabe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify;">
<br /><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">
“A educação que se impõe aos que verdadeiramente se comprometem com a
libertação não pode fundar-se numa compreensão dos homens como seres “vazios” a
quem o mundo “encha” de conteúdos; não pode basear-se numa consciência
espacializada, </span><span style="line-height: 24px;">mecanicista mente</span><span style="line-height: 150%;"> compartimentada, mas nos homens como “corpos
conscientes” e na consciência como consciência intencionada ao mundo. Não pode
ser a do depósito de conteúdos, mas da problematização dos homens em suas
relações com o mundo.” (Grifos do autor - Pedagogia do oprimido, p. 67)<o:p></o:p></span></span></div>
<br />
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><br />
Dessa maneira, o educando em sua passividade, torna-se um objeto para receber
paternalisticamente a doação do saber do educador, sujeito único de todo o
processo. Esse tipo de educação pressupõem um mundo harmonioso, no qual não há
contradições, daí a conservação da ingenuidade do oprimido, que como tal se
acostuma e acomoda no mundo do conhecido (o mundo da opressão) eis aí a
educação exercida como prática da dominação.<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-5423076483948255992016-11-29T15:04:00.001-08:002016-11-29T15:04:26.567-08:00<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">FACULDADE
SUMARÉ<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Turma
B1-NM<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Mangal;">Reflexão sobre o artigo “Profissão Professor”.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O artigo do grupo foi
pensado na profissão do professor, pois quando pensamos na Educação brasileira,
e o grande desafio evidentemente é a Educação de qualidade pra todos,
precisamos pensar em um pacto entre o professor e o aluno.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O professor é o centro de tudo na Educação. A aprendizagem
vem dele, vem da forma como ele se prepara, da forma missionária como ele
encara seu papel, da forma competente como ele procura transmitir conhecimento,
procura provocar nas nossas crianças a vontade de aprender sempre, de buscar
conhecimento. Qualquer tratamento de problemas da Educação, qualquer proposta
de evolução de Educação, necessariamente tem que passar pela figura do
professor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">E hoje no Brasil, nós precisamos mais do que nunca resgatar
o sentido mais profundo da missão do professor, precisamos valorizar sua
carreira, despertar a vontade de acreditar que eles podem transformar esse
País.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Professor pelo menos para mim, é a chave da eficácia da sala de aula. No
momento em que a aula começa e a porta da sala se fecha, o professor é a pessoa
capaz de promover a aprendizagem dos alunos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Um bom professor não é simplesmente uma pessoa com um dom
divino, e sim aquele que estudou pra isso, que se preparou pra isso - tanto em
conteúdo, quanto em metodologia. É aquele que prossegue se formando ao longo
dos anos, e que deve ser respeitado como tal, como um profissional que age bem
dentro da sala de aula, porque está bem formado e porque consegue trabalhar com
os alunos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Hoje, o bom professor tem que enfrentar muitas dificuldades,
principalmente com relação à própria carreira, que não é socialmente
respeitada, que não é financeiramente bem remunerada e que não tem um futuro
muito longo, porque ainda não está desenvolvida no Brasil. E mais, as
faculdades não estão formando esse profissional que precisa de bons conteúdos e
boas metodologias que gerem eficácia na sala de aula.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Precisamos que as faculdades que formam pedagogos,
licenciados e profissionais que vão atuar nas salas de aula, passem a olhar pra
esse aspecto das práticas da sala de aula, com conteúdo e com metodologia. Não
podem apenas tratar deles como se fossem futuros pesquisadores, falando de
filosofia, de sociologia da Educação e de grandes teorias educacionais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">E atraves das entrevistas pude perceber que as professoras
por atuarem na licienciatura em órgãos diferente, uma na escola pública e outra
na particular, tem praticamente a mesma formação, não fizeram uma
especialização, mas ambas tem intenção de no futuro, cursar uma pós- graduação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify;">
<span style="color: teal; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;">Outra semelhança entre elas, é que a pedagogia sempre foi
muito presente em suas vidas e que dão muita importância na participação e
opinião de seus alunos em sala de aula. No decorrer da entrevista elas deixam
claro que a participação da família ainda tem que melhorar, pois tem </span><span style="color: teal; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"> famílias </span><span style="line-height: 24px;">extremamente</span><span style="line-height: 150%;"> participativas, porém há famílias que vêem a escola como “depósitos”, fazem o
básico, até por conta da vida corrida, então, ainda há um longo caminho a ser
percorrido para que se alcance o ideal.</span></span><span style="color: teal; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Abordando o tema construtivismo, na entrevista a
professora da escola pública se considera
uma educadora mais construtivista, pois busca, entre outras práticas,
oportunizar atividades em que os alunos possam interagir, construindo e
organizando seus próprios conhecimentos. Já a professora da escola particular
acha importante a aprendizagem lúdica, mas é sou a favor dos cadernos para
registros e fixação.</span><span style="color: teal; font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<br />
<div class="Standard" style="margin-bottom: 10pt; text-align: justify;">
<span style="color: teal; font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Enfim a minha intenção ao
desenvolver o artigo “Profissão Professor”,
era de poder abordar alguns
requisitos necessários à profissão docente, sem, contudo, esgotarmos o tema, por
se tratar de um assunto muito vasto e instigante dentro da educação. Minha
participação, foi deste a ideia do tema do artigo, seu desenvolvimento
(</span><span style="line-height: 24px;">conteúdo</span><span style="line-height: 150%;">) e power point da apresentação e por fim, a própria apresentação.</span></span><span style="color: teal; font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-24959094573758335412016-11-29T15:02:00.002-08:002016-11-29T15:02:33.489-08:00<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>FACULDADE
SUMARÉ<o:p></o:p></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>TURMA
B1-NM<o:p></o:p></i></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>AUTO
RELATO<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Convido vocês a
fazerem uma viagem lendo e acompanhando
esse texto, como num passeio, esse breve relato que é a ponte de livre acesso
para as diferentes vivências e caminhos percorridos na minha trajetória
educacional.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Primeiramente
falarei um pouco das minhas paixões, amo animais e por isso tenho 8 cachorros,
mesclando raças deste yasa apso e até a vira-lata, sou participante em
campanhas contra maus tratos de animais, e sempre busco orientar aqueles que
vejo que possuem animais de estimações e não tenham condições de castrá-los, a
informação de onde poderão conseguir castração gratuita, pois por lei cada
família tem o direito a 10 castrações por endereço cadastrado. Outra paixão que
tenho é cinema, e por gostar dessa arte acredito que ele é uma ótima ferramenta
para se usar em sala de aula, e como ainda não tenho filhos, sou apaixonada
pelas minhas sobrinhas, nas quais ajudei a criá-las e a educá-las.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Agora
referindo-se na minha trajetória educacional, no curso de pedagogia, mais
precisamente na disciplina Prática de Ensino tive a oportunidade de conhecer a
técnica da autobiografia (auto relato, Memorial de vida) e com ela posso
relatar um pouco de mim, do meu processo formativo, incluindo as etapas de
minha experiência escolar desde a educação infantil até a pós-graduação. No
entanto, é impossível deixar de citar alguns fatos que dizem respeito aos
contextos familiares, sociais e políticos, que fazem parte do percurso da minha
história e estão registrados no livro da minha existência, e com os quais
procuro narrar e descrever por meio de recordações significativas da minha
experiência educativa e que muito contribuíram para a minha construção
identitária.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Como diz Paulo
Freire: “toda educação deve contribuir para transformação”. Assim vou tentando
deixar a minha contribuição, buscando e sentindo a necessidade de fazer algo em
benefício daqueles que anseiam por transformações e por uma educação digna
transcrevo aqui parte da minha história, que foram relevantes na minha
trajetória educacional e na transformação pela qual me indentifico hoje.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>MINHAS
ORIGENS<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Me chamo Claudia
Fernanda de Mello, tenho 33 anos de idade, nasci em São Paulo no dia 04 de
fevereiro de 1980, a pessoa mais importante na minha vida é minha mãe, Ivonete
Aparecida de Mello, sou a caçula de 4 irmãs, meu pai se chama Leonidas
Conegundes Lopes, ele não foi presente em minha vida e dele sou a filha mais
velha de dois irmãos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Minha mãe por
sempre ter trabalhado, criou eu e minhas irmãs sozinhas, e ela nunca teve muita
oportunidade em sua vida para estudar, com muito custo conseguiu terminar a 8°
série do ensino fundamental, mas por mais dificil que tenha sido para ela,
nunca deixou de nos incendivar a estudar, tanto que acabei conhecendo a escola
com 7 anos, e fui direto para a 1° série, por já ter um pouco de conhecimento
alfabético, pois todos os dias minha mãe se sentava comigo para me ensinar o
abecedário e a ter noções de escrita e criar o gosto pela leitura. Hoje graças
aos esforços dela, duas de minhas irmãs são advogadas, somente uma que decidiu
não estudar, pois realmente não gostava e se tornou dona de casa, e enfim, eu formada em administração, pós
graduada em alfabetização e letramento e cursando uma segunda faculdade a de
pedagogia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Ao desenvolver
esse memorial acabamos acionando um fascinante elemento do nosso cérebro;
aquele que abriga nossos registros, artigos e documentários de experiências
vivenciadas: a memória, que nada mais é, a capacidade que temos de nos
lembrarmos de um objeto ou de um fato que se distanciou com o tempo. Essa
capacidade nos proporciona a chance de fazermos uma retrospectiva nas situações
pelas quais passamos, nas decisões que tomamos ou deixamos de tomar e nos
acontecimentos que tiveram impacto e eloquência para que dele nos lembrássemos.
Como disse anteriormente, comecei a estudar com 7 anos no ano de 1987, indo
direto para a 1° série, na Escola estatual Yolando Mallozzi, na qual estudei
até terminar o ensino fundamental, lá as novidades, curiosidades e duvidas
começaram a surgir e a se esclarecer ao mesmo tempo, como foi maravilhoso
aprender a escrever, a ler, enfim a conhecer um mundo novo, e saber que minha
mãe orgulhava-se de mim e tinha muitas expectativas para o meu futuro. Me
lembro que nessa época o fardamento (uniforme escolar) era composto de saia
azul-marinho toda pregueada e abaixo dos joelhos; camisa branca de mangas
curtas, com o nome da escola gravado numa espécie de timbre, e calçava meias
brancas com congas que era um tipo tênis de uso obrigatório da época. As
carteiras eram conjugadas, comportando dois alunos em cada uma, nas quais a
professora colocava menino com menina, que era para não conversarem na hora da
aula.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Na quarta série
em 1990 criei o gosto e a fascinação pela Matemática, minha professora nessa
época chamada Vera, explicava essa disciplina com tal clareza, que acabei me
identiicando e me tornando a melhor aluna da sala, sendo motivo de vários
elogios em todas as reuniões de pais que se realizavam, como tinha facilidade
nessa disciplina, sentava com meus amiguinhos e os ensinavam a esclarecer suas
dúvidas onde eles tinham dificuldades na parte prática. Começava aí os meus
sonhos para um futuro melhor, onde só seria bom e produtivo se eu tivesse uma
boa educação e nunca repetir-se de ano ( coisa que nunca aconteceu, completei
todo o ensino fundamental e médio sem repetir de ano e foi numa escola publica
onde tive uma boa educação) e repetiu-se no ensino superior onde procurei
sempre dar o máximo de mim para aprender e compreender tudo da melhor forma
possível, pois daquele aprendizado dependeria a minha profissão, minha vida.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Ao ingressar no
segundo grau no já colégio Padre Antonio Vieira, em 1994 com 14 para 15 anos,
estava se iniciando uma nova etapa educacional em minha vida, foi anos muito
marcantes, tanto na minha vida pessoal, como profissional, periodo onde tive a
oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas e que são minhas amigas até hoje.
A disciplina que mais me marcou depois de matemática, foi a História, onde
atraves dos ensinamentos do professor Marcelo que me ensinou a forma de fazer
anotações em todas as explicações que ele dava em sala de aula, e apliquei essa
forma de estudo á todas disciplinas durante o ensino médio inteiro e aplico até
hoje. Com 17 anos no 3° colegial, comecei a trabalhar, era uma empresa de
pequeno porte no segmento engenharia onde atuava como Auxiliar de Escritório,
nessa empresa aprendi muita coisa, onde encaixava minha paixão por matemática e
o gostinho de iniciar um pouco minha independencia financeira. Diante disso
coloquei em minha cabeça que iria fazer um curso superior de Administração.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O próximo rumo,
a faculdade. Fiquei quase 6 anos sem estudar, por ter conhecido meu primeiro
amor no final de 1997, quando ele com 24 anos se mudou para casa do lado da
minha, se tornando meu vizinho, o encanto foi imediato, daí começamos a namorar
e até ficamos noivos e pelo fato de estar apaixonada, acabei me acomodando em
relação ao meu sonho de fazer uma faculdade, foi muita ilusão, pois ao final da
relação me vi uma pessoa sem perspectiva de vida, mas que me serviu depois como
aprendizado e me fortaleceu.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
No inicio de
2002 me matriculei no curso de Administração com enfase em Comércio Exterior,
Na faculdade Uninove, onde me serviu tambem de apoio para superar minha
tristeza referente ao rompimento do meu noivado, a partir daí o curso de
Administração passou a ser o meu foco, junto com meus novos amigos. Em junho de
2005 mudei de emprego e fui trabalhar numa malharia, onde fabricava-se roupas e
mantas infantis, lá como secretaria, atuava como adminstradora, com entrada e
saida de capital, mexia com importação, lidava com funcionários, fazia de tudo
um pouco, me arrisquei até como estilista, e me surpreendi quando 3 dos meus
modelos foram aprovados pelo meu ex chefe e foi colocado a produção para a
venda. Na faculdade como tinha facilidade em assimilar o conteudo das
disciplinas, acabava ajudando e orientando minhas amigas com suas duvidas nos
trabalhos, sendo praticamente sempre a líder dos grupos, isso me fazia bem,
pois gostava de ajuda-las, e assim foi até o término do curso em dezembro de
2005 com meu trabalho de conclusão de curso de nota 9 referente ao Mercosul com
o tema; “<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL
ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA”.<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Em 2009 cansada
da area administrativa, e vendo a dificuldade que minha sobrinhas tinham nos
estudos, e como sempre era a unica que as ajudavam em suas duvidas e as faziam
a lerem e estudarem, pois a mãe delas, minha irmã, foi a única das minhas irmãs
que nunca gostou de estudar, porém ela sabe ler e escrever, e algum
conhecimento que ela tem é somente a prática de vida, essa minha irmã, apesar
de nunca ter deixado suas filhas a faltarem na escola, nunca foi participativa
na educação, então me sentia como a responsável pela educação delas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Como gostava de
ensinar crianças e adolescentes, e até mesmo adultos, resolvi fazer uma pos
graduação em Alfabetização e letramento pela Faculdade Sumaré, e no decorrer do
curso me apaixonei pela profissão e pelo conteudo, e fiquei muito feliz, pois
apesar de ser umas das únicas alunas que não era professora, fui uma das que
mais se destacou, tanto que meu trabalho de conclusão de curso obteve a nota
mais alta da sala 9,5 com o tema; “<b>O
PROGRAMA LER E ESCREVER E A APLICAÇÃO DA LEI 10.639 NOS PRIMEIROS ANOS DO
ENSINO FUNDAMENTAL”. </b>Terminando o curso em dezembro de 2011.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Em 2012 prestei
concurso pela prefeitura de Jundiai para professora municipal e passei, porem
meu diploma de graduação não foi aceito, dessa forma, como percebi e descobri
minha verdadeira vocação profissional, resolvi fazer uma 2° graduação, então no
final de dezembro de 2012 me matriculei em Pedagogia, na Faculdade Sumaré
filial Imirim, mesmo bairro que moro, começando a estudar em fevereiro de 2013.
Tem sendo gratificante para mim essa nova experiencia e espero que possa atuar
e um dia proporcionar uma boa educação aos meus futuros alunos, agora que com
tempo livre, pois pedi as contas no meu serviço na malharia no mês de março por
motivos trabalhistas, e agora no dia 13 de maio comecei a estagiar numa escola
de ensino infantil e fundamental chamada Miudinho, e nesse emprego como
professora assistente poderei colocar em prática toda a teoria assimilada em
sala de aula e apesar de ser ainda muito recente essa experiencia, venho
mantendo o habito que tenho deste pequena a de auxiliar e ajudar as pessoas que
estão em minha volta com duvidas referentes aos estudos só que agora é pelo
curso de Pedagogia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Assim sendo,
através da viagem no tempo proposta pela professora Regiane, pude reavivar
momentos felizes e tristes do passado, como também, mostrar um pouco do meu
presente. E com isso espero poder construir referências para o momento que
estou vivendo e para o meu futuro. De fato, a nossa vida é sempre marcada por
dois tempos: um tempo cronológico que é mais social e condiz ao nosso cotidiano
e um tempo psicológico que é próprio das nossas impressões, pensamentos e
emoções. Ao fazer esse percurso ao passado pude perceber o quanto essa
atividade é surpreendente e nos proporciona alegria, prazer e otimismo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Acredito que é
através da educação que podemos transformar o mundo em um lugar melhor, pois
como professora tenho um poderoso poder nas mãos, o de ensinar, de poder
transformar uma criança em um ser pensante e atuante na nossa sociedade e
voltado para o bem. E sei que com fé (que sempre tive), e muito estudo
conseguirei alcançar meus objetivos, estar formada em pedagogia, formar uma
família e ser feliz. Essa é um pouco da história da minha vida!<o:p></o:p></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-80888971021276162642016-11-29T15:00:00.002-08:002016-11-29T15:00:40.117-08:00<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Instituto
Sumaré Educação Superior<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Turma
B1-NM<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Reflexão-
Gestão Democrática.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">A pesquisa, me possibilitou entender melhor a profissão do gestor e o
fato de trabalhar com o tema Gestão Democrática, me mostrou que o diretor
(Gestor) não é só um administrador, ele é acima de tudo um líder democrático,
que trabalha, coopera, sugere que sabe fazer, participando das tarefas, que diz
“nós” para avaliação dos efeitos positivos ou negativos da instituição. Este é
o líder da organização que aprende e que assume responsabilidades, possibilita
autonomia, que interage, participa e coordena à busca de soluções e
construções.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Gestão democrática visa um grupo motivado, cooperativo e que tenha
vontade de crescer. Enfim, um líder leal, que seja o elo das ligações
interpessoais com parceria, que não impõe sua verdade, mas que constrói
verdades com o grupo e tem o respaldo da comunidade escolar, fazendo-a participar
ativamente, trazendo-a cada vez mais para dentro da Escola e buscando estreitar
sempre os laços de parceria e cumplicidade, </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> precisa da participação ativa da comunidade
escolar, no momento de partilhar o poder e tomar uma decisão. Implica a
efetivação de novos processos de organização e gestão baseados em uma dinâmica
que favoreça os processos coletivos e participativos de decisão. Nesse sentido
a participação constitui uma das bandeiras fundamentais a serem implementadas
pelos diferentes atores que constroem o cotidiano escolar.</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Uma gestão democrática requer uma educação libertadora que forme
sujeitos críticos e, portanto, transformadores de suas realidades por uma
sociedade justa e principalmente inclusiva. A escola sob uma política de fazer
valer, direitos e deveres, oportuniza o exercício de cidadania. A autonomia é o
mais rico potencial que se pode oferecer ao nosso aluno “recheado” de respeito
à diversidade cultural, religiosa e política, construindo valores para a
formação de uma sociedade humanista. Uma gestão que fortaleça a integração
escola-família-sociedade e que seja compromisso de todos no processo educativo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 7.5pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O
produto da educação é o ser humano, e, prepará-lo para a vida em sociedade é a
principal função. O papel da escola deveria estar voltado à humanização, ao
convívio em grupo, à atuação, à participação, entre outros aspectos que
interaja o individuo socialmente tornam-se fundamentais. Promover este ideal
educativo há necessidade da equipe estar motivada a este trabalho. Assim, o
educador precisa ter motivos e vontade de trabalhar sob a ótica da habilidade
social.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 7.5pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Quando
um grupo é forte e têm objetivos comuns, visando a felicidade e o sucesso
profissional como satisfação pessoal tende a fazer com que suas perspectivas
individuais sejam compartilhadas para serem acrescidas no contexto da
organização.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 7.5pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Logo,
a gestão deve estabelecer uma relação escola-comunidade-professor-aluno de
troca, de ajuda, com sensibilidade e engajamento, pois se as relações não forem
assim, certamente os resultados esperados por esta escola não será de educação
de qualidade e humanizada.<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-7349617479704121212016-11-29T14:59:00.004-08:002016-11-29T14:59:48.930-08:00<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Instituto
Sumaré Educação Superior<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Mangal;">Gestão Democrática<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Amanda de
Lima Guerra<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Ariadne
Camargo de Barros<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia
Fernanda de Mello<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Gabriela de Freitas<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Juliana de
A. Maçaneiro<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">São Paulo<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">2013<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Mangal;">Gestão Democrática<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Claudia
Fernanda de Mello <o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">TURMA
B1-NM<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;"> Este artigo tem por
objetivo analisar questões fundamentais e os novos desafios à gestão escolar,
em face das novas demandas que a escola enfrenta, no contexto de uma sociedade
que se democratiza e se transforma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Textbody" style="line-height: 150%; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 7.5pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">No
contexto da educação brasileira, tem sido dedicada muita atenção à gestão na
educação que, enquanto um conceito novo, superar o enfoque limitado de
administração, se assenta sobre a mobilização dinâmica e coletiva do elemento
humano, sua energia e competência, como condições básicas e fundamentais para a
melhoria da qualidade do ensino.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">A Gestão escolar focaliza a essência do processo educativo, onde ela
considera os sujeitos sociais envolvidos em sua prática, buscando democratizar
o sistema da escola, que está envolvido em todos os segmentos escolares e em
todas as dimensões políticas e pedagógicas da gestão escolar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Ligada à prática educativa e com compromisso com a transformação
social, a gestão escolar é denominada como gestão democrática de ensino, ou
seja, é aquela que todos os segmentos que compõem o processo educativo
participam da definição dos rumos que a escola deve imprimir na educação,
juntamente com as implementações de decisões, num processo contínuo de
avaliações de suas ações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O que se exige na gestão escolar democrático é a participação de todos
os segmentos da escola e da comunidade nas decisões que afetam o processo
escolar, exigindo sua autonomia tanto no sentido institucional, como na
dimensão pessoal dos diversos segmentos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O gestor escolar, assume afunção
de professor em determinados momentos de sua vida, articula e coordena
as ações da escola, remete à importância de que todas as lincenciaturas
possuam, em seus currículos, componentes voltados para o entendimento da
organização administrativa e pedagógica da educação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">É possível credenciar qualquer professor como interlocutor capaz de
participar da gestão democrática que se desenvolve na escola, quer como
docente, quer como gestor, para isso a estrutura curricular precisa garantir
duas dimensões na formação do gestor escolar, tal como afirma Cury (2001):<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">“o administrador da educação escolar em especial,
deve ser contemplado com processos de formação geral iguais a todos e qualquer
educador. Ao Mesmo tempo, ele deve receber uma formação específica que
credencie ás inúmeras tarefas e funções que lhe são exigidas”. (Crury, 2001,
p.16).<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; margin-left: 141.8pt; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">Desse modo a estrutura curricular da formação do gestor escolar deve
garantir o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes
que privilegiem componentes e atividades voltadas para: o conhecimento das
teorias e práticas educativas, a formação técnica junto com o compromisso
político, o desenvolvimento da postura crítica e a percepção da escola como
instrumento de transformação social.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O gestor escolar deve atuar como líder, ouu seja, formar pessoas que o
acompanhem em suas tarefas e prepará-las para serem abertas as transformações.
Nesse sentido, necessita ter motivação, responsabilidade, dinamismo,
criatividade e capacidade de atender as necessidades mais urgentes. Espera-se
que os gestores se conscientizem de que seu papel na escola é assumir a direção
como um membro ativo da comunidade escolar. Pois as escolas necessitam de
líderes capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo,
capazes de trabalhar junto com professores e colegas, ajudando-os a identificar
suas necessidades de capacitação e a adquirir as habilidades necessárias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O gestor escolar tem que prever e antecipar as mudanças, aprender a
pesquisar, avaliar e enfrentar novos desafios, ter consciência da existência de
riscos para que assim possa evitar possíveis erros, por meio de planejamento
bem elaborado e participativo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">O conceito de gestão participativa envolve, os professores, os
funcionários, os pais, os alunos e qualquer representante da comunidade que
esteja interessado na melhoria do processo pedagógico. E um ennvolvimento de
pessoas interessadas nas questões da escola, no seu processo de tomadas de
decisões, mas é preciso que elas sejam postas em prática para prover as
melhores condições de viabilização do
processo e ensino/ aprendizagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">BIBLIOGRAFIA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">GRACINDO,
Regina Vilhaes. O gestor escolar e as demandas da gestão democrática:
Exigencas, praticas, perlfil e formação. <i>Revista retratos da escola,
Brasília</i>, v.3, n. 4, p. 135-147, jan/ junho de 2009.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">TRES,
Janily Alves Araújo. Desafios do gestor escolar para a mudanca organizacional
da escola. Recife.<o:p></o:p></span></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<br />
<div class="Standard" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Mangal;">LIBÂNEO,
José Carlos. <i>Organização e Gestão da escola: teoria e prática. </i>Goiania:
editora altenativa, 2001.<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-43493979707923909592016-11-29T14:57:00.001-08:002016-11-29T14:57:49.598-08:00<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b>Instituto
Sumaré de Educação Superior.<o:p></o:p></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Claudia
Fernanda de Mello RA: 1314787</i></div>
<div align="right" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<i>Turma
B-NM<o:p></o:p></i></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Educação doméstica durante Brasil
Império<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">E</span>ducação doméstica surgiu devido a grande preocupação
que alguns senhores de posses tinham em relação a educação dos seus filhos,
esse conceito e prática de educação eram usadas pelas elites, ou seja, classes
mais favorecidas, que tinham condições financeiras de prover a educação de seus
filhos, se utilizavam desse conceito de educação não só para a educação
elementar, ou seja, para o ensino da leitura, escrita e contas mas também para
a continuidade da formação dos jovens, com conhecimentos específicos, o educar
em casa definiu praticamente o século XIX<span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">.</span><o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A educação doméstica, como modalidade de educação, pode ser
caracterizada com a atuação de três agentes conhecidos. O primeiro seria os
professores particulares, também chamados de mestres particulares ou mestres
que davam lições nas casas, ensinavam
primeiras letras, gramática, línguas, música, piano, artes e outros
conhecimentos, ministravam aulas a alunos membros da família, ou agregados,
individualmente, nas casas ou fazendas de quem o contratavam. Não habitavam nas
casas, mas compareciam, para ministrar as aulas, em dias e horários
pré-estabelecidos. Eram pagos pela família pelos cursos que ministravam. O
segundo agente atuante, eram os preceptores, mestres ou mestras que moravam na
residência da família, às vezes, estrangeiros, contratados para a educação das
crianças e jovens da casa como filhos, sobrinhos, irmãos menores. Os mestres
preceptores viviam na mesma casa de seus alunos, constituindo-se, assim, dentro
da realidade da educação doméstica, os melhores remunerados eram aqueles que
tinham que viver em casas, fazendas ou balancetes mais abastados. E o terceiro
agente atuante encarregados da educação doméstica, eram membros da própria
família, mãe, pai, tios, tias, avós, ou até mesmo o padre capelão, que
ministravam aulas no espaço da própria casa, não tendo custo algum e atendendo
apenas às crianças daquela família ou de algum parente.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Tinham muitas vantagens ao profissional da educação nas
casas, pois tinham um número reduzido de alunos, os serviços eram melhores
remunerados, pois os professores particulares, poderiam, por exemplo, ensinar
em várias casas e assim ganhavam mais, pois cobravam por hora e dia marcado.
Quanto aos preceptores, além de receberem um valor maior anual, podiam residir
na casa de seus alunos, reduzindo as suas despesas pessoais.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A posição do tipo de educação doméstica, era muito
reconhecida durante a primeira metade do século XIX, tinha uma relativa
importância social, que se referia, na maioria das vezes, à condição da família
em que atuavam e as habilidades que podiam ensinar. As mulheres que trabalhavam
fora do seu lar eram consideradas uma anomalia nessa época, pois eram criadas
para cuidar do lar, trabalhar como preceptora ou professora particular, só era
feito por questão de sobrevivência, ou seja, ou eram viúvas, órfas, ou mulheres
que por alguma situação tinham que se sustentar e ofereciam seus serviços em
anúncios de jornais. De 1830 até 1850, anunciavam-se nos jornais quem estava à
procura de pessoas habilidadas para esinar, como senhor ou senhora, depois
desse período se passa a ser anunciado como professor ou professora, surgindo
assim a essa profissão. Devido a grande
procura e necessidade da elite referente aos serviços de professores
particulares ou preceptores, ou fosse para completar a educação recebida ou
para a aprendizagem de alguma atividade específica, também anunciavam suas
solicitações explicitamente nos jornais.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Em 1860
a maior parte dos preceptores eram composta por mulheres, devido à intimidade
que teriam dentro da casa dos nobres. A partir do final da década de
1870 diante da popularização da profissão, já se era possível observar um
princípio de concorrência explícita entre os anúncios de professores
particulares e preceptores, provavelmente, causada pelo grande número existente
de pessoas dedicadas à educação doméstica. Assim nos anúncios começa a ser
informados, todos os aspectos valorizados anteriormente da pessoa, onde
estudou, quais os cursos que tem, onde trabalhou e também passam a incluir no
anúncio o preço desejado dos seus serviços referentes as aulas e disciplinas.
Outro diferencial que se mostrava nos anúncios, eram a preferência na contratação pelas preceptoras ou
professoras estrangeiras, alemãs,
francesas e suíças, pois elas vinham de países civilizados e com mais
conhecimentos, já que no Brasil a educação não era muito atualizada, depois
davam preferência as brasileiras que moraram e estudaram na Europa, pois
falavam outro idioma e tinham uma educação mais atualizada e diferenciada.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Na educação doméstica, quanto mais diversificadas as matérias
ensinadas pelo professor, maiores eram as chances de ser contratado pelas
famílias, principalmente aquelas que utilizavam preceptores, tornando assim
mais vantajosa a remuneração pelos serviços. Em relação aos conhecimentos
ensinados na educação doméstica, algumas vezes, eram encarregados diferentes
professores particulares, que deveria atender os desejos da família que os
contratavam, pois eram os pais que escolhiam, entre as matérias consideradas
importantes, aquelas mais adequadas aos seus interesses, para que fossem
ministradas aos seus filhos e, a partir daí, procediam à colocação de anúncios
solicitando professores habilitados para tal, ou então, selecionavam, entre os
anúncios existentes, aqueles que lhes pareciam mais apropriados a seus filhos,
tratando da contratação dos mestres.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Para as meninas, tinham que aprender conhecimentos
específicos como bordar, dançar, trabalhos de agulha, tricot, flores, obras de
fantasia, recortar estofos, veludos e outros trabalhos manuais, que eram
oferecidos para serem ministrados por professores particulares e preceptores,
juntamente com as demais matérias que se exigiam para uma boa formação. Quando as/os preceptoras (es)
achavam que seus alunos já estavam preparados para fazerem os exames
preparatórios para o curso secundário eles os liberavam ou seus pais é que
decidiam a hora de dispensar os mestres.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
A sociedade Brasileira no século XIX, passa por uma boa
transformação, principalmente referente em relação a população de estrangeiros,
e com a vinda da comercialização de produtos importados, como perfumes e outros
itens, para vender esses produtos as empresas faziam propagandas visando consumidores e com isso as pessoas tinham que
saber a ler essas propagandas e os anuncios nos jornais, que nesse momento aumentaram muito suas publicações, fazendo
assim aumentar mais o interesse das pessoas em consumir e comprar esses produos
divulgados, com a necessidade comercial
passou a surgir diviersos preceptores estrangeiros.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
O século XIX, se define praticamente com a educação em casa,
nessa época a obrigatoriedade era que se educasse a criança, e isso não era
necessariamente feito nas escolas públicas devido fatores da desestrutura do
Estado, como o número muito pequeno de professores e com formação longe do
desejado, mas o fator principal sem dúvida foi, a frequencia irregular dos
alunos nas escola, pois não estavam
acostumado a estudar fora de suas casas, muitos tinham dificuldade com a
própria locomoção, assim perante tantas situações diferenciadas e inúmeros obstáculos, e ainda considerando a
distância de onde o aluno mora, a educação na casa acaba sendo o ideal para
completar a necessidade desse aluno em aprender, deixando assim as escolas públicas
quase sem alunos. A aceitação da interferência do Estado na educação foi, no
entanto, um movimento lento e dialético, mas que aos poucos crescia, fazendo
com que as formas de educação doméstica e de educação escolar permanecessem
concomitantes durante todo o Brasil Imperial. Dessa forma, o século XIX foi
aquele em que a escola formal instituída, seja ela estatal ou particular,
afirmou seu estatuto de posturas e possibilidades, destituindo do lugar ocupado
somente da educação na casa, caracterizando o século XX como o cenário da
escola, e instituição de educação e de ensino.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<b><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Referências<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
VASCONCELOS, Maria Celi Chaves. <b>A casa e os seus mestres.
A educação no Brasil de Oitocentos</b>. Rio de Janeiro: Gryphus, 2005.<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
VASCONCELOS,
Maria C. C. <b>Revista de Histórias.com.br:</b> <b>Rico Aprende em Casa</b>,
06/08/2008 .<o:p></o:p></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Site: <a href="http://www.revistaeduquestao.educ.ufrn.br/pdfs/v28n14.pdf"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">http://www.revistaeduquestao.educ.ufrn.br/pdfs/v28n14.pdf</span></a> Disponível <29-03-2013>.<o:p></o:p></29-03-2013></div>
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<br /></div>
<br />
<div class="Standard" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
Site: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=EP2XLe5zPyk"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">http://www.youtube.com/watch?v=EP2XLe5zPyk</span></a> Vídeo: <a href="https://www.blogger.com/null" name="eow-title"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="watch-headline-title"></a>Cursos Livres Univesp TV - História do Brasil –
Preceptoras, Disponível <29-03-2013>.<o:p></o:p></29-03-2013></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-24251218217039006542016-11-29T14:56:00.001-08:002016-11-29T14:56:24.419-08:00<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Manifesto
da Educação</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A educação no Brasil deixa muito a
desejar, não temos um sistema que funcione como deveria, falta estruturação,
compromisso com o desenvolvimento educacional. Precisamos de escolas públicas
que funcionem, tanto no aspecto físico, quanto no aspecto curricular.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O país precisa se reformular, criar
novas formas de ensino, utilizar as novas tecnologias disponíveis para que o
educando se interesse mais pelos estudos, pelo novo, deixando para trás aquela
forma de ensino “decoreba”, passando 5 horas atrás de uma carteira, hoje esta
situação é ridícula.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Logicamente que obtivemos mudanças desde
o início do manifesto, a igreja não tem interferência dentro das escolas, a
escola se tornou obrigatória à todos, e por isso se tornou gratuita e meninos e
meninas puderem então, a frequentarem a mesma escola sem serem vistos como
pecadores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A escola pública é administrada pelo
governo, sendo assim, uma parte dos impostos são destinados para a educação. O
Brasil precisa investir mais na formação de seus professores, principalmente
para aqueles que alfabetização, tornando-lhes mais qualificados, reconhecê-los,
dar-lhes um salário digno e justo pois o professor público ganha uma miséria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Hoje temos no país o Ensino Fundamental
onde, a qualidade de ensino não acompanha o aumento de estudantes, o Ensino
Médio que não há crescimento algum e o Ensino Superior que tem metade dos
alunos que deveria ter. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Pelo menos tivemos através da
Constituição de 34 a obrigatoriedade das crianças estudarem até a 4ª série.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Nosso país não possui uma estrutura de
educação à longo prazo, parte dos alunos que terminam o 3° ano do Ensino
Fundamental sem conseguir realizar uma leitura
ou até mesmo escrever corretamente. A qualidade da educação é baixa, mas
os governantes começam a discutir sobre isto.<o:p></o:p></span></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-17222911345131857962016-11-29T14:55:00.002-08:002016-11-29T14:55:48.192-08:00<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; mso-margin-bottom-alt: auto; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Educação
doméstica durante Brasil Império</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No século XIX a principal forma de
ensino era feito por preceptoras. Nesta época, os filhos da elite as tinham
como educadoras, muito delas eram estrangeiras, pois o Brasil copiou este
método de ensino dos europeus. As preceptoras moravam na casa de seus alunos e
os acompanhavam em vários afazeres pessoais. Haviam também os professores
particulares que iam até a casa dos alunos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Em 1808 a família real e a corte
portuguesa chegaram no Brasil e com isto aumentou-se o número de escolas, mas a
elite achava que a educação para as
mulheres não era importante, pois achavam que a sabedoria poderiam desviá-las
dos afazeres domésticos e passariam a não obedecer mais seus maridos e pais.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Nesta época dentro das escolas haviam
uma mistura de classes sociais então, os nobres
educavam seus filhos em casa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">As preceptora e os professores
particulares eram contratados através de anúncios de jornais. Em seus
currículos eram importantíssimo conter excelentes referências anteriores, a
posição social e a fortuna que as famílias anteriores tinham, não podiam ter
vínculos familiares e quanto mais idade melhor, só não podiam ter mais que 30
anos, pois já eram consideradas de meia-idade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Em 1860 a maior parte dos preceptores
eram composta por mulheres, devido à intimidade que teriam dentro da casa dos
nobres.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">As mulheres alemãs, francesas e suíças
tinham preferência na contratação, pois elas vinham de países civilizados e com
mais conhecimentos que ainda não haviam chegado no Brasil, depois davam
preferência as brasileiras abastardas que chegavam da Europa, pois falavam
outro indioma.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A educação dada pelas estrangeiras era
perversa, usavam palmatória, vara e correias. Os atos violentos eram aceitos
pelos pais, pois achavam que desta forma seus filhos se tornariam grandes
adultos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Os pais é que escolhiam o que seria
ensinado aos seus filhos, tinham aulas de português, francês, mais algumas
línguas, escrita, leitura, contas, música religião, lógica, matemática,
geometria, aritmética, álgebra, História do Brasil, geografia, artes e para as
meninas tinham também aulas de habilidades como bordar, corte e costura, dança
entre outros.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Quando os mestres achavam que seus
alunos já estavam preparados para fazerem os exames preparatórios para o curso
secundário eles os liberavam ou seus pais é que decidiam a hora de dispensar os
mestres.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Em 1887 haviam muitas famílias
intermediárias contratando as preceptoras, com isto os nobres começaram a
mandar seus filhos para os colégios particulares. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Apenas as mulheres com alguma educação é
que conseguiam se candidatar as vagas de preceptoras, nesta época o contrato de
serviço era informal, tinha muita rotatividade e descontinuidade dos serviços
tanto por parte das famílias como por parte da contratada, haviam preceptoras
que gostavam desta forma de contratação e outras não.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Bibliografia</span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">VASCONCELOS, Maria C.
C. Revista de Histórias.com.br: Rico Aprende em Casa, 06/08/2008 </span>CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-34446057695773112522016-11-29T14:54:00.000-08:002016-11-29T14:54:14.580-08:00<br />
<div style="line-height: 150%;">
<b>CLAUDIA FERNANDA DE MELLO</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA
NAS EXPORTAÇÕES DE </b>
</div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A
ARGENTINA</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>CENTRO
UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>SÃO
PAULO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>2005</b></span></div>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-size: small;">CLAUDIA
FERNANDA DE MELLO</span></h1>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-size: small;">RA:
302101606</span></h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA
NAS EXPORTAÇÕES DE </b>
</div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A
ARGENTINA</b></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>CENTRO
UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-left: 8.25cm;">
Monografia
de TCC apresentada como exigência para a obtenção do título de
Bacharel em Administração com ênfase em Comércio Exterior, ao
Centro Universitário Nove de Julho - Uninove sobre a orientação da
Professora Vitória Catarina Dib.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>São Paulo</b></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b>2005</b></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 150%;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 150%;">
</div>
<div align="CENTER">
<b>DEDICATÓRIA</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Dedico
esta obra para minha Mãe</span></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">que
amo tanto.</span></div>
<h1 class="western">
AGRADECIMENTOS</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Agradeço a Deus, pela oportunidade de
estar cursando nível superior e com isso adquirir conhecimento para
um futuro melhor, à minha mãe que tem me apoiado com carinho e
dedicação, aos professores que com muita paciência e dedicação,
procuram nos passar o que aprenderam ao longo de suas vidas, aos meus
amigos de sala de aula, que como eu, passam pelas mesmas dificuldades
de estudar, trabalhar, procurar no pouco tempo vago dar atenção aos
nossos familiares e em especial á minha amiga Fabiana que sempre
esteve ao meu lado nos bons e maus momentos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Resumo</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> O Mercosul é um bloco que surgiu
para fortalecer as relações comerciais entre os países do cone
sul, na qual há livre circulação de bens, serviços , tanto na
exportação quanto na importação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Entre os países que fazem parte
desse bloco econômico temos o Brasil e a Argentina no qual são os
membros mais importantes do Mercosul. Nos últimos tempos a Argentina
com a intenção de proteger seu mercado interno, impôs barreiras
nas exportações do Brasil do produto linha branca (geladeiras),
fazendo surgir uma crise econômica e comercial entre os países.
Contrariando os motivos que vieram a surgir, o Mercosul tem como
maior objetivo fazer unir todos os países do cone sul para se
integrarem e se tornarem um bloco economicamente forte como ocorreu
com a União Européia.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%;">
Abstract</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> The Mercosul and a economic block
that appeared to fortify the commercial relations between the
countries of the south cone, in which it has exempts circulation of
good, services, as much in the exportation how much in the
importation.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Between the countries that are part
of this economic block we have Brazil and Argentina in which is os
more important members of the Mercosul. In the last times Argentina
with the intention to protect its domestic market, imposed barriers
in the exportations of Brazil of the products white line
(refrigerator), to make to appear a economic and commercial crisis
between the countries. Opposing the reasons that had come to appear,
the Mercosul that has as bigger objective to join all the integrant
countries of the south cone if to integrate and if to become a
economically strong block as it occurred with the European Union.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Delimitação de Tema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As barreiras que o Brasil enfrenta na
exportação de produtos eletrodomésticos para a Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Um estudo de caso do produto geladeira
na exportação do Brasil para Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A guerra fiscal entre estados
brasileiros gerou vantagens inaceitáveis para os produtos fabricados
aqui • No Brasil há uma Zona Franca, na qual a taxa de importação
é zero. As empresas radicadas no Brasil que exportam para a
Argentina são companhias multinacionais. O Brasil tem um programa de
incentivo à exportação, o Proex, que possibilita empréstimos de
7% ao ano em dólar...e o que eles fingem ignorar . Na Argentina
também existe uma província que oferece isenções fiscais, a de
San Luís. Na Argentina também existe uma Zona Franca. Fica na Terra
del Fuego, no sul do país, e funciona nos mesmos moldes da similar
brasileira. Quando as companhias multinacionais de automóveis
radicadas na Argentina exportam para o Brasil, esse argumento é
esquecido. Nenhuma empresa de eletrodomésticos, o pivô da crise
entre Brasil e Argentina, teve acesso ao Proex nessas condições.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Justificativa</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Através deste trabalho mostrarei que
não é de hoje que há barreiras na exportação de diversos
produtos em principal atualmente a geladeira, entre os países que
compõem o Mercosul, mesmo com a Tarifa Externa Comum (TEC), é
importante esse trabalho, pois através dele adquiri mais
conhecimento sobre o assunto e creio que será muito importante para
os próximos estudantes, que poderão utiliza-lo para pesquisas em
seus futuros trabalhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Vivemos um momento no Brasil no qual
as exportações estão crescendo cada vez mais, sendo muito
importante esse crescimento à Balança Comercial do país, pois esse
aumento traz divisas e conseqüentemente mais desenvolvimento e
reconhecimento do país ao mercado internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a Globalização o Brasil entre os
países membros do Mercosul, vem acompanhando o ritmo a nova era da
tecnologia, sendo esse um dos principais fatores que auxiliou o
aumento do índice de exportação e importação entre o Brasil para
o comércio Internacional, em principal a Argentina, exportando o
produto geladeira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Problema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quais os problemas que podem ocorrer
nas relações comerciais entre o Brasil e a Argentina com as
barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A polêmica entre os dois países teve
inicio no 1ºsemestre de 2004, quando o governo argentino elevou de
zero para 21% a alíquota de importação dos televisores fabricados
na Zona Franca de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor
quotas para as exportações de eletrodomésticos da chamada linha
branca -fogões, geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou
protestos dos empresários brasileiros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A eliminação das tarifas e das
restrições não-tarifárias ao comércio entre os países-membros é
um objetivo central nos processos de integração regional, porém
Argentina se esqueceu disso por algum tempo. São chamadas restrições
não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de
importação que têm por objetivo central limitar a importação de
mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para
importação, por exemplo). No caso do Mercosul, um grande passo na
direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde
então, um país pode importar produtos de outro integrante do
Mercosul sem pagar tarifas. Algumas poucas exceções persistiram, na
forma de listas de produtos protegidos por tarifas que foram
eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação. As
restrições não-tarifárias, por outro lado, uma vez identificadas
pelos Estados Partes, foram igualmente eliminadas. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a progressiva eliminação das
restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas
ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que
aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada
de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países
têm para integrarem-se.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Se por acaso a Argentina impuser
barreiras para o Brasil em suas exportações, se formara um
problema delicado entre as relações comerciais entre os dois
paises, pois entre o Mercosul são os paises mais importantes do
bloco, isso poderá fazer com que o bloco não se integre e fique
mais enfraquecido.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Hipóteses</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Dentre as hipóteses que permeiam a
questão da quebra de barreiras nas exportações e importações de
produtos eletrodomésticos no Mercosul, podemos citar:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O motivo da implantação da Tarifa
Externa Comum.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na
realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações
realizadas pelos países-membros do bloco. Representa um passo a mais
no processo de integração, já que não apenas o comércio
intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os
demais países. É um passo necessário para equalizar as condições
de concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes
países- membros pagarão o mesmo montante para importação de
insumos e máquinas, e portanto poderão competir entre si em
condição de igualdade. A negociação da TEC levou a uma revisão
da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo que, no caso do
Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo geral, mais baixa
que as alíquotas antes vigentes no caso dos produtos industriais. A
TEC, definida em comum, também só pode ser revista de comum acordo
pelos países-membros. Isso significa que qualquer negociação
comercial com outros países ou regiões deve ser conduzida pelos
quatro membros em conjunto. No entanto, também há algumas exceções
a TEC, que são negociadas separadamente, com programas de
convergência definidos para garantir a sua adequação. As
principais exceções a TEC correspondem a bens de capital, de
informática e de telecomunicações, produtos cuja tarifa convergirá
a TEC até 2006. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Programa de Liberação comercial;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Um Programa de Liberação Comercial,
que consisti na redução de tarifas progressivas, lineares e
automáticas, acompanhadas das eliminações de restrições não
tarifárias ou medidas de efeito equivalente, assim como de outras
restrições ao comércio entre os Estados Partes, para chegar a 31
de dezembro de 1994 com tarifa zero, sem barreiras não tarifárias
sobre a totalidade do universo tarifário;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Objetivo</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A intenção no desenvolvimento desse
trabalho é apresentar aos leitores de forma clara uma visão da
crise que o Brasil enfrentou na exportação de geladeiras para a
Argentina, e a importância da importação e exportação que é
necessário ter para manter e formar um Bloco econômico forte , o
Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Mostrar que para a integração do
Mercosul é desnecessário o protecionismo que é uma estratégia
restritiva governamental de impor tarifas elevadas, estabelecer
quotas, ou impor outras exigências aduaneiras ou não aduaneiras,
com o fim de desencorajar as importações de produtos estrangeiros
que venham competir em desigualdade de condições com produto
nacional, ou para conter o desequilíbrio da balança de pagamento.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Metodologia</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Usarei o método indutivo utilizando
trabalhos de alunos de anos anteriores, que utilizaram temas
semelhantes ao meu, e também o método dedutivo utilizando
bibliografias sobre o tema</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A forma de pesquisa desse trabalho
será através da pesquisa qualitativa;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Bibliográfica ( livros, revistas,
site, etc).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
Relevância teórica</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Para a formação desse trabalho,
utilizarei livros, revista e sites que falem sobre o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Mostrarei o porque que as relações
comercias entre Brasil e Argentina entrou em crise com as exportações
da geladeira ( linha Branca);</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A importância da TEC ( tarifa externa
comum) no Mercosul;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Qual o real motivo da Argentina impor
tarifas nas exportações do Brasil, mesmo existindo a TEC;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
Os
abalos que podem ocorrer à integração do Mercosul com a crise do
Brasil e Argentina e a importância dessa integração.</div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="CENTER" style="line-height: 150%;">
<b>Apresentação</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul, como os demais blocos
internacionais em evolução, procuram sair do bilateralismo e passar
para o multilateralismo, uma vez que, as organizações
internacionais, são uma associação de Estados, que através de
tratados, determinam interesses comuns entre os estados associados.
Portanto, a criação destas organizações internacional visa
solucionar conflitos de relacionamentos entre os Estados, gerando
maior estabilidade entre os membros deste sistema.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um
mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os
Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira
e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes
entre os países membros devido ao não cumprimento das regras
definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um
bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do
cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a
ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico
regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade
para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul,
de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais
importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu
funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de
consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A construção do Mercosul tende a
uma zona de livre comércio, com a isenção ou não tarifas
alfandegárias e de uma união aduaneira, estabelecendo uma Tarifa
Externa Comum (TEC), as quais visam justamente ditar as normas
tarifárias, mantendo um relacionamento harmonioso economicamente
entre os países integrantes do Mercado Comum do Sul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Entende-se que a zona de livre
comércio fixa os limites regionais jurídicos e institucionais,
ocorrendo o processo de integração econômica e física, permitindo
o fluxo comercial entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A unificação da política aduaneira
e a instituição de uma Tarifa Externa Comum (TEC), com exceções
conhecidas e com escala de redução gradativa até a uniformização
deveriam impedir que interesses locais pressionem os governos
domésticos para que apliquem medidas protecionistas. Entretanto, os
países membros do Mercosul, por exemplo, têm por vezes, tomadas
iniciativas que “perfuram” a tarifa externa comum, baseada em
argumentos macroeconômica, para tal buscando a aprovação dos seus
parceiros, dos quais têm citado a maioria das suas solicitações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Dentro deste contexto, até que ponto
o Livre Comércio extra Mercosul estaria afetando as relações
comerciais entre o Brasil e a Argentina membros importantes do
Mercosul com as barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Procuro desta forma demonstrar a
importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América
do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar
negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque
no conflito decorrente entre os países membros e o cumprimento das
regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 150%;">
SUMÁRIO</h1>
<div align="LEFT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
INTRODUÇÃO................................................................................................................01CAPITULO
1 Origem do
Mercosul........................................................................04</div>
<div style="line-height: 150%; margin-left: 2.25cm;">
1.1 O Mercosul como
processo histórico e como realidade
sociológica....................................................................................................06</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPÍTULO 2 Evolução das relações
comerciais do Mercosul.............................09</span></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">2.1 Integração Brasil –
Argentina ao Mercado Comum do Sul: 1986 a
1990.............................................................................................................13</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPITULO 3 Integração
Econômica...................................................................
16</span></div>
<ol>
<ol start="2">
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">3.1 O Incremento nos acordos e
parcerias após o surgimento do
Mercosul.......................................................................................................20</span></div>
</li>
</ol>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPITULO 4 As relações comerciais
entre Brasil e Argentina.............................22</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin-left: 2.25cm;">
4.1 Os objetivos
econômicos do mercado para
2006.............................................................................................................24</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CONCLUSÃO..................................................................................................................26</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">BIBLIOGRAFIA................................................................................................................29</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
</div>
<div align="CENTER" style="line-height: 150%;">
<b>Introdução</b></div>
<div align="LEFT" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A escolha do tema desse trabalho,
partiu devido a grande ameaça que ocorreu nas exportações de
geladeiras do Brasil para a Argentina em meados de 2004.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Para que se possa entender o tema
escolhido mostrarei no capitulo 1 desse trabalho a origem do
Mercosul, sendo esse o mais importante projeto de política externa
do Brasil. Decorridos praticamente dez anos desde a assinatura do
Tratado de Assunção, </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A assinatura, em 26/3/91, do Tratado
de Assunção, culmina um processo de negociações iniciado em
agosto de 1990 entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O Tratado
materializa antiga aspiração de seus povos, refletindo os
crescentes entendimentos políticos em âmbito regional, a densidade
dos vínculos econômicos e comerciais e as facilidades de
comunicações propiciadas pela infraestrutura de transporte dos
quatro países. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Constituindo-se na mais recente
experiência de integração da América do Sul, o Mercosul é, sem
dúvida, uma das mais bem sucedidas iniciativas diplomáticas da
história do continente. Ao longo deste trabalho, conheceremos um
pouco mais esse ambicioso projeto, que tentarei revelar sob os seus
múltiplos aspectos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No capítulo 2 busco mostrar o
Mercosul, apesar de jovem, é o resultado de um lento processo de
amadurecimento histórico que, ao longo do tempo, levou seus países
membros a substituir o conceito de conflito pelo ideal de integração.
Uma leitura histórica do processo de aproximação entre Argentina,
Brasil, Paraguai e Uruguai é indispensável para entender o que
representa o Mercosul como projeto econômico, mas também como ideal
político. Neste capítulo, ofereço informações sucintas sobre os
antecedentes remotos e recentes do Mercosul, sua criação, com a
assinatura do Tratado de Assunção, o chamado "Período de
Transição" e a consolidação da União Aduaneira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A livre circulação de bens serviços
e fatores produtivos entre os países se encontrarão no capítulo 3,
junto através, entre outros, da eliminação dos direitos
alfandegários e restrições não-tarifárias á circulação de
mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O estabelecimento de uma tarifa
externa comum e a adoção de uma política comercial comum em
relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e a
coordenação de posições em foros econômico comerciais regionais
e internacionais;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A coordenação de políticas
macroeconômicas e setoriais entre os Estados Partes de comércio
exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de
capitais, de serviços, alfandegária, de transportes e comunicações
e outras que se acordem , a fim de assegurar condições adequadas de
concorrência entre os Estados Partes; e o compromisso dos Estados
Partes de harmonizar suas legislações, nas áreas pertinentes, para
lograr o fortalecimento do processo de integração.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Sendo assim, se existe e foi firmado
o Livre comércio no Mercosul, por que alguns países do bloco em
particular a Argentina, estariam impondo barreiras para impedir a
livre circulação de bens e serviços entre os outros países
membros, se isso automaticamente pode enfraquecer o Bloco.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No Capitulo 4 busco mostrar a crise
que ocorreu em meados de 2004 nas exportações de geladeira do
Brasil para a Argentina., e qual foi a melhor solução para resolver
esse conflito comercial entre esses dois paises, membros mais
importantes do Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Que é necessário que os países
participantes do bloco se integrem para se fortalecerem
economicamente e poderem competir com outros blocos internacionais</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Busco mostrar através desse trabalho
aos leitores uma forma clara e simples que para se obter uma
integração completa e que realmente se forme um bloco forte, é
necessário que os países integrantes tenham consciência que devem
cumprir as leis que são impostas pelo Mercosul e serem punidos caso
façam algo desleal contra um outro membro, que automaticamente
impondo barreiras ou qualquer forma de barreiras estará prejudicando
ao seu próprio comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Através do método indutivo e
dedutivo que a pesquisa desse trabalho conseguiu ser realizado</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo 1</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Origem do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A iniciativa do Mercosul derivou da
necessidade de promover a integração econômica das nações do
cone sul do continente americano, a exemplo de acordos
estabelecimentos em outras regiões do mundo, tais como o Mercado
Comum Europeu, o Nafta e os Tigres Asiáticos. Através de
eliminação dos direitos alfandegários, favorecendo a livre
circulação de bens e serviços, criam-se as condições para o
surgimento de um mercado regional na América Latina, de forma a
assegurar a autonomia e a sobrevivência dos países membros, frente
ao aceleramento do processo de globalização.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Como resultado dessa cooperação, os
países membros do Mercosul almejam alcançar a modernização das
estruturas produtivas, a especialização e a complementaridade dos
setores econômicos, fatores imprescindíveis para garantir a
inserção competitiva da América Latina no cenário mundial, o
progresso e o bem-estar de suas populações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com o autor Beçak (2000: 70
), a constituição do Mercosul teve início em 1991, com a
assinatura do Tratado de Assunção, firmado pelos presidentes dos
Estados integrantes Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Este
acordo estabelece normas e programas para atingir o desenvolvimento
tecnológico e científico de seus países, elegendo como meta à
justiça social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Uma das cláusulas do Tratado de
Assunção prevê a adesão das demais nações latino-americanas,
uma vez que seu objetivo é colaborar para integração e
consolidação de um espaço econômico envolvendo, progressivamente
, toda a América Latina. O Chile e a Bolívia participam como países
observadores e como parceiros em vários projetos de integração
cultural.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Isto por que o Mercosul tem revelado
outras facetas além do previsto comércio de bens e serviços. Vem
demonstrando a sua competência para unir países geograficamente
próximos e com raízes culturais comuns. Uma evidência de sua
atuação nesse setor reside no fato de que a colaboração entre as
nações participem do Mercosul tem apresentado desdobramentos,
transcendendo a esfera econômica, sua inspiração inicial, e
espraiando-se pelas áreas culturais, sociais, educativas e
ecológicas, estimulando, inclusive, o surgimento de organismos
afins, que tratam de assuntos correlatos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo destaca Kunzler (1999:90), o
“Tratado de Integração” (1988 assinado em Buenos Aires, no dia
29 de novembro envolvendo o Brasil e Argentina ato considerado por
ele como sendo ”um grande passo rumo a integração bilateral”),
previa a formação de um espaço econômico comum alcançando os
territórios dos dois países, bem como a eliminação de obstáculos
tarifários em um prazo de 10 anos a partir do início de sua
vigência. Dois anos após a ratificação do Tratado, foi assinada a
Ata de Buenos Aires, por intermédio da qual o prazo para instauração
do mercado comum bilateral foi antecipado em cinco anos fixando o seu
início para o dia 31 de dezembro de 1994.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Deste 1º de Janeiro de 1995,
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, os países membros do Mercosul
(Mercado Comum do Sul), passam a cobrar tarifas idênticas nas suas
importações. A TEC (Tarifa Externa Comum) abrange 85% dos produtos
Negociados. Os 15% restantes terão um prazo maior de adaptação
(variando de 2001 a 2006).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Em 1995, estes países formaram uma
união aduaneira com quase 190 milhões de consumidores potenciais e
um PIB (Produto Interno Bruto) total de mais de meio trilhão de
dólares que terão 12 anos para dar o passo seguinte: construir um
mercado comum, e ao mesmo tempo, conquistar a estabilidade econômica
e superar o desenvolvimento social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ao contrario das experiências
anteriores, desta vez a integração deixou os gabinetes e
consolidou-se com negócios. Mais de 300 empresas brasileiras estão
investindo na Argentina e o comércio regional deu um salto de 34% ao
ano desde 1990. O Mercosul pode muar o mapa da América do Sul. A
função da união entre o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o
Mercosul tem como Objetivo melhorar as economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>1. 1 Mercosul como processo
Histórico e como realidade sociológica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul ainda de acordo com Kunzler
(1999:92), pode ser entendido como processo complexo de construção
progressiva de um espaço integrado no Cone sul, transcende em muito
as realizações econômicas, políticas e diplomáticas acumulados
ao longo dos primeiros onze ano de sua existência formal, contados a
partir da assinatura do Tratado de Assunção, em 26 de março de
1991. Trata-se de uma realidade sociológica fortemente embasada no
contexto histórico e político do subcontinente sul-americano,
extravasando o simples conceito econômico e união aduaneira ou de
mercado comum visto que apresenta características imanentes do ponto
de vista sócio-estrutural que vão além dos resultados alcançados
nos planos comercial, político -diplomático ou mesmo “social”
dos quatro países membros. A realidade sociológica e o alcance
efetivo do Mercosul na geoeconomia e na história política recente
da região extrapolam a simples área coberta pelo território
combinado dos quatro membros originais e dos paises associados. Da
mesma Forma, seu “tempo histórico” de desenvolvimento ultrapassa
a mera cronologia de uma década, devendo-se remontar à segunda
metade o século XX pra projetar sua influencia real nas próximas
décadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Esse trabalho pretende oferecer,
segundo uma perspectiva brasileira, um balanço crítico dos
primeiros onze anos do Mercosul em suas diferentes vertentes, e
portanto, a avaliação sistêmica aqui proposta está explicitamente
formulada a partir dessa visão nacional do processo integracionista.
Propõe-se a tocar nos seguintes aspectos, que comporão suas seções:
depois desta introdução ao debate do problema e de uma breve
digressão histórica sobre seus antecedentes, serão
sucessivamente abordados o problema da “opção integracionista”
no quadro da história política e econômica dos países membros na
segunda metade dos anos 1980, com destaque para o protagonismo dos
dois sócios principais, o desenvolvimento do Mercosul nos anos 1990
Brasil e Argentina, suas realizações materiais e frustrações
econômicas, seus pressupostos políticos e sua estrutura
jurídico-institucional, assim como as lacunas remanescentes do
processo integracionista, em face dos desafios existentes nos planos
regional, hemisférico e global. Uma breve cronologia relacional da
integração no hemisfério e suas relações comercias diante do
atual problema na exportação de geladeiras do Brasil para a
Argentina. Complementa a avaliação aqui empreendida.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Qualquer avaliação ponderada de um
processo de construção integracionista tão complexo como o
Mercosul deve partir de premissas realistas e de critérios razoáveis
de aferição de resultados e julgar os sucessos alcançados, assim
com as insuficiências manifestadas do projeto de mercado comum, em
sua ótica e méritos próprios, que devem ser os dos objetivos
originalmente propostos pelos “pais fundadores”e expressos nos
textos constitutivos, nos mandatos ulteriores e nas decisões
derivadas, recusando, portanto, a adoção de uma perspectiva
principista que consistiria na crítica à realidade existente a
partir de um modelo suposto ideal e integração, geralmente
identificado com o padrão europeu. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo o autor Beçak (2000: 75), não
pretende discutir implicações teóricas ou controvérsias jurídicas
do Mercosul como a falsa oposição entre o direito comunitário e o
direito internacional, não pertinentes ao objeto em foco e ao
espírito deste balanço, que se limita ao desenvolvimento dos
processos reais que marcaram seu itinerário nos primeiros onze anos
a partir do Tratado de Assunção. Um rápido percurso sobre as
origens históricas e os fundamentos econômicos do Mercosul torna-se
,entretanto necessário para identificar as diferenças,
continuidades e rupturas em relação ao processo imediatamente
anterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Brasil apresenta vínculo mais
equilibrados entre a influência europeu e americana. A proposta
hemisférica será uma tentativa de aproximação direta e indireta
coma união européia e a Alca, verificando as características de
globalização e propiciando benefícios compensatórios entre vários
acordos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul - UE tende ser mais
positivo do que a Alca porque os países do Mercosul são desiguais
e não complementares. A Alca só será cogitada se a Europa se
recusar a rever as políticas de subsídios agrícolas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O equilíbrio do poder e mercado estão
centralizados na Europa e Brasil; o ingresso da China na OMC ao
pedido da adesão de Cuba a Aladi poderá significar um aumento do
influxo de produtos chineses aos mercados sem que a China possa ser
acusada de praticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Crescimento Mundial será voltado para
comércio eletrônico e de serviços, no século XXI, ocorrerá
mudanças no internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo II</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Evolução das relações
comerciais do Mercosul.</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
O mercado teve origem em um processo
que visava, fundamentalmente, integrar países orientados por
interesses semelhantes, no que diz respeito à finalidade, porém
diferenciados, dadas às situações específicas de cada um. Em
razão disso, a ideologia desses países apresentaram objetivos
relacionados à política externa nem sempre coincidente, mas dotados
de uma assimetria quanto à capacidade econômica e política de cada
qual para influir no processo de negociação.</div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Embora haja muito ainda a ser feito,
o Mercosul tem se firmado como um dos blocos econômicos de maio
destaque no cenário internacional, representando o interesse dos
outros países da América do Sul em integrar o bloco um exemplo
claro da qualidade de seu desempenho, alcançando e superando as
etapas propostas deste a sua criação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A superação da primeira dessas
etapas data da assinatura do Tratado de Assunção, em março de
1991, oportunidade em que foi criada uma área de livre comércio
entre os quatro países que integram o Mercosul. A segunda etapa diz
respeito á união aduaneira, iniciada em janeiro de 1995, a qual,
data a complexidade do modelo que representa – integração
comercial entre países – produziu, e ainda vem produzindo, vários
percalços a serem superados pelos países, o que não impede,
todavia, que o Mercosul seja posicionado como a terceira união
aduaneira do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Segundo Almeida (2000:32 ) resta,
assim, superar a 3º etapa, que é aquela ligada á instituição de
um mercado comum entre os países do bloco, referência, aliás, já
estampada no próprio nome Mercosul (Mercado Comum do Sul), o que se
revela um projeto que exige mais ousadia e tem como pressupostos de
sua existência uma união político-social que contemple as quatro
espécies de liberdade de circulação a elas vinculadas, quais
sejam: bens, pessoas, serviços e capitais. A complexidade e ousadia
antes mencionadas podem ser constatadas no fato de só existir no
mundo um modelo de mercado comum- a União Européia, daí revelar-se
tal meta, para o Mercosul, um objetivo de longo prazo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A livre circulação de bens, serviços
e fatores produtivos entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Kunzler (1999:89) complementa dizendo
que a redução das tarifas econômicas e a extinção de medidas não
tarifárias correspondentes a produtos incluídos em listas comuns
aos países tiveram sua implementação a partir de 24 protocolos
sobre diversos temas aos quais foram acrescidos mais de 70 anexos e
outros documentos adicionais, assinados no decorrer de seis encontros
realizados pelos presidentes brasileiro e argentino.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> No que se refere aos objetivos
perseguidos, há uma identidade entre o mercosul e a União Européia,
revelando que a união aduaneira representa uma das etapas que
constituem o processo de integração entre os países de um mesmo
bloco econômico. Até por isso, freqüentemente esses blocos têm
procurado fomentar, entre si, a prática do livre comércio calcada
na democracia e nos direitos humanos-estes, tidos como fundamento das
relações entre os membros e dos projetos bilaterais de união
cultural, social e política, além, é claro, daqueles afetos à
área econômica.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> No passado, o então presidente da
Argentina, discursou que</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;"><i>O
Mercosul potencializa nossas possibilidades como atores
internacionais, mas temos que acelerar o aprofundamento de
‘identidade Mercosul’ para evitar que a globalização aja como
‘diluidor’, ao invés de um incentivo para novas possibilidades
de negócios entre as nações”. Acompanhando esse pensamento, o
então Ministro das relações exteriores do Brasil Luis Felipe
Lampreia, afirmava que “o Mercosul e seus três sócios querem
criar um mercado comum, com livre trânsito de bens, serviços e
pessoas”(Carlos Menen- ex presidente da Argentina).</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Segundo Almeida (2000: 40), não
tardou para o Mercosul despontar como um bloco econômico de grande
importância no cenário internacional, atraindo o interesse não só
dos países vizinhos e/ou integrantes da América do Sul, como também
das grandes potencias, gerando uma disputa pela preferência
comercial no mercado sulamericano entre os blocos Nafta e União
Européia. Esta última, por sinal, tem assinado desde 1995um acordo
de livre comercio com o Mercosul, o que foi feito com a intenção de
distanciar os países que integram a América latina da influência
eventualmente exercida pela Nafta.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Por outro lado, o que se tem
percebido ao longo dos anos é que, apesar da importância do
mercosul, a etapa 3º antes mencionada esta ainda muito longe de ser
alcançada, especialmente porque nem mesmo as relações comerciais
entre os próprios países que integram o bloco Brasil, Argentina,
Paraguai e Uruguai, encontram-se estabilizadas e obedientes aos
princípios que norteiam a formação dos blocos econômicos,
constituindo-se em um problema vivenciado no Mercosul. O que importa
destacar, nesse ponto, é que um país que pretende celebrar acordos
e parcerias comerciais em um bloco econômico, não pode adotar
medidas que se contraponham às diretrizes que orientam a própria
existência desse bloco. O fato de o Brasil ser o país de maior
importância no Mercosul não lhe atribui o direito a infringir
normas e desrespeitar os compromissos, até porque, não o fazendo,
pode, de outra parte, exigir reciprocidade de atitudes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> De
acordo com Rubens Antonio Barbosa</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc"><sup>1</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">,
na atualidade podem ser identificados, no âmbito da América do Sul,
diferentes acordos de liberalização de comércio, dentre os quais a
União Aduaneira do Mercosul, de extrema importância para as
relações comerciais brasileiras. Para o diplomata, os processos de
integração devem:</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">valorizar
a contigüidade e favorecer a globalização, alimentando laços
crescentes dentro de cada sub- região e otimizando o desenvolvimento
de relações inter-regionais no seio de um sistema multilateral
operante”. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ainda de acordo com Barbosa ; </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">O
importante é superar posições princistas e avançar em negociações
que levem à liberalização comercial entre países”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Se por um lado são inquestionáveis
os avanços obtidos pelo Brasil nas relações comerciais mantidas ou
implementadas com outros países depois do advento do Mercosul, por
outro é inegável a constatação de várias divergências de ordem
comercial que, não com rara freqüência, atormentam as empresas
exportadoras brasileiras, gerando insegurança financeira tanto para
os empregadores quanto para os empregados que nelas prestam serviços.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> As atitudes tomadas pela Argentina
recentemente, impondo quotas de importação de produtos
eletrodomésticos brasileiros da chamada “linha branca”
(geladeiras, fogões, máquinas de lavar etc.), dão bem uma idéia
daquilo que se quer dizes, exigindo de ambos os países uma
incrementação nas negociações e apresentação de argumentos que
visem aproximar os países, e não o contrário.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> E nesse sentido verifica-se a boa
intenção dos argentinos e dos brasileiros, quando propõem a
criação de um fórum permanente para discussão de idéias entre os
sócios, possibilitando uma exposição dos motivos que direcionam a
adotar medidas, à primeira vista, contrárias às normas e
objetivos do Mercosul, de forma que , mediante uma consulta
prévia, nenhum país seja tolhido pela surpresa em relação à
decisão tomada pelo parceiro, evitando-se, assim, os desgastes
normalmente resultante de atritos políticos e econômicos
indesejáveis.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>2.1 Integração Brasil- Argentina
ao Mercado Comum do Sul: 1986-1990</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Os processo de aproximação, de
cooperação e de integração entre a Argentina, o Brasil, o
Paraguai e o Uruguai, que resultam no Tratado de Assunção de 1991 e
na construção integracionista ulterior, associando ao projeto
outros países do Cone Sul latino-americano, possuem antecedentes
políticos e estruturais tanto internos quantos externos ao esquema
sub-regional, cujas principais etapas históricas de desenvolvimento
poderiam ser sumariadas em torno de algumas datas simbólicas desse
longo itinerário que provavelmente ultrapassa meio século de
ensaios, logros positivos e frustrações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com Kunzler (1999: 94) com
efeito, data de início dos anos 1940, ainda antes da guerra européia
ter se convertido num conflito mundial de proporções gigantescas, a
tentativa de uma primeira união aduaneira bilateral Brasil-
Argentina, aberta à época aos demais países da sub-região. Tal
projeto foi descontinuado não apenas em função dos itinerários
políticos diversos seguidos pelos dois países naquela conjuntura
político-militar, como provavelmente também, no plano estrutural,
em razão de assimetrias econômicas, da baixa intercomplementaridade
industrial e do caráter ainda mais excêntrico de suas respectivas
parcerias comerciais externas. O projeto seria renovado no início
dos anos 50, por iniciativa peronista, sob a forma de um segundo
“Pacto ABC”, mas as naturais diferenças políticas e de
orientação diplomática hemisférica entre governos dos três
países, no contexto da Guerra Fria, sepultaram rapidamente essa
tentativa de caráter mais “hegemônico” do que propriamente
econômico ou comercial. Dada a referida conjuntura, tanto as
primeiras formulações de políticas comercial e industrial por
parte da CEPAL (dirigida então por Raúl Prebisch) como o exemplo
então oferecido pelo núcleo original do mercado comum europeu,
inicitaram o Brasil e a Argentina a retomarem o projeto
integracionista. Vale recordar que, por limitações próprias ao
GATT-1947, era impossível à época constituir uma simples área de
preferências tarifárias entre os países interessados da região ou
concluir um pacto comercial bilateral mais avançado entre os dois
grandes, razão pela qual foi preciso adotar o formado de uma zona de
livre-comércio, consubstanciada na ALALC (Associação
Latino-Americana de Livre Comércio), criada pelo primeiro Tratado de
Montevidéu (1960).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Não é preciso retomar aqui o
itinerário de avanços e recuos desse esquema, logo sofrendo as
restrições políticas dos governos militares ou a competição de
projetos mais ambiciosos de integração, como o do Pacto Andino
(1969). Na realidade, o Brasil e a Argentina sempre realizaram a
maior parte das transações comerciais operadas ao abrigo dos
acordos preferenciais da ALALC e dos mecanismos de liquidação de
contas previstos no Acordo de São Domingos de 1965 (compensações
interbancárias à base de créditos recíprocos, contrariamente aos
sistemas de pagamentos multilaterais recomendados pelo Fundo
Monetário Internacional- FMI). O fato é que o Brasil e a Argentina,
depois de praticamente duas décadas de objetivos conflitantes,
inclusive no que se refere ao aproveitamento dos recursos hídricos
do Prata e de uma competição militar tão irracional politicamente
quanto custosa econômica e diplomaticamente, pois que envolvendo
projetos nucleares sem qualquer correspondência com as realidades
estratégicas e de segurança da região e no plano global, decidiram
retomar, o projeto de construção progressiva de um mercado comum
bilateral. A reaproximação nos anos oitenta entre o Brasil e a
Argentina foi possível graças ao contexto dos processos de
redemocratização política e dos novos esquemas preferenciais
existentes ao abrigo do segundo Tratado de Montevidéu ( de 1980,
que criou a Associação Latino Americana de Integração ALADI,
sucessora ALALC) e da cláusula de habilitação do GATT ( tal como
emanada da Rodada Tóquio de negociações comerciais multilaterais,
em 1979).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ainda de acordo com Kunzler (1999:96)
a fase que se estende do Programa de Integração e de Cooperação
Econômica, desenhado em 1986 por diplomatas de ambos os países sob
liderança dos presidentes Raul Alfonsin e José Sarney, até a Ata
de Buenos Aires de Julho de 1990, passando pelo Tratado de Integração
de 1988, corresponde a um processo bilateral de aprofundamento do
movimento integracionista, que não tinha motivação excluir outros
parceiros sub-regionais, e cuja vocação primária era inteiramente
condizente com o projeto de industrialização competitiva dos dois
países e de fortalecimento de um centro econômico próprio no
contexto sub-regional. Foi o caso, por exemplo, do Uruguai, que
acompanhou cada um dos entendimentos mantidos na segunda metade doa
anos 1980 pelos seus dois vizinhos, mas que não desejou associar-se
a eles. Até então, a liberalização recíproca do comércio e a
definição de políticas setoriais comuns obedecia a uma lógica
industrial e de fortalecimento conjunto da base econômica
sub-regional. Os fundamentos empíricos do processo bilateral nessa
fase eram fornecidos por um novo modelo de integração que combinava
elementos “dirigidas” a experiência comunitária européia (a
constituição de um mercado comum com o estabelecimento de
políticas setoriais comuns, ativamente orientadas para a
consolidação de estruturas produtivas locais) com a cobertura
parcial típica dos esquemas preferenciais “aladianos” (seleção
de setores para a redução progressiva das barreiras tarifárias e
não- tarifárias).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Esse modelo tinha a vantagem de ser
claro em seus objetivos de complementaridade industrial, mas
acarretava igualmente a desvantagem de requerer a negociação de
acordos específicos, sempre parciais, para o estabelecimento do
objetivo do mercado comum em dez anos (de 1989 a 1998). Em todo caso,
o conceito de Mercosul estava lançado, assim como o embrião das
futuras instituições intergovernamentais, Conselho de Ministros,
Grupo Mercado Comum, subgrupos de trabalho que iriam marcar todo o
processo de integração na década que se seguiu e de fato até a
atualidade. Em termos de relações regionais e internacionais, as
políticas externas do Brasil e da Argentina e mesmo, de certo modo,
suas políticas econômicas internas e externas passavam a estar
indissociavelmente ligadas e interconectadas, mesmo se, em diversas
fases e para questões tanto tópicas externas divergissem por vezes
dramaticamente no espírito e na letra da construção
integracionista. Os regimes cambiais e as alianças externas
preferenciais são apenas dois dos exemplos mais eloqüentes das
assimetrias e discordâncias que o Brasil e a Argentina continuaram a
exibir ao longo dos anos de1990 e mesmo durante momentos de crise do
sistema político internacional e do sistema multilateral de
comércio. O elemento novo, contudo, a ser destacado como resultado
de integração dos anos de 1980 seria a definição de uma relação
privilegiada entre os dois países que modificou de forma relevante
o cenário estratégico na América do Sul.</span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capítulo 3</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Integração Econômica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> O conceito de Beçak (2000: 77) de
integração econômica é recente, passando a ser utilizado em seu
sentido atual após a segunda guerra mundial. Mola propulsora do
Mercosul, ele se insere perfeitamente no atual cenário econômico
mundial, marcado por suas concorrentes complementares de
multilateralização das relações comerciais e de regionalização
das relações comerciais e de regionalização econômica. Os
processos de integração econômica são conjuntos de medidas de
caráter econômico e comercial que tem por objetivo promover a
aproximação e, eventualmente, a união entre economias de primeiro
momento, na diminuição ou mesmo eliminação de barreiras
tarifárias e não – tarifárias que constrangem o comércio de
bens entre os países membros do mercosul. Uma etapa mais adiantada
de integração exigirá esforço adicional, podendo envolver a
definição de uma Tarifa externa comum, ou seja, uma tarifa a ser
aplicada por todos os sócios ao comércio de bens com terceiros
mercados. Associado a esse exercício impõe-se estabelecimento de um
produto originário da região (fazendo jus as vantagens comerciais
próprias a um esquema de integração) ou não. Avançando ainda
mais, chegamos a arranjos adiantados de integração que admitem a
liberalização do comércio de serviços e a circulação dos
fatores de produção (capital e trabalho), e exigem a Coordenação
de Políticas macro- econômicas e até mesmo a coordenação de
políticas fiscais e cambiais. Em grau extremo, a integração
econômica pode levar, inclusive á adoção de uma moeda única.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Como quer que se desenhem os midelos
de integração baseando-se, fundamentalmente, na vontade dos Estados
de obter, através de sua adoção vantagens econômicas que
definirão, entre outros aspectos, em termos de :</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento geral da produção, através
de um melhor aproveitamento de economias de escala.</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento da produtividade, através da
exportação de vantagens comparativas entre sócios de um mesmo
bloco econômico;</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Estímulo à eficiência, através do
aumento da concorrência interna;</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo Beçak (2000: 80) acordos com
a teoria do comércio internacional, consideram - se quatro as
situações clássicas de integração econômica:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">1-) Zona de preferência
tarifária;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">2-) Zona de livre comércio;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">3-) União aduaneira;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">4-) Mercado comum;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Preferência Tarifária</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> As zonas de preferência tarifárias
são estabelecidas para uma região especifica ou entre dois ou mais
países, adotadas para todo o universo de produtos e setores ou
apenas para determinado segmento. Como o próprio nome indica,
significa conceder preferências para o comercio entre membros em
detrimento dos não membros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Os benefícios de tarifas reduzidas e
mútuas não necessitam de nenhum tipo de modificação na estrutura
do comércio exterior, bastando que os países envolvidos estabeleçam
uma norma específica contendo as reduções preferenciais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Quando o objetivo de promover as
reduções tarifárias se generalizar, o nível de integração passa
a ser outro, denominado zona de livre comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Zona de livre Comércio</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A formação da zona de livre
comércio prevê mais do que uma preferência tarifária. Estabelece
uma alíquota de zero por cento no comércio entre os países
membros, para todos os produtos excetuando aqueles setores
considerados sensíveis a uma redução abrupta e imediata, e terão
um prazo maior para se adaptarem a esta nova realidade tarifária.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Além das alíquotas menores, a zona
de livre comércio contempla a livre circulação de mercadorias de
um país membro para o outro sem muita formalidade e burocracia,
diferente do que ocorreria sem a existência do acordo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A redução das tarifas não ocorre
de imediato; os países signatários do acordo criam um cronograma
fixando prazos para desgravação gradativa, de forma que economias
possam se adequar ao novo contexto do mercado, que será competitivo
devido á facilidade de entrada dos produtos similares fabricados nos
países vizinhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> As relações comerciais de cada país
membro da zona de livre comércio com outros mercados não
pertencentes ao acordo permanecem inalteradas, ou seja, cada qual
mantém sua autonomia na fixação das alíquotas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h2 class="western" style="font-weight: normal;">
<i>União Aduaneira</i></h2>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A união aduaneira ocorre quando,
além do rebaixamento tarifário, para zero por cento e da livre
circulação de mercadorias, o tratamento tarifário junto a
terceiros mercados passa a ser idêntico, por meio da criação da
TEC (tarifa externa comum).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> O estabelecimento desta tarifa
externa comum a todos os membros pressupõe uma avaliação prévia
por parte de cada economia, no quanto será viável cada uma ceder ou
acrescer no percentual da alíquota externa até então praticada,
uma vez que a criação da tarifa externa comum acarretará impactos
em cada uma das economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Antes
de ser estabelecida, a união aduaneira entre a Argentina, Brasil,
Paraguai e Uruguai, firmada em 1995, a tarifa média de importação
praticada na Argentina era de 28%, enquanto o Brasil era de 51%. A
partir de análises e discussões promovidas entre os membros dos
quatro mercados, chegou-se à determinação de um intervalo para
fixação da tarifa externa comum entre zero e 20% com média em
torno de 14%. Isso significa dizer através do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2sym" name="sdfootnote2anc"><sup>2</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">,
que tanto a Argentina quanto o Brasil tiveram de reduzir a tarifa
média de importação em mais de vinte percentuais, facilitando,
portanto o ingresso de produtos estrangeiros no mercado.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Conforme Beçak (2000: 82) para
assegurar a gradativa convergência de todos os produtos á tarifa
externa comum, os paises membros estabelecem lista de exceção e
lista de adequação, contemplando todos aqueles setores considerados
sensíveis á imediata concorrência internacional. Os setores
elencados nestas listas recebem um tratamento diferenciado, gozando
de prazos maiores do que aqueles fixados no cronograma de
desgravação, para convergirem á TEC. A partir da data limite
preestabelecida todos os produtos passam ter o mesmo tratamento,
eliminando qualquer tipo de proteção.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Mercado Comum</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Quando os países decidem que o
objetivo da integração deve ser amplo do que as alterações
promovidas no âmbito do comercio, tem inicio a denominada integração
profunda, que na realidade pressupõe a execução das medidas
anteriormente citadas, avançando nas concessões, ao permitir a
livre circulação do capital e das pessoas entre mercados
integrados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Como estabelecimento de um mercado
comum implica outras variáveis além da esfera comercial, torna-se
necessária à mínima coordenação e harmonização entre políticas
macroeconômicas dos países envolvidos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Segundo Marcelo Mariano (2000: 43), o
mercado comum é uma união aduaneira com la livre circulação de
bens e serviços, capitais e mão de obra (movimentação dos
fatores); instituições supranacionais se tornam muito mais
necessárias na medida que há livre circulação dos fatores de
produção e as probabilidades de oposição e conflitos aumentam,
sem falar na necessidade de haver um melhor nível operacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> De acordo com Soares (1997: 22), para
o Mercosul atue em sua plenitude, é necessário que, completando a
liberação comercial e seu total desenvolvimento, conjuntamente
deverá ser realizada uma política comercial não só no âmbito
interno dos países partes do Mercosul, mas também, destes com
terceiros países. No caso, conforme já previsto para o efetivo
desenvolver da política comercial, teremos a existência de uma
Tarifa Externa Comum - TEC e normas comuns aos integrantes do
Mercosul contra práticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> O estabelecimento de uma tarifa
externa comum, irá estruturar, ordenar e evitar assimetrias entre as
tarifas nacionais dos estados partes que terão uma tarifa comum a
todos eles a perante terceiros paises. A TEC foi prevista para
iniciar a 1 de janeiro de 1995.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Portanto, qualquer país do Mercosul
que importe de país que não faça parte dessa zona de livre
comércio, terá os mesmos direitos alfandegários ingressando a
mercadoria em qualquer ponto de qualquer dos países membro, que,
conforme explicado, deverão adotar uma política comercial comum em
relação a terceiros Estados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Para se combater as praticas
desleais, será necessário que seja elaboradas normas comuns aos
estados partes para inibir importações cujos, preços estejam
influenciados com dumping ou mesmo que o país exportador tenha dado
concessão de subsídios ou qualquer outra pratica desleal, para
tanto, os estados partes deverão unificar os mecanismo de defesa
através de regulamentos comuns.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>3.1 O incremento nos acordos e
parcerias após o surgimento do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Não faz muito tempo, a política
adotada pelo governo brasileiro pautava-se pela imposição de
restrições ao Comércio Internacional, mediante adoção de
barreiras tarifárias e não tarifárias, que tinham por objetivo
“proteger” as empresas brasileiras da concorrência
internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Tal procedimento passou a ser
desaconselhável a partir do advento da globalização, especialmente
depois que os avanços tecnológicos verificados no campo da
comunicação e do processamento de dados passou a permitir a um
numero cada vez maior de pessoas o conhecimento acerca das novidades
presente no resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">I Isto fez com que, nos anos 90,
tivesse inicio no Brasil a abertura de mercado ao comércio
internacional e um massificado processo de privatizações das
empresas públicas ligadas ás áreas de transportes, energia e
telecomunicações, dentre outras, dada a flagrante ausência de
recursos necessários para o governo brasileiro implementar
investimentos que garantissem ao país o atendimento ás necessidades
básicas de sua população.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com essa abertura comercial, as
empresas brasileiras aceleram o processo de aprimoramento das
tecnologias nelas empregadas, provocando um aumento nos índices de
qualidade e produtividade, resultando num evidente aumento da
capacidade de competir com as empresas estrangeiras. A partir daí,
as industrias brasileiras começaram a apresentar um elevado índice
de desenvolvimento, tudo por conta dos investimentos realizados no
país.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com resultado dessa inovação,
começaram a surgir novas perspectivas de formalização de acordos
comerciais mais proveitosos para o Brasil, especialmente na América
do Sul, continente visto pelo governo brasileiro como prioridade na
sua política externa. Embora, haja divergências entre a Argentina e
o Brasil, por exemplo, as relações entre paises podem se conduzidas
em direção a um consenso capaz de traduzir-se em uma colaboração
mútua e eficaz entre ambos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo 4</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>As relações comerciais entre
Brasil e Argentina</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo
informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc"><sup>3</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">
a polêmica entre os dois países (Brasil e Argentina) teve início
em meados de 2004, quando o governo argentino elevou de zero para 21%
a alíquota de importação dos televisores fabricados na Zona Franca
de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor quotas para as
exportações de eletrodomésticos da chamada linha branca -fogões,
geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou protestos dos
empresários brasileiros que ficariam com suas empresas prejudicadas
devido a essa barreira comercial contra as exportações brasileiras,
fazendo surgir o aumento de desemprego.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento no número de barreiras mostra
que o país chama cada vez mais atenção no exterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Cada vez mais os produtos brasileiros
encontram dificuldades para competir no mercado internacional. Esses
entraves tendem a crescer na medida que o Brasil aumentar sua
participação no comércio global.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A possibilidade de a Argentina criar
barreiras à entrada de eletrodomésticos criou uma nuvem negra sobre
o segmento. Caso a ameaça se concretize, pelo menos 1000 postos de
trabalho poderão ser fechados, parte deles em Santa Catarina. A
estimativa é da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos
Eletroeletrônicos (Eletros).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A medida que crescem as exportações
aumenta a notoriedade dos produtos brasileiros, é natural que
aumentem os confrontos com outros países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">È uma tendência inevitável que os
países tentem proteger suas industrias através da criação de
barreiras não tarifarias. O Brasil deve se preparar, por que esse
tipo de contenda será cada vez mais comum. È justamente essa a
preocupação maior dos segmentos exportadores neste momento:
preparar o país para enfrentar esse tipo de situação. O Brasil
esta apenas começando a se tornar internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Comércio exterior vai expor cada
vez mais os produtos brasileiros a barreiras comerciais contra as
exportações nacionais, esse é o maior problema na exportação, e
essa regra é geral para o comércio exterior e outras áreas das
relações internacionais, os espaços ocupados pelo Brasil estão
sendo desocupados por outros. Essa é a lógica. O importante é não
ficar preso a problemas pontuais como esse da Argentina e fazer
estratégias de longo prazo. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Os recordes de exportação estão
escondendo obstáculos internos para a expansão do comércio
exterior brasileiro. A infra-estrutura é a nossa principal barreira
e não setores estratégicos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Mesmo tentando cultivar uma relação
de cordialidade e de afetividade com os vizinhos Argentinos, o Brasil
sempre acaba sofrendo retaliações da Argentina. O erro é do
governo brasileiro. Em comércio exterior não pode ter relações
fraternais, e tem que saber se defender com as barreiras impostas.
Tratar a Argentina como irmã ou achar que eles esperam e precisam da
nossa liderança não é válido, e a pressão aos produtos
brasileiros só não é maior, por que a pauta das exportações
ainda é muito agrícola.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">.
Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc"><sup>4</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">,
nos últimos dois anos, a Bosch e a Electrolux abriram fábricas com
capacidade para produzir 400 000 geladeiras por ano. Este número
corresponde ao tamanho de todo o mercado anual argentino. As
diferenças são acentuadas pelo momento econômico dos dois países.
Os setores que estão em guerra com o Brasil são sobreviventes de
uma devastação em massa. A Fedehogar, a poderosa federação que
reúne as empresas de eletrodomésticos, é um exemplo disso. Na
década de 90, a associação tinha 140 empresas associadas. Hoje são
apenas 25.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> A Argentina ao impor essas barreiras
numa tentativa de proteger seu mercado interno, acabou prejudicando
muito o mercado brasileiro. Os dois paises tiveram que entrar em um
acordo para harmonizar as relações comerciais, pois caso contrario
estariam enfraquecendo cada vez mais o bloco econômico no qual fazem
parte, o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Depois de várias negociações
feitas, houve um acordo na qual a Argentina aprovou que o Brasil
poderia exportar 42370 unidades de geladeiras, podendo aumentar as
quantidades conforme forem realizados reuniões entre os empresários
de ambos países, em busca de uma melhor solução na crise
comercial, sem atrapalhar seu mercado interno, fazendo assim amenizar
a crise temporariamente. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Nesse período, técnicos de ambos os
países farão um levantamento para dimensionar o mercado consumidor
argentino. A intenção é limitar a um teto de 50% a participação
de produtos brasileiros em cada segmento no Argentina. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>4.1 Os objetivos econômicos do
Mercosul para 2006</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo
informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc"><sup>5</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">
a intenção é que em primeiro de janeiro de 2006 todos os bens
produzidos no Mercosul circularão livremente no espaço econômico
integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul será um enorme mercado de
mais de 250 milhões de habitantes. Uma mesma e única Tarifa Externa
Comum (TEC) vigorará para o comércio de produtos entre o Mercosul e
o resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul será um território
aduaneiro único, não haverá barreiras alfandegárias ao fluxo
comercial interno e os controles que ainda persistirem serão feitos
de forma conjunta por autoridades de países vizinhos. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O conceito de fronteira praticamente
deixará de existir do ponto de vista econômico. As exceções
estabelecidas a TEC não mais existirão. Regulamentos e normas
técnicas estarão harmonizados, os produtos respeitarão os mesmos
critérios e especificações na hora de sua produção e serão
vendidos a consumidores que terão garantido direitos equivalentes,
independentemente de seu país de origem. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A liberalização do comércio de
serviços estará avançada e seus efeitos já se farão sentir nos
quatro países: profissionais de várias áreas começarão a ver
expandir os horizontes de seu mercado de trabalho. Os Ministérios de
Economia e os Bancos Centrais dos quatro países, tendo atingido suas
primeiras metas fiscais comuns, avançarão no processo de
coordenação macroeconômica. O Mercosul estará inserido, por outro
lado, em uma rede de acordos de liberalização comercial que
abarcarão todo o continente, e se espalharão por outros horizontes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h3 class="western">
Conclusão</h3>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A eliminação das tarifas e das
restrições não-tarifárias ao comércio entre os países -membros
é um objetivo central nos processos de integração regional como
vimos nos capítulos desse trabalho. São chamadas restrições
não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de
importação que têm por objetivo central limitar a importação de
mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para
importação, como o que aconteceu nas exportações de geladeiras do
Brasil para a Argentina, por exemplo). </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No caso do Mercosul, um grande passo
na direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde
então, um país pode importar produtos de outro integrante do
Mercosul sem pagar tarifas, porém isso não esta sendo totalmente
sendo cumprido por alguns membros do bloco. Algumas poucas exceções
persistiram, na forma de listas de produtos protegidos por tarifas
que foram eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação.
</span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As restrições não-tarifárias, por
outro lado, uma vez identificadas pelos Estados Partes, foram
igualmente eliminadas. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A partir de 1/1/1998, no caso do
Brasil e da Argentina, e de 1/1/1999, no caso do Paraguai e do
Uruguai, os últimos produtos foram retirados da lista e concluiu-se
o Regime de Adequação, passando a ser cobrada tarifa zero para todo
o comércio intrazona, à exceção dos produtos dos setores
açucareiro e automotivo, que são objeto de negociações
específicas à parte. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Se a tarifa nas exportações entre
Brasil e Argentina é zero com exceção somente nos produtos dos
setores açucareiros e automotivos, por que o Argentina impôs
imposto nas exportações de geladeiras (linha branca) do Brasil.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a progressiva eliminação das
restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas
ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que
aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada
de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países
têm para integrarem-se. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na
realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações
realizadas pelos países membros do bloco. Representa um passo a mais
no processo de integração, já que não apenas o comércio
intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os
demais países. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">É um passo necessário para equalizar
as condições de concorrência, ou seja, garantir que os produtores
dos diferentes países -membros pagarão o mesmo montante para
importação de insumos e máquinas, e portanto poderão competir
entre si em condição de igualdade. A negociação da TEC levou a
uma revisão da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo
que, no caso do Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo
geral, mais baixa que as alíquotas antes vigentes no caso dos
produtos industriais. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A TEC, definida em comum, também só
pode ser revista de comum acordo pelos países -membros. Isso
significa que qualquer negociação comercial com outros países ou
regiões deve ser conduzida pelos quatro membros em conjunto. No
entanto, também há algumas exceções a TEC, que são negociadas
separadamente, com programas de convergência definidos para garantir
a sua adequação. </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um
mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os
Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira
e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes
entre os países membros devido ao não cumprimento das regras
definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um
bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do
cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a
ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico
regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade
para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul,
de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais
importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu
funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de
consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Objetivo do Mercosul com a
implantação da TEC, é fazer com que os países do cone sul se
integrem e se tornem um bloco enconomicamente forte como ocorreu com
a União Européia, porém isso esta longe de acontecer, pois se os
países membros continuarem com essas crises econômicas devido as
exportações e importações impondo barreiras, só estarão
enfraquecendo esse bloco diante da economia internacional. Os países
membros têm que se conscientizarem que o bloco só começará a se
fortalecer quando todos os países membros tiverem os mesmos
objetivos em relação à economia, deverão respeitar as regras que
são impostas sobre as barreiras e protecionismo e abrir o mercado
para as exportações e importações, todos deverão aprender a
trabalharem juntos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Procuro desta forma demonstrar a
importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América
do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar
negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque
no conflito decorrente entre os países esses participantes do bloco
e o cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<h3 class="western">
Bibliografia</h3>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">ALMEIDA,
Paulo Roberto. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul em
sua primeira década(1991-2001): Uma avaliação política a partir
do Brasil</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo: Ed.
</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US">Intal Itd-
Sta, 2002.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">BEÇAK,
Peggy. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul uma
Experiência de Integração Regional</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">.
São Paulo. Ed. Contexto, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">KUNZLER,
Jacob Paulo. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul e o
comércio exterior</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São
Paulo: Ed. Aduaneiras, 1999.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MARIANO,
Marcelo Passini. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>A estrutura
Institucional do Mercosul</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">.
São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="western">
MERCOSUL. Diminuição de fabricas de
geladeiras e aumento de desempregos no Brasil, devido a crise
entre as exportações e importações com a Argentina, e a
solução temporária para amenizar a crise. Disponível em:
<http: imagens="" linha_curva.jpg="" www.mercosul.gov.br="">.
Acesso:02/10/2005</http:></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MERCOSUL. União Aduaneira entre a
Argentina , Brasil, Paraguai, Uruguai e a redução de
tarifas de importações entre os países membros. Disponível
em:<http: default.asp="" key23="" mercosul.gov.br="" textos="">. Acesso:
24/09/2005.</http:></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MERCOSUL. Polêmica sobre a elevação
de tarifas nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina
e o depoimento do diplomata-embaixador de Londres Rubens Antonio
Barbosa sobre a liberalização do comercio entre os paises do
Mercosul. Disponível em:
<http: mercosul.htm="" mercosulcultural="" www.rio.rj.gov.br="">.
Acesso em: 14/10/2005</http:></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">SOARES,
Esther Bueno</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>. Mercosul
-Desenvolvimento Histórico</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">.
São Paulo: Ed. Oliveira Mendes, 1997.</span></span></div>
<div id="sdfootnote1">
<div align="JUSTIFY" class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1anc" name="sdfootnote1sym">1</a><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">
Diplomata. Embaixador do Brasil em Londres. Ex-subsecretário -
Geral de Assuntos de Integração, Econômico e de Comércio
Exterior do Ministro das Relações Exteriores. Ex Coordenador
Nacional da Seção Brasileira do Grupo Mercado comum do Sul. Site:
</span><span style="color: blue;"><u><a href="http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul</span></a></u></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">.
htm</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote2">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2anc" name="sdfootnote2sym">2</a>
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">http://mercosul.gov.br/textos/default.asp?key23</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote3">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3anc" name="sdfootnote3sym">3</a>
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">httm://www.rio.rj.gov.Br/mercosulcultural/mercosul.htm</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote4">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4anc" name="sdfootnote4sym">4</a><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US">
http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
</div>
<div id="sdfootnote5">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5anc" name="sdfootnote5sym">5</a><span lang="en-US">
</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US">http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<br />
<div style="line-height: 150%;">
<b><br /></b></div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-15362170099665694622016-11-29T14:50:00.000-08:002016-11-29T14:50:15.540-08:00<br />
<div style="line-height: 24px;">
<b>CLAUDIA FERNANDA DE MELLO</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE</b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>SÃO PAULO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>2005</b></span></div>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 48px;">
<span style="font-size: small;">CLAUDIA FERNANDA DE MELLO</span></h1>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 48px;">
<span style="font-size: small;">RA: 302101606</span></h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE</b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA</b></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 24px; margin-left: 8.25cm;">
Monografia de TCC apresentada como exigência para a obtenção do título de Bacharel em Administração com ênfase em Comércio Exterior, ao Centro Universitário Nove de Julho - Uninove sobre a orientação da Professora Vitória Catarina Dib.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>São Paulo</b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b>2005</b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 24px;">
</div>
<div align="CENTER">
<b>DEDICATÓRIA</b></div>
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<br /></div>
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<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Dedico esta obra para minha Mãe</span></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">que amo tanto.</span></div>
<h1 class="western">
AGRADECIMENTOS</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Agradeço a Deus, pela oportunidade de estar cursando nível superior e com isso adquirir conhecimento para um futuro melhor, à minha mãe que tem me apoiado com carinho e dedicação, aos professores que com muita paciência e dedicação, procuram nos passar o que aprenderam ao longo de suas vidas, aos meus amigos de sala de aula, que como eu, passam pelas mesmas dificuldades de estudar, trabalhar, procurar no pouco tempo vago dar atenção aos nossos familiares e em especial á minha amiga Fabiana que sempre esteve ao meu lado nos bons e maus momentos.</span></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Resumo</h1>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul é um bloco que surgiu para fortalecer as relações comerciais entre os países do cone sul, na qual há livre circulação de bens, serviços , tanto na exportação quanto na importação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Entre os países que fazem parte desse bloco econômico temos o Brasil e a Argentina no qual são os membros mais importantes do Mercosul. Nos últimos tempos a Argentina com a intenção de proteger seu mercado interno, impôs barreiras nas exportações do Brasil do produto linha branca (geladeiras), fazendo surgir uma crise econômica e comercial entre os países. Contrariando os motivos que vieram a surgir, o Mercosul tem como maior objetivo fazer unir todos os países do cone sul para se integrarem e se tornarem um bloco economicamente forte como ocorreu com a União Européia.</span></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<h1 class="western" lang="en-US" style="line-height: 48px;">
Abstract</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">The Mercosul and a economic block that appeared to fortify the commercial relations between the countries of the south cone, in which it has exempts circulation of good, services, as much in the exportation how much in the importation.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Between the countries that are part of this economic block we have Brazil and Argentina in which is os more important members of the Mercosul. In the last times Argentina with the intention to protect its domestic market, imposed barriers in the exportations of Brazil of the products white line (refrigerator), to make to appear a economic and commercial crisis between the countries. Opposing the reasons that had come to appear, the Mercosul that has as bigger objective to join all the integrant countries of the south cone if to integrate and if to become a economically strong block as it occurred with the European Union.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Delimitação de Tema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As barreiras que o Brasil enfrenta na exportação de produtos eletrodomésticos para a Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Um estudo de caso do produto geladeira na exportação do Brasil para Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A guerra fiscal entre estados brasileiros gerou vantagens inaceitáveis para os produtos fabricados aqui • No Brasil há uma Zona Franca, na qual a taxa de importação é zero. As empresas radicadas no Brasil que exportam para a Argentina são companhias multinacionais. O Brasil tem um programa de incentivo à exportação, o Proex, que possibilita empréstimos de 7% ao ano em dólar...e o que eles fingem ignorar . Na Argentina também existe uma província que oferece isenções fiscais, a de San Luís. Na Argentina também existe uma Zona Franca. Fica na Terra del Fuego, no sul do país, e funciona nos mesmos moldes da similar brasileira. Quando as companhias multinacionais de automóveis radicadas na Argentina exportam para o Brasil, esse argumento é esquecido. Nenhuma empresa de eletrodomésticos, o pivô da crise entre Brasil e Argentina, teve acesso ao Proex nessas condições.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Justificativa</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Através deste trabalho mostrarei que não é de hoje que há barreiras na exportação de diversos produtos em principal atualmente a geladeira, entre os países que compõem o Mercosul, mesmo com a Tarifa Externa Comum (TEC), é importante esse trabalho, pois através dele adquiri mais conhecimento sobre o assunto e creio que será muito importante para os próximos estudantes, que poderão utiliza-lo para pesquisas em seus futuros trabalhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Vivemos um momento no Brasil no qual as exportações estão crescendo cada vez mais, sendo muito importante esse crescimento à Balança Comercial do país, pois esse aumento traz divisas e conseqüentemente mais desenvolvimento e reconhecimento do país ao mercado internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a Globalização o Brasil entre os países membros do Mercosul, vem acompanhando o ritmo a nova era da tecnologia, sendo esse um dos principais fatores que auxiliou o aumento do índice de exportação e importação entre o Brasil para o comércio Internacional, em principal a Argentina, exportando o produto geladeira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Problema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quais os problemas que podem ocorrer nas relações comerciais entre o Brasil e a Argentina com as barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A polêmica entre os dois países teve inicio no 1ºsemestre de 2004, quando o governo argentino elevou de zero para 21% a alíquota de importação dos televisores fabricados na Zona Franca de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor quotas para as exportações de eletrodomésticos da chamada linha branca -fogões, geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou protestos dos empresários brasileiros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A eliminação das tarifas e das restrições não-tarifárias ao comércio entre os países-membros é um objetivo central nos processos de integração regional, porém Argentina se esqueceu disso por algum tempo. São chamadas restrições não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de importação que têm por objetivo central limitar a importação de mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para importação, por exemplo). No caso do Mercosul, um grande passo na direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde então, um país pode importar produtos de outro integrante do Mercosul sem pagar tarifas. Algumas poucas exceções persistiram, na forma de listas de produtos protegidos por tarifas que foram eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação. As restrições não-tarifárias, por outro lado, uma vez identificadas pelos Estados Partes, foram igualmente eliminadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a progressiva eliminação das restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países têm para integrarem-se.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Se por acaso a Argentina impuser barreiras para o Brasil em suas exportações, se formara um problema delicado entre as relações comerciais entre os dois paises, pois entre o Mercosul são os paises mais importantes do bloco, isso poderá fazer com que o bloco não se integre e fique mais enfraquecido.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Hipóteses</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Dentre as hipóteses que permeiam a questão da quebra de barreiras nas exportações e importações de produtos eletrodomésticos no Mercosul, podemos citar:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O motivo da implantação da Tarifa Externa Comum.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações realizadas pelos países-membros do bloco. Representa um passo a mais no processo de integração, já que não apenas o comércio intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os demais países. É um passo necessário para equalizar as condições de concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes países- membros pagarão o mesmo montante para importação de insumos e máquinas, e portanto poderão competir entre si em condição de igualdade. A negociação da TEC levou a uma revisão da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo que, no caso do Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo geral, mais baixa que as alíquotas antes vigentes no caso dos produtos industriais. A TEC, definida em comum, também só pode ser revista de comum acordo pelos países-membros. Isso significa que qualquer negociação comercial com outros países ou regiões deve ser conduzida pelos quatro membros em conjunto. No entanto, também há algumas exceções a TEC, que são negociadas separadamente, com programas de convergência definidos para garantir a sua adequação. As principais exceções a TEC correspondem a bens de capital, de informática e de telecomunicações, produtos cuja tarifa convergirá a TEC até 2006.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Programa de Liberação comercial;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Um Programa de Liberação Comercial, que consisti na redução de tarifas progressivas, lineares e automáticas, acompanhadas das eliminações de restrições não tarifárias ou medidas de efeito equivalente, assim como de outras restrições ao comércio entre os Estados Partes, para chegar a 31 de dezembro de 1994 com tarifa zero, sem barreiras não tarifárias sobre a totalidade do universo tarifário;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Objetivo</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A intenção no desenvolvimento desse trabalho é apresentar aos leitores de forma clara uma visão da crise que o Brasil enfrentou na exportação de geladeiras para a Argentina, e a importância da importação e exportação que é necessário ter para manter e formar um Bloco econômico forte , o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Mostrar que para a integração do Mercosul é desnecessário o protecionismo que é uma estratégia restritiva governamental de impor tarifas elevadas, estabelecer quotas, ou impor outras exigências aduaneiras ou não aduaneiras, com o fim de desencorajar as importações de produtos estrangeiros que venham competir em desigualdade de condições com produto nacional, ou para conter o desequilíbrio da balança de pagamento.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Metodologia</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Usarei o método indutivo utilizando trabalhos de alunos de anos anteriores, que utilizaram temas semelhantes ao meu, e também o método dedutivo utilizando bibliografias sobre o tema</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A forma de pesquisa desse trabalho será através da pesquisa qualitativa;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Bibliográfica ( livros, revistas, site, etc).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Relevância teórica</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Para a formação desse trabalho, utilizarei livros, revista e sites que falem sobre o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Mostrarei o porque que as relações comercias entre Brasil e Argentina entrou em crise com as exportações da geladeira ( linha Branca);</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A importância da TEC ( tarifa externa comum) no Mercosul;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Qual o real motivo da Argentina impor tarifas nas exportações do Brasil, mesmo existindo a TEC;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
Os abalos que podem ocorrer à integração do Mercosul com a crise do Brasil e Argentina e a importância dessa integração.</div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" style="line-height: 24px;">
<b>Apresentação</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul, como os demais blocos internacionais em evolução, procuram sair do bilateralismo e passar para o multilateralismo, uma vez que, as organizações internacionais, são uma associação de Estados, que através de tratados, determinam interesses comuns entre os estados associados. Portanto, a criação destas organizações internacional visa solucionar conflitos de relacionamentos entre os Estados, gerando maior estabilidade entre os membros deste sistema.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes entre os países membros devido ao não cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul, de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A construção do Mercosul tende a uma zona de livre comércio, com a isenção ou não tarifas alfandegárias e de uma união aduaneira, estabelecendo uma Tarifa Externa Comum (TEC), as quais visam justamente ditar as normas tarifárias, mantendo um relacionamento harmonioso economicamente entre os países integrantes do Mercado Comum do Sul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Entende-se que a zona de livre comércio fixa os limites regionais jurídicos e institucionais, ocorrendo o processo de integração econômica e física, permitindo o fluxo comercial entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A unificação da política aduaneira e a instituição de uma Tarifa Externa Comum (TEC), com exceções conhecidas e com escala de redução gradativa até a uniformização deveriam impedir que interesses locais pressionem os governos domésticos para que apliquem medidas protecionistas. Entretanto, os países membros do Mercosul, por exemplo, têm por vezes, tomadas iniciativas que “perfuram” a tarifa externa comum, baseada em argumentos macroeconômica, para tal buscando a aprovação dos seus parceiros, dos quais têm citado a maioria das suas solicitações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Dentro deste contexto, até que ponto o Livre Comércio extra Mercosul estaria afetando as relações comerciais entre o Brasil e a Argentina membros importantes do Mercosul com as barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Procuro desta forma demonstrar a importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque no conflito decorrente entre os países membros e o cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
SUMÁRIO</h1>
<div align="LEFT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
INTRODUÇÃO................................................................................................................01CAPITULO 1 Origem do Mercosul........................................................................04</div>
<div style="line-height: 24px; margin-left: 2.25cm;">
1.1 O Mercosul como processo histórico e como realidade sociológica....................................................................................................06</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPÍTULO 2 Evolução das relações comerciais do Mercosul.............................09</span></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">2.1 Integração Brasil – Argentina ao Mercado Comum do Sul: 1986 a 1990.............................................................................................................13</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPITULO 3 Integração Econômica................................................................... 16</span></div>
<ol><ol start="2">
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">3.1 O Incremento nos acordos e parcerias após o surgimento do Mercosul.......................................................................................................20</span></div>
</li>
</ol>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CAPITULO 4 As relações comerciais entre Brasil e Argentina.............................22</span></div>
<div style="line-height: 24px; margin-left: 2.25cm;">
4.1 Os objetivos econômicos do mercado para 2006.............................................................................................................24</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">CONCLUSÃO..................................................................................................................26</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">BIBLIOGRAFIA................................................................................................................29</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
</div>
<div align="CENTER" style="line-height: 24px;">
<b>Introdução</b></div>
<div align="LEFT" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A escolha do tema desse trabalho, partiu devido a grande ameaça que ocorreu nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina em meados de 2004.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Para que se possa entender o tema escolhido mostrarei no capitulo 1 desse trabalho a origem do Mercosul, sendo esse o mais importante projeto de política externa do Brasil. Decorridos praticamente dez anos desde a assinatura do Tratado de Assunção,</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A assinatura, em 26/3/91, do Tratado de Assunção, culmina um processo de negociações iniciado em agosto de 1990 entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O Tratado materializa antiga aspiração de seus povos, refletindo os crescentes entendimentos políticos em âmbito regional, a densidade dos vínculos econômicos e comerciais e as facilidades de comunicações propiciadas pela infraestrutura de transporte dos quatro países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Constituindo-se na mais recente experiência de integração da América do Sul, o Mercosul é, sem dúvida, uma das mais bem sucedidas iniciativas diplomáticas da história do continente. Ao longo deste trabalho, conheceremos um pouco mais esse ambicioso projeto, que tentarei revelar sob os seus múltiplos aspectos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No capítulo 2 busco mostrar o Mercosul, apesar de jovem, é o resultado de um lento processo de amadurecimento histórico que, ao longo do tempo, levou seus países membros a substituir o conceito de conflito pelo ideal de integração. Uma leitura histórica do processo de aproximação entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai é indispensável para entender o que representa o Mercosul como projeto econômico, mas também como ideal político. Neste capítulo, ofereço informações sucintas sobre os antecedentes remotos e recentes do Mercosul, sua criação, com a assinatura do Tratado de Assunção, o chamado "Período de Transição" e a consolidação da União Aduaneira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A livre circulação de bens serviços e fatores produtivos entre os países se encontrarão no capítulo 3, junto através, entre outros, da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias á circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e a coordenação de posições em foros econômico comerciais regionais e internacionais;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados Partes de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de serviços, alfandegária, de transportes e comunicações e outras que se acordem , a fim de assegurar condições adequadas de concorrência entre os Estados Partes; e o compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações, nas áreas pertinentes, para lograr o fortalecimento do processo de integração.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Sendo assim, se existe e foi firmado o Livre comércio no Mercosul, por que alguns países do bloco em particular a Argentina, estariam impondo barreiras para impedir a livre circulação de bens e serviços entre os outros países membros, se isso automaticamente pode enfraquecer o Bloco.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No Capitulo 4 busco mostrar a crise que ocorreu em meados de 2004 nas exportações de geladeira do Brasil para a Argentina., e qual foi a melhor solução para resolver esse conflito comercial entre esses dois paises, membros mais importantes do Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Que é necessário que os países participantes do bloco se integrem para se fortalecerem economicamente e poderem competir com outros blocos internacionais</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Busco mostrar através desse trabalho aos leitores uma forma clara e simples que para se obter uma integração completa e que realmente se forme um bloco forte, é necessário que os países integrantes tenham consciência que devem cumprir as leis que são impostas pelo Mercosul e serem punidos caso façam algo desleal contra um outro membro, que automaticamente impondo barreiras ou qualquer forma de barreiras estará prejudicando ao seu próprio comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Através do método indutivo e dedutivo que a pesquisa desse trabalho conseguiu ser realizado</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo 1</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Origem do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A iniciativa do Mercosul derivou da necessidade de promover a integração econômica das nações do cone sul do continente americano, a exemplo de acordos estabelecimentos em outras regiões do mundo, tais como o Mercado Comum Europeu, o Nafta e os Tigres Asiáticos. Através de eliminação dos direitos alfandegários, favorecendo a livre circulação de bens e serviços, criam-se as condições para o surgimento de um mercado regional na América Latina, de forma a assegurar a autonomia e a sobrevivência dos países membros, frente ao aceleramento do processo de globalização.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Como resultado dessa cooperação, os países membros do Mercosul almejam alcançar a modernização das estruturas produtivas, a especialização e a complementaridade dos setores econômicos, fatores imprescindíveis para garantir a inserção competitiva da América Latina no cenário mundial, o progresso e o bem-estar de suas populações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com o autor Beçak (2000: 70 ), a constituição do Mercosul teve início em 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção, firmado pelos presidentes dos Estados integrantes Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Este acordo estabelece normas e programas para atingir o desenvolvimento tecnológico e científico de seus países, elegendo como meta à justiça social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Uma das cláusulas do Tratado de Assunção prevê a adesão das demais nações latino-americanas, uma vez que seu objetivo é colaborar para integração e consolidação de um espaço econômico envolvendo, progressivamente , toda a América Latina. O Chile e a Bolívia participam como países observadores e como parceiros em vários projetos de integração cultural.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Isto por que o Mercosul tem revelado outras facetas além do previsto comércio de bens e serviços. Vem demonstrando a sua competência para unir países geograficamente próximos e com raízes culturais comuns. Uma evidência de sua atuação nesse setor reside no fato de que a colaboração entre as nações participem do Mercosul tem apresentado desdobramentos, transcendendo a esfera econômica, sua inspiração inicial, e espraiando-se pelas áreas culturais, sociais, educativas e ecológicas, estimulando, inclusive, o surgimento de organismos afins, que tratam de assuntos correlatos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo destaca Kunzler (1999:90), o “Tratado de Integração” (1988 assinado em Buenos Aires, no dia 29 de novembro envolvendo o Brasil e Argentina ato considerado por ele como sendo ”um grande passo rumo a integração bilateral”), previa a formação de um espaço econômico comum alcançando os territórios dos dois países, bem como a eliminação de obstáculos tarifários em um prazo de 10 anos a partir do início de sua vigência. Dois anos após a ratificação do Tratado, foi assinada a Ata de Buenos Aires, por intermédio da qual o prazo para instauração do mercado comum bilateral foi antecipado em cinco anos fixando o seu início para o dia 31 de dezembro de 1994.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Deste 1º de Janeiro de 1995, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, os países membros do Mercosul (Mercado Comum do Sul), passam a cobrar tarifas idênticas nas suas importações. A TEC (Tarifa Externa Comum) abrange 85% dos produtos Negociados. Os 15% restantes terão um prazo maior de adaptação (variando de 2001 a 2006).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Em 1995, estes países formaram uma união aduaneira com quase 190 milhões de consumidores potenciais e um PIB (Produto Interno Bruto) total de mais de meio trilhão de dólares que terão 12 anos para dar o passo seguinte: construir um mercado comum, e ao mesmo tempo, conquistar a estabilidade econômica e superar o desenvolvimento social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ao contrario das experiências anteriores, desta vez a integração deixou os gabinetes e consolidou-se com negócios. Mais de 300 empresas brasileiras estão investindo na Argentina e o comércio regional deu um salto de 34% ao ano desde 1990. O Mercosul pode muar o mapa da América do Sul. A função da união entre o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Mercosul tem como Objetivo melhorar as economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>1. 1 Mercosul como processo Histórico e como realidade sociológica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul ainda de acordo com Kunzler (1999:92), pode ser entendido como processo complexo de construção progressiva de um espaço integrado no Cone sul, transcende em muito as realizações econômicas, políticas e diplomáticas acumulados ao longo dos primeiros onze ano de sua existência formal, contados a partir da assinatura do Tratado de Assunção, em 26 de março de 1991. Trata-se de uma realidade sociológica fortemente embasada no contexto histórico e político do subcontinente sul-americano, extravasando o simples conceito econômico e união aduaneira ou de mercado comum visto que apresenta características imanentes do ponto de vista sócio-estrutural que vão além dos resultados alcançados nos planos comercial, político -diplomático ou mesmo “social” dos quatro países membros. A realidade sociológica e o alcance efetivo do Mercosul na geoeconomia e na história política recente da região extrapolam a simples área coberta pelo território combinado dos quatro membros originais e dos paises associados. Da mesma Forma, seu “tempo histórico” de desenvolvimento ultrapassa a mera cronologia de uma década, devendo-se remontar à segunda metade o século XX pra projetar sua influencia real nas próximas décadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Esse trabalho pretende oferecer, segundo uma perspectiva brasileira, um balanço crítico dos primeiros onze anos do Mercosul em suas diferentes vertentes, e portanto, a avaliação sistêmica aqui proposta está explicitamente formulada a partir dessa visão nacional do processo integracionista. Propõe-se a tocar nos seguintes aspectos, que comporão suas seções: depois desta introdução ao debate do problema e de uma breve digressão histórica sobre seus antecedentes, serão sucessivamente abordados o problema da “opção integracionista” no quadro da história política e econômica dos países membros na segunda metade dos anos 1980, com destaque para o protagonismo dos dois sócios principais, o desenvolvimento do Mercosul nos anos 1990 Brasil e Argentina, suas realizações materiais e frustrações econômicas, seus pressupostos políticos e sua estrutura jurídico-institucional, assim como as lacunas remanescentes do processo integracionista, em face dos desafios existentes nos planos regional, hemisférico e global. Uma breve cronologia relacional da integração no hemisfério e suas relações comercias diante do atual problema na exportação de geladeiras do Brasil para a Argentina. Complementa a avaliação aqui empreendida.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Qualquer avaliação ponderada de um processo de construção integracionista tão complexo como o Mercosul deve partir de premissas realistas e de critérios razoáveis de aferição de resultados e julgar os sucessos alcançados, assim com as insuficiências manifestadas do projeto de mercado comum, em sua ótica e méritos próprios, que devem ser os dos objetivos originalmente propostos pelos “pais fundadores”e expressos nos textos constitutivos, nos mandatos ulteriores e nas decisões derivadas, recusando, portanto, a adoção de uma perspectiva principista que consistiria na crítica à realidade existente a partir de um modelo suposto ideal e integração, geralmente identificado com o padrão europeu.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo o autor Beçak (2000: 75), não pretende discutir implicações teóricas ou controvérsias jurídicas do Mercosul como a falsa oposição entre o direito comunitário e o direito internacional, não pertinentes ao objeto em foco e ao espírito deste balanço, que se limita ao desenvolvimento dos processos reais que marcaram seu itinerário nos primeiros onze anos a partir do Tratado de Assunção. Um rápido percurso sobre as origens históricas e os fundamentos econômicos do Mercosul torna-se ,entretanto necessário para identificar as diferenças, continuidades e rupturas em relação ao processo imediatamente anterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Brasil apresenta vínculo mais equilibrados entre a influência europeu e americana. A proposta hemisférica será uma tentativa de aproximação direta e indireta coma união européia e a Alca, verificando as características de globalização e propiciando benefícios compensatórios entre vários acordos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul - UE tende ser mais positivo do que a Alca porque os países do Mercosul são desiguais e não complementares. A Alca só será cogitada se a Europa se recusar a rever as políticas de subsídios agrícolas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O equilíbrio do poder e mercado estão centralizados na Europa e Brasil; o ingresso da China na OMC ao pedido da adesão de Cuba a Aladi poderá significar um aumento do influxo de produtos chineses aos mercados sem que a China possa ser acusada de praticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Crescimento Mundial será voltado para comércio eletrônico e de serviços, no século XXI, ocorrerá mudanças no internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
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<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo II</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Evolução das relações comerciais do Mercosul.</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
O mercado teve origem em um processo que visava, fundamentalmente, integrar países orientados por interesses semelhantes, no que diz respeito à finalidade, porém diferenciados, dadas às situações específicas de cada um. Em razão disso, a ideologia desses países apresentaram objetivos relacionados à política externa nem sempre coincidente, mas dotados de uma assimetria quanto à capacidade econômica e política de cada qual para influir no processo de negociação.</div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Embora haja muito ainda a ser feito, o Mercosul tem se firmado como um dos blocos econômicos de maio destaque no cenário internacional, representando o interesse dos outros países da América do Sul em integrar o bloco um exemplo claro da qualidade de seu desempenho, alcançando e superando as etapas propostas deste a sua criação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A superação da primeira dessas etapas data da assinatura do Tratado de Assunção, em março de 1991, oportunidade em que foi criada uma área de livre comércio entre os quatro países que integram o Mercosul. A segunda etapa diz respeito á união aduaneira, iniciada em janeiro de 1995, a qual, data a complexidade do modelo que representa – integração comercial entre países – produziu, e ainda vem produzindo, vários percalços a serem superados pelos países, o que não impede, todavia, que o Mercosul seja posicionado como a terceira união aduaneira do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo Almeida (2000:32 ) resta, assim, superar a 3º etapa, que é aquela ligada á instituição de um mercado comum entre os países do bloco, referência, aliás, já estampada no próprio nome Mercosul (Mercado Comum do Sul), o que se revela um projeto que exige mais ousadia e tem como pressupostos de sua existência uma união político-social que contemple as quatro espécies de liberdade de circulação a elas vinculadas, quais sejam: bens, pessoas, serviços e capitais. A complexidade e ousadia antes mencionadas podem ser constatadas no fato de só existir no mundo um modelo de mercado comum- a União Européia, daí revelar-se tal meta, para o Mercosul, um objetivo de longo prazo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Kunzler (1999:89) complementa dizendo que a redução das tarifas econômicas e a extinção de medidas não tarifárias correspondentes a produtos incluídos em listas comuns aos países tiveram sua implementação a partir de 24 protocolos sobre diversos temas aos quais foram acrescidos mais de 70 anexos e outros documentos adicionais, assinados no decorrer de seis encontros realizados pelos presidentes brasileiro e argentino.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No que se refere aos objetivos perseguidos, há uma identidade entre o mercosul e a União Européia, revelando que a união aduaneira representa uma das etapas que constituem o processo de integração entre os países de um mesmo bloco econômico. Até por isso, freqüentemente esses blocos têm procurado fomentar, entre si, a prática do livre comércio calcada na democracia e nos direitos humanos-estes, tidos como fundamento das relações entre os membros e dos projetos bilaterais de união cultural, social e política, além, é claro, daqueles afetos à área econômica.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No passado, o então presidente da Argentina, discursou que</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;"><i>O Mercosul potencializa nossas possibilidades como atores internacionais, mas temos que acelerar o aprofundamento de ‘identidade Mercosul’ para evitar que a globalização aja como ‘diluidor’, ao invés de um incentivo para novas possibilidades de negócios entre as nações”. Acompanhando esse pensamento, o então Ministro das relações exteriores do Brasil Luis Felipe Lampreia, afirmava que “o Mercosul e seus três sócios querem criar um mercado comum, com livre trânsito de bens, serviços e pessoas”(Carlos Menen- ex presidente da Argentina).</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo Almeida (2000: 40), não tardou para o Mercosul despontar como um bloco econômico de grande importância no cenário internacional, atraindo o interesse não só dos países vizinhos e/ou integrantes da América do Sul, como também das grandes potencias, gerando uma disputa pela preferência comercial no mercado sulamericano entre os blocos Nafta e União Européia. Esta última, por sinal, tem assinado desde 1995um acordo de livre comercio com o Mercosul, o que foi feito com a intenção de distanciar os países que integram a América latina da influência eventualmente exercida pela Nafta.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Por outro lado, o que se tem percebido ao longo dos anos é que, apesar da importância do mercosul, a etapa 3º antes mencionada esta ainda muito longe de ser alcançada, especialmente porque nem mesmo as relações comerciais entre os próprios países que integram o bloco Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, encontram-se estabilizadas e obedientes aos princípios que norteiam a formação dos blocos econômicos, constituindo-se em um problema vivenciado no Mercosul. O que importa destacar, nesse ponto, é que um país que pretende celebrar acordos e parcerias comerciais em um bloco econômico, não pode adotar medidas que se contraponham às diretrizes que orientam a própria existência desse bloco. O fato de o Brasil ser o país de maior importância no Mercosul não lhe atribui o direito a infringir normas e desrespeitar os compromissos, até porque, não o fazendo, pode, de outra parte, exigir reciprocidade de atitudes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com Rubens Antonio Barbosa</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc"><sup>1</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">, na atualidade podem ser identificados, no âmbito da América do Sul, diferentes acordos de liberalização de comércio, dentre os quais a União Aduaneira do Mercosul, de extrema importância para as relações comerciais brasileiras. Para o diplomata, os processos de integração devem:</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">valorizar a contigüidade e favorecer a globalização, alimentando laços crescentes dentro de cada sub- região e otimizando o desenvolvimento de relações inter-regionais no seio de um sistema multilateral operante”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ainda de acordo com Barbosa ;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">O importante é superar posições princistas e avançar em negociações que levem à liberalização comercial entre países”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Se por um lado são inquestionáveis os avanços obtidos pelo Brasil nas relações comerciais mantidas ou implementadas com outros países depois do advento do Mercosul, por outro é inegável a constatação de várias divergências de ordem comercial que, não com rara freqüência, atormentam as empresas exportadoras brasileiras, gerando insegurança financeira tanto para os empregadores quanto para os empregados que nelas prestam serviços.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As atitudes tomadas pela Argentina recentemente, impondo quotas de importação de produtos eletrodomésticos brasileiros da chamada “linha branca” (geladeiras, fogões, máquinas de lavar etc.), dão bem uma idéia daquilo que se quer dizes, exigindo de ambos os países uma incrementação nas negociações e apresentação de argumentos que visem aproximar os países, e não o contrário.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">E nesse sentido verifica-se a boa intenção dos argentinos e dos brasileiros, quando propõem a criação de um fórum permanente para discussão de idéias entre os sócios, possibilitando uma exposição dos motivos que direcionam a adotar medidas, à primeira vista, contrárias às normas e objetivos do Mercosul, de forma que , mediante uma consulta prévia, nenhum país seja tolhido pela surpresa em relação à decisão tomada pelo parceiro, evitando-se, assim, os desgastes normalmente resultante de atritos políticos e econômicos indesejáveis.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>2.1 Integração Brasil- Argentina ao Mercado Comum do Sul: 1986-1990</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Os processo de aproximação, de cooperação e de integração entre a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai, que resultam no Tratado de Assunção de 1991 e na construção integracionista ulterior, associando ao projeto outros países do Cone Sul latino-americano, possuem antecedentes políticos e estruturais tanto internos quantos externos ao esquema sub-regional, cujas principais etapas históricas de desenvolvimento poderiam ser sumariadas em torno de algumas datas simbólicas desse longo itinerário que provavelmente ultrapassa meio século de ensaios, logros positivos e frustrações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com Kunzler (1999: 94) com efeito, data de início dos anos 1940, ainda antes da guerra européia ter se convertido num conflito mundial de proporções gigantescas, a tentativa de uma primeira união aduaneira bilateral Brasil- Argentina, aberta à época aos demais países da sub-região. Tal projeto foi descontinuado não apenas em função dos itinerários políticos diversos seguidos pelos dois países naquela conjuntura político-militar, como provavelmente também, no plano estrutural, em razão de assimetrias econômicas, da baixa intercomplementaridade industrial e do caráter ainda mais excêntrico de suas respectivas parcerias comerciais externas. O projeto seria renovado no início dos anos 50, por iniciativa peronista, sob a forma de um segundo “Pacto ABC”, mas as naturais diferenças políticas e de orientação diplomática hemisférica entre governos dos três países, no contexto da Guerra Fria, sepultaram rapidamente essa tentativa de caráter mais “hegemônico” do que propriamente econômico ou comercial. Dada a referida conjuntura, tanto as primeiras formulações de políticas comercial e industrial por parte da CEPAL (dirigida então por Raúl Prebisch) como o exemplo então oferecido pelo núcleo original do mercado comum europeu, inicitaram o Brasil e a Argentina a retomarem o projeto integracionista. Vale recordar que, por limitações próprias ao GATT-1947, era impossível à época constituir uma simples área de preferências tarifárias entre os países interessados da região ou concluir um pacto comercial bilateral mais avançado entre os dois grandes, razão pela qual foi preciso adotar o formado de uma zona de livre-comércio, consubstanciada na ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio), criada pelo primeiro Tratado de Montevidéu (1960).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Não é preciso retomar aqui o itinerário de avanços e recuos desse esquema, logo sofrendo as restrições políticas dos governos militares ou a competição de projetos mais ambiciosos de integração, como o do Pacto Andino (1969). Na realidade, o Brasil e a Argentina sempre realizaram a maior parte das transações comerciais operadas ao abrigo dos acordos preferenciais da ALALC e dos mecanismos de liquidação de contas previstos no Acordo de São Domingos de 1965 (compensações interbancárias à base de créditos recíprocos, contrariamente aos sistemas de pagamentos multilaterais recomendados pelo Fundo Monetário Internacional- FMI). O fato é que o Brasil e a Argentina, depois de praticamente duas décadas de objetivos conflitantes, inclusive no que se refere ao aproveitamento dos recursos hídricos do Prata e de uma competição militar tão irracional politicamente quanto custosa econômica e diplomaticamente, pois que envolvendo projetos nucleares sem qualquer correspondência com as realidades estratégicas e de segurança da região e no plano global, decidiram retomar, o projeto de construção progressiva de um mercado comum bilateral. A reaproximação nos anos oitenta entre o Brasil e a Argentina foi possível graças ao contexto dos processos de redemocratização política e dos novos esquemas preferenciais existentes ao abrigo do segundo Tratado de Montevidéu ( de 1980, que criou a Associação Latino Americana de Integração ALADI, sucessora ALALC) e da cláusula de habilitação do GATT ( tal como emanada da Rodada Tóquio de negociações comerciais multilaterais, em 1979).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Ainda de acordo com Kunzler (1999:96) a fase que se estende do Programa de Integração e de Cooperação Econômica, desenhado em 1986 por diplomatas de ambos os países sob liderança dos presidentes Raul Alfonsin e José Sarney, até a Ata de Buenos Aires de Julho de 1990, passando pelo Tratado de Integração de 1988, corresponde a um processo bilateral de aprofundamento do movimento integracionista, que não tinha motivação excluir outros parceiros sub-regionais, e cuja vocação primária era inteiramente condizente com o projeto de industrialização competitiva dos dois países e de fortalecimento de um centro econômico próprio no contexto sub-regional. Foi o caso, por exemplo, do Uruguai, que acompanhou cada um dos entendimentos mantidos na segunda metade doa anos 1980 pelos seus dois vizinhos, mas que não desejou associar-se a eles. Até então, a liberalização recíproca do comércio e a definição de políticas setoriais comuns obedecia a uma lógica industrial e de fortalecimento conjunto da base econômica sub-regional. Os fundamentos empíricos do processo bilateral nessa fase eram fornecidos por um novo modelo de integração que combinava elementos “dirigidas” a experiência comunitária européia (a constituição de um mercado comum com o estabelecimento de políticas setoriais comuns, ativamente orientadas para a consolidação de estruturas produtivas locais) com a cobertura parcial típica dos esquemas preferenciais “aladianos” (seleção de setores para a redução progressiva das barreiras tarifárias e não- tarifárias).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Esse modelo tinha a vantagem de ser claro em seus objetivos de complementaridade industrial, mas acarretava igualmente a desvantagem de requerer a negociação de acordos específicos, sempre parciais, para o estabelecimento do objetivo do mercado comum em dez anos (de 1989 a 1998). Em todo caso, o conceito de Mercosul estava lançado, assim como o embrião das futuras instituições intergovernamentais, Conselho de Ministros, Grupo Mercado Comum, subgrupos de trabalho que iriam marcar todo o processo de integração na década que se seguiu e de fato até a atualidade. Em termos de relações regionais e internacionais, as políticas externas do Brasil e da Argentina e mesmo, de certo modo, suas políticas econômicas internas e externas passavam a estar indissociavelmente ligadas e interconectadas, mesmo se, em diversas fases e para questões tanto tópicas externas divergissem por vezes dramaticamente no espírito e na letra da construção integracionista. Os regimes cambiais e as alianças externas preferenciais são apenas dois dos exemplos mais eloqüentes das assimetrias e discordâncias que o Brasil e a Argentina continuaram a exibir ao longo dos anos de1990 e mesmo durante momentos de crise do sistema político internacional e do sistema multilateral de comércio. O elemento novo, contudo, a ser destacado como resultado de integração dos anos de 1980 seria a definição de uma relação privilegiada entre os dois países que modificou de forma relevante o cenário estratégico na América do Sul.</span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capítulo 3</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Integração Econômica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O conceito de Beçak (2000: 77) de integração econômica é recente, passando a ser utilizado em seu sentido atual após a segunda guerra mundial. Mola propulsora do Mercosul, ele se insere perfeitamente no atual cenário econômico mundial, marcado por suas concorrentes complementares de multilateralização das relações comerciais e de regionalização das relações comerciais e de regionalização econômica. Os processos de integração econômica são conjuntos de medidas de caráter econômico e comercial que tem por objetivo promover a aproximação e, eventualmente, a união entre economias de primeiro momento, na diminuição ou mesmo eliminação de barreiras tarifárias e não – tarifárias que constrangem o comércio de bens entre os países membros do mercosul. Uma etapa mais adiantada de integração exigirá esforço adicional, podendo envolver a definição de uma Tarifa externa comum, ou seja, uma tarifa a ser aplicada por todos os sócios ao comércio de bens com terceiros mercados. Associado a esse exercício impõe-se estabelecimento de um produto originário da região (fazendo jus as vantagens comerciais próprias a um esquema de integração) ou não. Avançando ainda mais, chegamos a arranjos adiantados de integração que admitem a liberalização do comércio de serviços e a circulação dos fatores de produção (capital e trabalho), e exigem a Coordenação de Políticas macro- econômicas e até mesmo a coordenação de políticas fiscais e cambiais. Em grau extremo, a integração econômica pode levar, inclusive á adoção de uma moeda única.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Como quer que se desenhem os midelos de integração baseando-se, fundamentalmente, na vontade dos Estados de obter, através de sua adoção vantagens econômicas que definirão, entre outros aspectos, em termos de :</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento geral da produção, através de um melhor aproveitamento de economias de escala.</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento da produtividade, através da exportação de vantagens comparativas entre sócios de um mesmo bloco econômico;</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Estímulo à eficiência, através do aumento da concorrência interna;</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo Beçak (2000: 80) acordos com a teoria do comércio internacional, consideram - se quatro as situações clássicas de integração econômica:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">1-) Zona de preferência tarifária;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">2-) Zona de livre comércio;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">3-) União aduaneira;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">4-) Mercado comum;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Preferência Tarifária</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As zonas de preferência tarifárias são estabelecidas para uma região especifica ou entre dois ou mais países, adotadas para todo o universo de produtos e setores ou apenas para determinado segmento. Como o próprio nome indica, significa conceder preferências para o comercio entre membros em detrimento dos não membros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Os benefícios de tarifas reduzidas e mútuas não necessitam de nenhum tipo de modificação na estrutura do comércio exterior, bastando que os países envolvidos estabeleçam uma norma específica contendo as reduções preferenciais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando o objetivo de promover as reduções tarifárias se generalizar, o nível de integração passa a ser outro, denominado zona de livre comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Zona de livre Comércio</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A formação da zona de livre comércio prevê mais do que uma preferência tarifária. Estabelece uma alíquota de zero por cento no comércio entre os países membros, para todos os produtos excetuando aqueles setores considerados sensíveis a uma redução abrupta e imediata, e terão um prazo maior para se adaptarem a esta nova realidade tarifária.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Além das alíquotas menores, a zona de livre comércio contempla a livre circulação de mercadorias de um país membro para o outro sem muita formalidade e burocracia, diferente do que ocorreria sem a existência do acordo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A redução das tarifas não ocorre de imediato; os países signatários do acordo criam um cronograma fixando prazos para desgravação gradativa, de forma que economias possam se adequar ao novo contexto do mercado, que será competitivo devido á facilidade de entrada dos produtos similares fabricados nos países vizinhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As relações comerciais de cada país membro da zona de livre comércio com outros mercados não pertencentes ao acordo permanecem inalteradas, ou seja, cada qual mantém sua autonomia na fixação das alíquotas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h2 class="western" style="font-weight: normal;">
<i>União Aduaneira</i></h2>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A união aduaneira ocorre quando, além do rebaixamento tarifário, para zero por cento e da livre circulação de mercadorias, o tratamento tarifário junto a terceiros mercados passa a ser idêntico, por meio da criação da TEC (tarifa externa comum).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O estabelecimento desta tarifa externa comum a todos os membros pressupõe uma avaliação prévia por parte de cada economia, no quanto será viável cada uma ceder ou acrescer no percentual da alíquota externa até então praticada, uma vez que a criação da tarifa externa comum acarretará impactos em cada uma das economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Antes de ser estabelecida, a união aduaneira entre a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, firmada em 1995, a tarifa média de importação praticada na Argentina era de 28%, enquanto o Brasil era de 51%. A partir de análises e discussões promovidas entre os membros dos quatro mercados, chegou-se à determinação de um intervalo para fixação da tarifa externa comum entre zero e 20% com média em torno de 14%. Isso significa dizer através do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2sym" name="sdfootnote2anc"><sup>2</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">, que tanto a Argentina quanto o Brasil tiveram de reduzir a tarifa média de importação em mais de vinte percentuais, facilitando, portanto o ingresso de produtos estrangeiros no mercado.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Conforme Beçak (2000: 82) para assegurar a gradativa convergência de todos os produtos á tarifa externa comum, os paises membros estabelecem lista de exceção e lista de adequação, contemplando todos aqueles setores considerados sensíveis á imediata concorrência internacional. Os setores elencados nestas listas recebem um tratamento diferenciado, gozando de prazos maiores do que aqueles fixados no cronograma de desgravação, para convergirem á TEC. A partir da data limite preestabelecida todos os produtos passam ter o mesmo tratamento, eliminando qualquer tipo de proteção.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Mercado Comum</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando os países decidem que o objetivo da integração deve ser amplo do que as alterações promovidas no âmbito do comercio, tem inicio a denominada integração profunda, que na realidade pressupõe a execução das medidas anteriormente citadas, avançando nas concessões, ao permitir a livre circulação do capital e das pessoas entre mercados integrados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Como estabelecimento de um mercado comum implica outras variáveis além da esfera comercial, torna-se necessária à mínima coordenação e harmonização entre políticas macroeconômicas dos países envolvidos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo Marcelo Mariano (2000: 43), o mercado comum é uma união aduaneira com la livre circulação de bens e serviços, capitais e mão de obra (movimentação dos fatores); instituições supranacionais se tornam muito mais necessárias na medida que há livre circulação dos fatores de produção e as probabilidades de oposição e conflitos aumentam, sem falar na necessidade de haver um melhor nível operacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">De acordo com Soares (1997: 22), para o Mercosul atue em sua plenitude, é necessário que, completando a liberação comercial e seu total desenvolvimento, conjuntamente deverá ser realizada uma política comercial não só no âmbito interno dos países partes do Mercosul, mas também, destes com terceiros países. No caso, conforme já previsto para o efetivo desenvolver da política comercial, teremos a existência de uma Tarifa Externa Comum - TEC e normas comuns aos integrantes do Mercosul contra práticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O estabelecimento de uma tarifa externa comum, irá estruturar, ordenar e evitar assimetrias entre as tarifas nacionais dos estados partes que terão uma tarifa comum a todos eles a perante terceiros paises. A TEC foi prevista para iniciar a 1 de janeiro de 1995.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Portanto, qualquer país do Mercosul que importe de país que não faça parte dessa zona de livre comércio, terá os mesmos direitos alfandegários ingressando a mercadoria em qualquer ponto de qualquer dos países membro, que, conforme explicado, deverão adotar uma política comercial comum em relação a terceiros Estados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Para se combater as praticas desleais, será necessário que seja elaboradas normas comuns aos estados partes para inibir importações cujos, preços estejam influenciados com dumping ou mesmo que o país exportador tenha dado concessão de subsídios ou qualquer outra pratica desleal, para tanto, os estados partes deverão unificar os mecanismo de defesa através de regulamentos comuns.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>3.1 O incremento nos acordos e parcerias após o surgimento do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Não faz muito tempo, a política adotada pelo governo brasileiro pautava-se pela imposição de restrições ao Comércio Internacional, mediante adoção de barreiras tarifárias e não tarifárias, que tinham por objetivo “proteger” as empresas brasileiras da concorrência internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Tal procedimento passou a ser desaconselhável a partir do advento da globalização, especialmente depois que os avanços tecnológicos verificados no campo da comunicação e do processamento de dados passou a permitir a um numero cada vez maior de pessoas o conhecimento acerca das novidades presente no resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">I Isto fez com que, nos anos 90, tivesse inicio no Brasil a abertura de mercado ao comércio internacional e um massificado processo de privatizações das empresas públicas ligadas ás áreas de transportes, energia e telecomunicações, dentre outras, dada a flagrante ausência de recursos necessários para o governo brasileiro implementar investimentos que garantissem ao país o atendimento ás necessidades básicas de sua população.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com essa abertura comercial, as empresas brasileiras aceleram o processo de aprimoramento das tecnologias nelas empregadas, provocando um aumento nos índices de qualidade e produtividade, resultando num evidente aumento da capacidade de competir com as empresas estrangeiras. A partir daí, as industrias brasileiras começaram a apresentar um elevado índice de desenvolvimento, tudo por conta dos investimentos realizados no país.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com resultado dessa inovação, começaram a surgir novas perspectivas de formalização de acordos comerciais mais proveitosos para o Brasil, especialmente na América do Sul, continente visto pelo governo brasileiro como prioridade na sua política externa. Embora, haja divergências entre a Argentina e o Brasil, por exemplo, as relações entre paises podem se conduzidas em direção a um consenso capaz de traduzir-se em uma colaboração mútua e eficaz entre ambos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>Capitulo 4</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>As relações comerciais entre Brasil e Argentina</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc"><sup>3</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> a polêmica entre os dois países (Brasil e Argentina) teve início em meados de 2004, quando o governo argentino elevou de zero para 21% a alíquota de importação dos televisores fabricados na Zona Franca de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor quotas para as exportações de eletrodomésticos da chamada linha branca -fogões, geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou protestos dos empresários brasileiros que ficariam com suas empresas prejudicadas devido a essa barreira comercial contra as exportações brasileiras, fazendo surgir o aumento de desemprego.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Aumento no número de barreiras mostra que o país chama cada vez mais atenção no exterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Cada vez mais os produtos brasileiros encontram dificuldades para competir no mercado internacional. Esses entraves tendem a crescer na medida que o Brasil aumentar sua participação no comércio global.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A possibilidade de a Argentina criar barreiras à entrada de eletrodomésticos criou uma nuvem negra sobre o segmento. Caso a ameaça se concretize, pelo menos 1000 postos de trabalho poderão ser fechados, parte deles em Santa Catarina. A estimativa é da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A medida que crescem as exportações aumenta a notoriedade dos produtos brasileiros, é natural que aumentem os confrontos com outros países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">È uma tendência inevitável que os países tentem proteger suas industrias através da criação de barreiras não tarifarias. O Brasil deve se preparar, por que esse tipo de contenda será cada vez mais comum. È justamente essa a preocupação maior dos segmentos exportadores neste momento: preparar o país para enfrentar esse tipo de situação. O Brasil esta apenas começando a se tornar internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Comércio exterior vai expor cada vez mais os produtos brasileiros a barreiras comerciais contra as exportações nacionais, esse é o maior problema na exportação, e essa regra é geral para o comércio exterior e outras áreas das relações internacionais, os espaços ocupados pelo Brasil estão sendo desocupados por outros. Essa é a lógica. O importante é não ficar preso a problemas pontuais como esse da Argentina e fazer estratégias de longo prazo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Os recordes de exportação estão escondendo obstáculos internos para a expansão do comércio exterior brasileiro. A infra-estrutura é a nossa principal barreira e não setores estratégicos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Mesmo tentando cultivar uma relação de cordialidade e de afetividade com os vizinhos Argentinos, o Brasil sempre acaba sofrendo retaliações da Argentina. O erro é do governo brasileiro. Em comércio exterior não pode ter relações fraternais, e tem que saber se defender com as barreiras impostas. Tratar a Argentina como irmã ou achar que eles esperam e precisam da nossa liderança não é válido, e a pressão aos produtos brasileiros só não é maior, por que a pauta das exportações ainda é muito agrícola.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc"><sup>4</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">, nos últimos dois anos, a Bosch e a Electrolux abriram fábricas com capacidade para produzir 400 000 geladeiras por ano. Este número corresponde ao tamanho de todo o mercado anual argentino. As diferenças são acentuadas pelo momento econômico dos dois países. Os setores que estão em guerra com o Brasil são sobreviventes de uma devastação em massa. A Fedehogar, a poderosa federação que reúne as empresas de eletrodomésticos, é um exemplo disso. Na década de 90, a associação tinha 140 empresas associadas. Hoje são apenas 25.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A Argentina ao impor essas barreiras numa tentativa de proteger seu mercado interno, acabou prejudicando muito o mercado brasileiro. Os dois paises tiveram que entrar em um acordo para harmonizar as relações comerciais, pois caso contrario estariam enfraquecendo cada vez mais o bloco econômico no qual fazem parte, o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Depois de várias negociações feitas, houve um acordo na qual a Argentina aprovou que o Brasil poderia exportar 42370 unidades de geladeiras, podendo aumentar as quantidades conforme forem realizados reuniões entre os empresários de ambos países, em busca de uma melhor solução na crise comercial, sem atrapalhar seu mercado interno, fazendo assim amenizar a crise temporariamente.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Nesse período, técnicos de ambos os países farão um levantamento para dimensionar o mercado consumidor argentino. A intenção é limitar a um teto de 50% a participação de produtos brasileiros em cada segmento no Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>4.1 Os objetivos econômicos do Mercosul para 2006</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc"><sup>5</sup></a></span></sup><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> a intenção é que em primeiro de janeiro de 2006 todos os bens produzidos no Mercosul circularão livremente no espaço econômico integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul será um enorme mercado de mais de 250 milhões de habitantes. Uma mesma e única Tarifa Externa Comum (TEC) vigorará para o comércio de produtos entre o Mercosul e o resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul será um território aduaneiro único, não haverá barreiras alfandegárias ao fluxo comercial interno e os controles que ainda persistirem serão feitos de forma conjunta por autoridades de países vizinhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O conceito de fronteira praticamente deixará de existir do ponto de vista econômico. As exceções estabelecidas a TEC não mais existirão. Regulamentos e normas técnicas estarão harmonizados, os produtos respeitarão os mesmos critérios e especificações na hora de sua produção e serão vendidos a consumidores que terão garantido direitos equivalentes, independentemente de seu país de origem.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A liberalização do comércio de serviços estará avançada e seus efeitos já se farão sentir nos quatro países: profissionais de várias áreas começarão a ver expandir os horizontes de seu mercado de trabalho. Os Ministérios de Economia e os Bancos Centrais dos quatro países, tendo atingido suas primeiras metas fiscais comuns, avançarão no processo de coordenação macroeconômica. O Mercosul estará inserido, por outro lado, em uma rede de acordos de liberalização comercial que abarcarão todo o continente, e se espalharão por outros horizontes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<h3 class="western">
Conclusão</h3>
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<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A eliminação das tarifas e das restrições não-tarifárias ao comércio entre os países -membros é um objetivo central nos processos de integração regional como vimos nos capítulos desse trabalho. São chamadas restrições não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de importação que têm por objetivo central limitar a importação de mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para importação, como o que aconteceu nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina, por exemplo).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">No caso do Mercosul, um grande passo na direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde então, um país pode importar produtos de outro integrante do Mercosul sem pagar tarifas, porém isso não esta sendo totalmente sendo cumprido por alguns membros do bloco. Algumas poucas exceções persistiram, na forma de listas de produtos protegidos por tarifas que foram eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">As restrições não-tarifárias, por outro lado, uma vez identificadas pelos Estados Partes, foram igualmente eliminadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A partir de 1/1/1998, no caso do Brasil e da Argentina, e de 1/1/1999, no caso do Paraguai e do Uruguai, os últimos produtos foram retirados da lista e concluiu-se o Regime de Adequação, passando a ser cobrada tarifa zero para todo o comércio intrazona, à exceção dos produtos dos setores açucareiro e automotivo, que são objeto de negociações específicas à parte.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Se a tarifa nas exportações entre Brasil e Argentina é zero com exceção somente nos produtos dos setores açucareiros e automotivos, por que o Argentina impôs imposto nas exportações de geladeiras (linha branca) do Brasil.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Com a progressiva eliminação das restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países têm para integrarem-se.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações realizadas pelos países membros do bloco. Representa um passo a mais no processo de integração, já que não apenas o comércio intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os demais países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">É um passo necessário para equalizar as condições de concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes países -membros pagarão o mesmo montante para importação de insumos e máquinas, e portanto poderão competir entre si em condição de igualdade. A negociação da TEC levou a uma revisão da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo que, no caso do Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo geral, mais baixa que as alíquotas antes vigentes no caso dos produtos industriais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">A TEC, definida em comum, também só pode ser revista de comum acordo pelos países -membros. Isso significa que qualquer negociação comercial com outros países ou regiões deve ser conduzida pelos quatro membros em conjunto. No entanto, também há algumas exceções a TEC, que são negociadas separadamente, com programas de convergência definidos para garantir a sua adequação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes entre os países membros devido ao não cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul, de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">O Objetivo do Mercosul com a implantação da TEC, é fazer com que os países do cone sul se integrem e se tornem um bloco enconomicamente forte como ocorreu com a União Européia, porém isso esta longe de acontecer, pois se os países membros continuarem com essas crises econômicas devido as exportações e importações impondo barreiras, só estarão enfraquecendo esse bloco diante da economia internacional. Os países membros têm que se conscientizarem que o bloco só começará a se fortalecer quando todos os países membros tiverem os mesmos objetivos em relação à economia, deverão respeitar as regras que são impostas sobre as barreiras e protecionismo e abrir o mercado para as exportações e importações, todos deverão aprender a trabalharem juntos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">Procuro desta forma demonstrar a importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque no conflito decorrente entre os países esses participantes do bloco e o cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
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<h3 class="western">
Bibliografia</h3>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">ALMEIDA, Paulo Roberto. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul em sua primeira década(1991-2001): Uma avaliação política a partir do Brasil</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo: Ed. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US">Intal Itd- Sta, 2002.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">BEÇAK, Peggy. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul uma Experiência de Integração Regional</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo. Ed. Contexto, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">KUNZLER, Jacob Paulo. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>Mercosul e o comércio exterior</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 1999.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MARIANO, Marcelo Passini. </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>A estrutura Institucional do Mercosul</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western">
MERCOSUL. Diminuição de fabricas de geladeiras e aumento de desempregos no Brasil, devido a crise entre as exportações e importações com a Argentina, e a solução temporária para amenizar a crise. Disponível em: <http: imagens="" linha_curva.jpg="" www.mercosul.gov.br="">. Acesso:02/10/2005</http:></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MERCOSUL. União Aduaneira entre a Argentina , Brasil, Paraguai, Uruguai e a redução de tarifas de importações entre os países membros. Disponível em:<http: default.asp="" key23="" mercosul.gov.br="" textos="">. Acesso: 24/09/2005.</http:></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif;">MERCOSUL. Polêmica sobre a elevação de tarifas nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina e o depoimento do diplomata-embaixador de Londres Rubens Antonio Barbosa sobre a liberalização do comercio entre os paises do Mercosul. Disponível em: <http: mercosul.htm="" mercosulcultural="" www.rio.rj.gov.br="">. Acesso em: 14/10/2005</http:></span></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">SOARES, Esther Bueno</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><i>. Mercosul -Desenvolvimento Histórico</i></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. São Paulo: Ed. Oliveira Mendes, 1997.</span></span></div>
<div id="sdfootnote1">
<div align="JUSTIFY" class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1anc" name="sdfootnote1sym">1</a><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"> Diplomata. Embaixador do Brasil em Londres. Ex-subsecretário - Geral de Assuntos de Integração, Econômico e de Comércio Exterior do Ministro das Relações Exteriores. Ex Coordenador Nacional da Seção Brasileira do Grupo Mercado comum do Sul. Site:</span><span style="color: blue;"><u><a href="http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul</span></a></u></span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;">. htm</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote2">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2anc" name="sdfootnote2sym">2</a> <span style="font-family: "arial" , sans-serif;">http://mercosul.gov.br/textos/default.asp?key23</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote3">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3anc" name="sdfootnote3sym">3</a> <span style="font-family: "arial" , sans-serif;">httm://www.rio.rj.gov.Br/mercosulcultural/mercosul.htm</span></div>
</div>
<div id="sdfootnote4">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4anc" name="sdfootnote4sym">4</a><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US"> http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
</div>
<div id="sdfootnote5">
<div class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5anc" name="sdfootnote5sym">5</a><span lang="en-US"> </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span lang="en-US">http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
</div>
<br />
<br />CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-51535087558352781242013-05-27T19:47:00.000-07:002013-05-27T19:47:01.093-07:00Retrato de sala de aula<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-image: url(http://leilabambino.blogspot.com.br/search/label/xxx); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(210, 212, 158); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 0px; color: #4a5d43; font-family: calibri; font-size: 31px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 10px 0px 8px 50px;">
<span style="background-color: #f4cccc;">Retrato de sala de aula</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV_s8eEqQD7y1wO7VlUctJrthoK6F-ISRS2LC4gMkITJn9A1pHdabLJqdVkc6uVPsnk_17OUvBjEsfjswOcKgRPW55VT50WXXBa9mGq6BbCLh4L3TDdp1Zs12zjQ1n5Cit6wx0WtW_Pn4/s1600/assinatura.png); background-position: 50% 100%; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px; margin: 2em 0px 0.5em; padding-bottom: 110px; text-align: justify;">
<div id="summary971290487875192393">
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">No meu dia-a-dia em sala de aula vivencio muitas coisas. Como trabalho com crianças de 6 anos é enriquecedor acompanhá-las em seu primeiro dia de aula: apreensivas, curiosas, assustadas e chorando muito, com medo do que virá pela frente.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">No outro lado, pais não menos apreensivos, assustados e chorosos, tendo que “abandonar” seu filho na escola, sozinho e desprotegido. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Todos nós que somos pais passamos por isso. Uma mistura de sentimentos, medo, ansiedade e orgulho, afinal, nosso filho cresceu e está dando seus primeiros passos rumo a tal independência (que medo).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Inicio o ano letivo. Todas as crianças com seus lindos materiais escolares, caixa de lápis de cor, borracha e lápis com seus heróis estampados. As famosas mochilas de rodinha cheias de cadernos, tudo cheirando a novo e pronto para ser usado. </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"> Costumo acolher meus alunos em seu primeiro dia com atividades agradáveis e de fácil realização. Aproveito para traçar um diagnóstico da turma e detectar o nível em que as mesmas se encontram. A partir destes dados começo com os conteúdos propriamente ditos.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Depois de alguns anos em sala desenvolvi uma percepção grande em relação às crianças e meu olhar já se volta para aquelas que não estão conseguindo acompanhar o restante do grupo. As atividades ficam incompletas, não param quietas em sua carteira, parecem distantes e desestimuladas, algumas parecem que não tem força para se mexer, apáticas e sem aquele brilho no olhar.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Sinal vermelho, algo começa a dar errado. É preciso conversar com os pais e verificar o que está acontecendo. Talvez a criança esteja dormindo muito tarde, alimentando-se mal, necessitando de uma ajudinha em casa para conseguir acompanhar as outras crianças.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Nada muda, a apatia persiste e as atividades continuam incompletas. A desorganização parece só aumentar. Novo contato com os pais, que parecem não admitir que algo está errado. Os colegas de sala vão avançando, as letras vão sendo descobertas e um novo mundo se descortinando somente para alguns.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Aquela criança parece não se desenvolver e a cada dia fica mais perceptível sua dificuldade. Os colegas já não a querem para brincar, pois a mesma está sempre atrasada e não sabe responder as perguntas da professora. Inicia um processo de exclusão natural, onde os mais fortes dominam a situação.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Novo contato com os pais. Explico o que acontece e sugiro uma avaliação médica a fim de minimizar a angústia de todos e descartar qualquer problema neurológico. Novamente vem a negação: “Meu filho não tem nada”. E as dificuldades continuam...</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Finalmente, depois de muitas idas e vindas, bilhetes enviados, noites sem dormir, a criança vai ao médico: Diagnóstico de TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Remédio prescrito, criança medicada. Tudo parece bem, a criança consegue concluir as atividades, está mais caprichosa, sua letra, organização e socialização melhoraram. Dou início ao resgate do conteúdo através de atividades paralelas.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">O tempo passa e a medicação vai sendo esquecida. Um dia toma, dois dias não toma. Começa a recaída e um novo contato com os pais é feito.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Vem a resposta: “Não vou mais medicar meu filho, ele é muito novinho e vai ficar viciado. Minha vizinha disse que sou maluca de dopar uma criança e que a culpa é da escola que não sabe ensinar”.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Só me resta como professora torcer pela criança, que afinal não tem culpa de ter nascido com TDAH. Infelizmente não posso mudar os pais e tenho que conviver com relatos como este o ano inteiro.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;">Para ilustrar esta minha fala gostaria de compartilhar com vocês o desenho de uma aluna. Seu nome é Beatriz. Os nomes das outras crianças foram retirados, por questões lógicas. Observem que neste desenho a aluna retrata uma situação real, onde a criança M está alheia, sentada no canto da sala observando uma borboleta. Esta criança em questão tem o diagnóstico de TDAH e os pais resolveram não medicar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><u>O desenho fala por si</u>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #f4cccc;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a class="highslide" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs5j2Gnl3oTA3_8NY2GQ3zw85yDhQANm8NdEKXjdSUgvHCs-V0y5ZBPZq6i-gr0LxQYkngRDeAsG7pA79T_47vgcG5WuCUz7ygTwt8zzUvVvY0mJ43-LZUVJCxHXjWmV3a8RhFo8HkS9Y/s1600/TDAH.jpg" imageanchor="1" style="background-color: #f4cccc; color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" height="226" mda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs5j2Gnl3oTA3_8NY2GQ3zw85yDhQANm8NdEKXjdSUgvHCs-V0y5ZBPZq6i-gr0LxQYkngRDeAsG7pA79T_47vgcG5WuCUz7ygTwt8zzUvVvY0mJ43-LZUVJCxHXjWmV3a8RhFo8HkS9Y/s320/TDAH.jpg" style="-webkit-transform: scale(0.8); -webkit-transition: 0.2s; border: 5px solid rgb(255, 255, 255); cursor: url(http://highslide.com/highslide/graphics/zoomin.cur), pointer !important; padding: 4px;" width="320" /></a></div>
</div>
</div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-79307604417294656542013-05-14T19:45:00.000-07:002013-05-14T19:45:00.503-07:00Profissão de risco: Professor<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-image: url(http://leilabambino.blogspot.com.br/search/label/xxx); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(210, 212, 158); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 0px; font-family: calibri; font-size: 31px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 10px 0px 8px 50px;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;">Profissão de risco: Professor</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV_s8eEqQD7y1wO7VlUctJrthoK6F-ISRS2LC4gMkITJn9A1pHdabLJqdVkc6uVPsnk_17OUvBjEsfjswOcKgRPW55VT50WXXBa9mGq6BbCLh4L3TDdp1Zs12zjQ1n5Cit6wx0WtW_Pn4/s1600/assinatura.png); background-position: 50% 100%; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px; margin: 2em 0px 0.5em; padding-bottom: 110px; text-align: justify;">
<div id="summary7737377334471970651">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><a class="highslide" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghOUx8xgEN-c-BD9utPCXocQurDkza5vh2ZwP9z3_Awj8-Nx1hlV-qwG2gT6h6lRWlMhx_Lk7gDUWcCw6pTIofekY4c0alMuRn5lhyphenhyphenCZI7XnhnjRpccUTqnvIkGRhoOb0xstfj0bvKAi8/s1600/531328_4080850073612_1660438661_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><img border="0" height="165" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghOUx8xgEN-c-BD9utPCXocQurDkza5vh2ZwP9z3_Awj8-Nx1hlV-qwG2gT6h6lRWlMhx_Lk7gDUWcCw6pTIofekY4c0alMuRn5lhyphenhyphenCZI7XnhnjRpccUTqnvIkGRhoOb0xstfj0bvKAi8/s200/531328_4080850073612_1660438661_n.jpg" style="-webkit-transform: scale(0.8); -webkit-transition: 0.2s; border: 5px solid rgb(255, 255, 255); cursor: url(http://highslide.com/highslide/graphics/zoomin.cur), pointer !important; padding: 4px;" width="200" /></span></a><span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div>
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">As coisas dentro dos muros escolares estão mudando (para pior). Infelizmente ser professor hoje é correr riscos. Não se tem mais o respeito da sociedade. As leis existem para beneficiar somente os alunos e eles sabem disso...<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">As escolas estão adoecendo, com professores desestimulados em salas repletas de alunos que simplesmente não querem aprender.<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">O professor está com medo de usar a sua autoridade, pois o aluno tem em seu benefício a lei. São ameaçados e coagidos o tempo todo com palavrões e mensagens sublimadas que fazem tremer a qualquer pessoa.<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">Não se pode cobrar o uniforme, retirar o celular, coibir as conversas, exigir as tarefas. Se os professores agirem desta forma, estarão respondendo processo administrativo - muitos deles chegando ao ministério público.<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">Quando se chamam os pais e estes vêm até a escola, costumam proteger os filhos e achar justificativas para seu comportamento. Se estiverem separados, a culpa é do pai que não visita, é da mãe que o abandonou, é do professor que está cobrando demais, é dos jogos eletrônicos muito violentos, é das companhias erradas e por aí vai. Poderíamos encher folhas e mais folhas de desculpas...<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">A cada nova pesquisa realizada vai-se atrás dos motivos do aumento da violência nas escolas. Criam-se projetos para buscar justificativas, metodologias, problematizações e fundamentação teórica que de alguma forma tragam respostas para este momento caótico vivido na educação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">O que afinal está acontecendo? As famílias mudaram, a sociedade mudou, as pessoas mudam, mas será que os valores devem mudar também? Será que se não moro numa família constituída de pai, mãe, filhos e cachorros vai mudar a verdadeira essência que vem de exemplos e atitudes e não de palavras jogadas ao vento?<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">Até quando vamos tentar encontrar culpados para ações que nós próprios desencadeamos? Desde quando trabalhar fora é motivo para não dar atenção aos filhos? Desde quando uma criança de 6 anos exige dos pais um celular, do contrário ameaça gritar e sapatear? O que as pessoas irão dizer?<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">Aí vêm aqueles teóricos que estudam a natureza humana dizer que temos que nos acostumar. Teóricos estes que não sabem o que é uma sala de aula, não convivem com o dia-a-dia estressante de 40 horas e, às vezes, 60 horas, lado a lado com jovens que acham que o céu é o limite.<o:p></o:p></span></span></div>
<div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">O professor está adoecendo. Perde-se aquele profissional que deveria mediar o conhecimento, apontar direções, ser referência e um modelo vivo de dedicação e respeito. Este profissional está entrando em extinção, infelizmente!</span></span></div>
</div>
</div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-55116590138017714062013-05-11T13:44:00.000-07:002013-05-11T13:44:12.770-07:00CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-88590729551222733292013-05-11T13:41:00.000-07:002013-05-11T13:41:57.351-07:00cantando com o corpo.http://youtu.be/WHRlPzW7etICLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-13192702633618371532013-05-07T19:45:00.000-07:002013-05-07T19:45:00.656-07:00Perfil do aluno com dificuldades na escola<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-image: url(http://leilabambino.blogspot.com.br/search/label/xxx); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(210, 212, 158); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 0px; font-family: calibri; font-size: 31px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 10px 0px 8px 50px;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;">Perfil do aluno com dificuldades na escola</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV_s8eEqQD7y1wO7VlUctJrthoK6F-ISRS2LC4gMkITJn9A1pHdabLJqdVkc6uVPsnk_17OUvBjEsfjswOcKgRPW55VT50WXXBa9mGq6BbCLh4L3TDdp1Zs12zjQ1n5Cit6wx0WtW_Pn4/s1600/assinatura.png); background-position: 50% 100%; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px; margin: 2em 0px 0.5em; padding-bottom: 110px; text-align: justify;">
<div id="summary2870614122024977100">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoUH9nj7ZRJqYSGL9gXqI45XyIki0FTdOFWFamDXO2Kb43Ptf_dFFTGE_-uUTwLO25F0b-uIlPcq1iXuP7vHn5NsRvvGKO41MQalKxzThQUORkr6xvtpBQ6coPoaMWxV7uSK68ZpY2M2I/s1600/ali.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-decoration: none;"><span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoUH9nj7ZRJqYSGL9gXqI45XyIki0FTdOFWFamDXO2Kb43Ptf_dFFTGE_-uUTwLO25F0b-uIlPcq1iXuP7vHn5NsRvvGKO41MQalKxzThQUORkr6xvtpBQ6coPoaMWxV7uSK68ZpY2M2I/s320/ali.png" style="-webkit-transform: scale(0.8); -webkit-transition: 0.2s; border: 5px solid rgb(255, 255, 255); padding: 4px;" width="320" /></span></a></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">1.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Possuem, normalmente, mais de três irmãos;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">2.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Os pais são separados e quem cria o filho são as avós;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">3.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Nível de escolaridade baixo, os pais sem o ensino fundamental;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">4.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Famílias desestruturadas, onde cadernos e agenda nunca são assinados;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">5.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Nunca comparecem as reuniões da escola;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">6.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Não possuem telefone fixo e o celular nunca atende ou está fora de área;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">7.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Os cadernos desorganizados, sem capa;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">8.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Material escolar sempre incompleto;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">9.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Faltosos demais;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">10.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Chegam tarde, pois perdem a hora muito facilmente;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">11.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Pais que conhecem como ninguém seus direitos e por qualquer motivo enviam bilhetes malcriados aos professores;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">12.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Não sabem o nome da professora do filho e nem a série em que ele estuda;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">13.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Os pais vivem de “bico”, trocando bastante de emprego;<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-indent: -18pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">14.<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;"> </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;">Quando aparecem na escola falam: “Só se eu matar professora, não sei mais o que fazer!”.<o:p></o:p></span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;"> </span></span></div>
<span style="background-color: #cfe2f3; color: blue;"><br /></span><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="background-color: #cfe2f3; font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 14pt;"><span style="color: blue;">E o tempo passa...</span></span></div>
</div>
</div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-78999785280807589542013-04-30T19:41:00.000-07:002013-04-30T19:41:00.158-07:00Fatores que Interferem na Aprendizagem<br />
<h3 class="post-title entry-title" style="background-image: url(http://leilabambino.blogspot.com.br/search/label/xxx); background-position: 0% 0%; background-repeat: no-repeat no-repeat; border-bottom-color: rgb(210, 212, 158); border-bottom-style: dashed; border-bottom-width: 0px; font-family: calibri; font-size: 31px; font-weight: normal; line-height: 1.4em; margin: 0.25em 0px 0px; padding: 10px 0px 8px 50px;">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Fatores que Interferem na Aprendizagem</span></h3>
<div class="post-header" style="font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px;">
<div class="post-header-line-1">
</div>
</div>
<div class="post-body entry-content" style="background-image: url(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV_s8eEqQD7y1wO7VlUctJrthoK6F-ISRS2LC4gMkITJn9A1pHdabLJqdVkc6uVPsnk_17OUvBjEsfjswOcKgRPW55VT50WXXBa9mGq6BbCLh4L3TDdp1Zs12zjQ1n5Cit6wx0WtW_Pn4/s1600/assinatura.png); background-position: 50% 100%; background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: calibri, sans-serif; font-size: 17px; line-height: 23.796875px; margin: 2em 0px 0.5em; padding-bottom: 110px; text-align: justify;">
<div id="summary620550057284116904">
<div>
</div>
<div>
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div>
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Torna-se cada vez maior a preocupação dos pais em acertar na educação dos filhos. Muitas vezes aqueles se perguntam onde foi que erraram para que o filho tivesse a dificuldade que hoje tem.</span></div>
<div>
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Piletti (1984) considera, assim como diversos outros autores, que as primeiras experiências educacionais da criança, geralmente são proporcionadas pela família.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Nossa sociedade, caracterizada por situações de injustiça e desigualdade, criam famílias que lutam com mil e uma dificuldades para sobreviver. Esses problemas atingem as crianças, que enfrentam inúmeras dificuldades para aprender.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Alguns dos principais fatores etiológicos -sociais que interferem na aprendizagem são :</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Carências afetivas;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Deficientes condições habitacionais, sanitárias, de higiene e de nutrição;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Pobreza da estimulação precoce;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Privações lúdicas, psicomotoras, simbólicas e cultural;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Ambientes repressivos;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Nível elevado de ansiedade;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Relações interfamiliares;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Hospitalismo;</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">" Métodos de ensino impróprios e inadequados.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Para Smith & Strick (p.31, 2001) um ambiente estimulante e encorajador em casa produz estudantes adaptáveis e muito dispostos a aprender, mesmo entre crianças cuja saúde ou inteligência foi comprometida de alguma maneira.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Inúmeras pesquisas apontam que o maior índice que interfere no processo de aprendizagem, ocorre com crianças pobres. Em tais pesquisas, as explicações apontadas para o problema deste fracasso escolar dizem respeito à condição econômica da família.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Ainda pode-se evidenciar entre alguns professores a associação da imagem do mau aluno na criança carente. Não é lícito estabelecer uma regra geral e inflexível atribuindo a todos os casos de problemas de aprendizagem um mesmo diagnóstico ou um enfoque generalizador.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Segundo Paín (p.33, 1985) o fator ambiental é, especialmente determinante no diagnóstico do problema de aprendizagem, na medida em que nos permite compreender sua coincidência com a ideologia e os valores vigentes no grupo. Por isso, cada caso deve ser avaliado particularmente, incluindo na avaliação o entorno familiar e escolar.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"> Se os problemas de aprendizagem, estão presentes no ambiente escolar e ausentes nos outros lugares, o problema deve estar no ambiente de aprendizado. Às vezes, a própria escola, com todas as suas fontes de tensão e ansiedade, pode estar agravando ou causando as dificuldades na aprendizagem.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Quanto à estrutura familiar, nem todos os alunos pertencem a famílias, com recursos suficientes para uma vida digna. Normalmente, verificam-se situações diversas: os pais estão separados e o aluno vive com um deles; o aluno é órfão; o aluno vive num lar desunido; o aluno vive com algum parente; etc. Muitas vezes, essas situações trazem obstáculos à aprendizagem, não oferecem à criança um mínimo de recursos materiais, de carinho, compreensão, amor.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Alguns tipos de educação familiar muito comum em nossa sociedade são bastante inadequados e trazem conseqüências negativasparaa aprendizagem. Os pais podem influenciar a aprendizagem de seus filhos através de atitudes e valores que passam a eles.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Classificam os pais nas seguintes categorias:</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><u>pais autoritários-</u> manifestam altos níveis de controle, de exigências de amadurecimento, porém baixos níveis de comunicação e afeto explícito. Os filhos tendem a ser obedientes, ordeiros e pouco agressivos, porém tímidos e pouco persistentes no momento de perseguir metas; baixa auto-estima e dependência; filhos pouco alegres, mais coléricos, apreensivos, infelizes, facilmente irritáveis e vulneráveis às tensões, devido à falta de comunicação desses pais.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><u>pais permissivos-</u> pouco controle e exigências de amadurecimento, mas muita comunicação e afeto; costumam consultar os filhos por ocasião de tomada de decisões que envolvem a família, porém não exigem dos filhos, responsabilidade e ordem; estes, tendem a ter problemas no controle de impulsos, dificuldade no momento de assumir responsabilidade; são imaturos, têm baixa auto-estima, porém são mais alegres e vivos que os de pais autoritários.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><u>pais democráticos</u> - níveis altos tanto de comunicação e afeto, como de controle e exigência de amadurecimento; são pais afetuosos, reforçam com freqüência o comportamento da criança e tentam evitar o castigo; correspondem às solicitações de atenção da criança; esta tende a ter níveis altos de autocontrole e auto-estima, maior capacidade para enfrentar situações novas e persistência nas tarefas que iniciam; geralmente são interativos, independentes e carinhosos; costumam ser crianças com valores morais interiorizados (julgam os atos, não em função das conseqüências que advêm deles, mas sim, pelos propósitos que os inspiram).</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Mussen (1970) interpreta essas conclusões em termos de aprendizagem e generalização social: os lares tolerantes e democráticos encorajam e recompensam a curiosidade, a exploração e a experimentação, as tentativas para lidar com novos problemas e a expressão de idéias e sentimentos. Uma vez aprendidas e fortalecidas em família, essas atividades se generalizam na escola.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">A educação familiar adequada é feitacom amor, paciência e coerência, pois desenvolve nos filhos autoconfiança e espontaneidade, que favorecem a disposição para aprender.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Paín (p. 33, 1985) destaca que embora o fator ambiental incida mais sobre os problemas escolares do que sobre os problemas de aprendizagem propriamente ditos, esta variável pesa muito sobre a possibilidade do sujeito compensar ou descompensar o quadro.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Dentro da escola existem, entre outros, quatro fatores que podem afetar a aprendizagem: o professor, a relação entre os alunos, os métodos de ensino e o ambiente escolar.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">O autoritarismo e a inimizade geram antipatia por parte dos alunos. A antipatia em relação ao professor faz com que os alunos associem a matéria ao professor e reajam negativamente ambos.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">A relação entre os alunos será influenciada pela relação que o professor estabelece com os alunos: um professor dominador e autoritário estimula os alunos a assumirem comportamentos de dominação e autoritarismo em relação a seus colegas. Para aprender, o aluno precisa de um ambiente de confiança, respeito e colaboração com os colegas.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Os métodos de ensino também podem prejudicar a aprendizagem. Se o professor for autoritário e dominador, não permitirá que os alunosse manifestem, participem, aprendam por si mesmos. Esse tipo de professor considera-se dono do saber e procurará transmitir esse saber aos alunos, que deverão permanecer passivos, receber o que o professor lhes dá e devolver na prova.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">O ambiente escolar também exerce muita influência na aprendizagem, o tipo de sala de aula, a disposição das carteiras e a posição dos alunos, por exemplo, são aspectos importantes. Uma sala mal iluminada e sem ventilação, em que os alunos permanecem sempre sentados na mesma posição, cada um olhando as costas do que está na frente, certamente é um ambiente que pode favorecer a submissão, a passividade e a dependência, e não favorece o trabalho livre e criativo.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Outro aspecto a considerar, em relação ao ambiente escolar, refere-se ao material de trabalho colocado à disposição dos alunos.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">É evidente que com salas abarrotadas de alunoso trabalho se torna mais difícil. O número de alunos deve possibilitar ao professor um atendimento individual, baseado num conhecimento de todos eles.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">A administração da escola _ diretor e outros funcionários_ também pode influenciar de forma negativa ou positiva a aprendizagem. Se os alunos forem respeitados, valorizados e merecerem atenção por parte da administração, a influência será positiva. Se, ao contrário, predominar a prepotência, o descaso e o desrespeito, a influência será negativa.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">De acordo com Paín (p.33, 1985) o problema de aprendizagem que se apresenta em cada caso, terá um significado diferente porque é diferente a norma contra a qual atenta e a expectativa que desqualifica.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Tanto os pais como os professores devem estar atentos quanto o processo de aprendizagem, tentando descobrir novas estratégias, novos recursos que levem a criança ao aprendizado.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Percebe-se que se os pais souberem do poder e da força dos seus contatos com seu filho, se forem orientados sobre a importância da estimulação precoce e das relações saudáveis em família, os distúrbios de aprendizagem poderão ser minimizados.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Considera-se fundamental importância para o desenvolvimento posterior dacriança e para sua aprendizagem escolar, os sentimentos que os pais nutrem por ela durante os anos anteriores à escola.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">É sobretudo, à família, às suas características culturais ou situação econômica, que predominantemente se atribuià responsabilidade pela presença ou ausência das pré-condições de aprendizagem na criança.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">No âmbito escolar, certas qualidades do professor, como paciência, dedicação, vontade de ajudar e atitude democrática, facilitam a aprendizagem. Ao contrário, o autoritarismo, a inimizade e o desinteresse podem levar o aluno a desinteressar-se e não aprender.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">Além disso, métodos didáticos que possibilitam a livre participação do aluno, a discussão e a troca de idéias com os colegas e a elaboração pessoal do conhecimento das diversas matérias, contribuem de forma decisiva para a aprendizagem e desenvolvimento da personalidade dos educandos.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">É importante que o professor e o futuro professor pense sobre sua grande responsabilidade, principalmente em relação aos alunos dos primeiros anos, sobre os quais,a influência do professor é maior.<br /><br /><strong><u>Autora: Sandra Vaz de Lima</u></strong></span><div id="autor-foto">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><strong><u></u></strong> </span></div>
</div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<b><span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</span></b></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;"><br /></span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">PAÍN, <b>Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. </b>Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">PILETTI,Nelson. <b>Psicologia Educacional</b>. São Paulo: Ática,1999.</span></div>
<div class="content-detail-description">
<span style="background-color: #eeeeee; color: #660000;">SMITH & STRICK. <b>Dificuldades de Aprendizagem de A a Z</b> . São Paulo: Artes Médicas, 2001.</span></div>
</div>
</div>
CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7529940289184188027.post-68165556026664390472013-04-30T17:33:00.002-07:002013-04-30T17:33:46.167-07:00AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA<br />
<div style="line-height: 24px; text-align: center;">
<b>CLAUDIA FERNANDA DE MELLO</b></div>
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<div style="line-height: 24px; text-align: center;">
<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE</b></div>
<div style="line-height: 24px; text-align: center;">
<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA</b></div>
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<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
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<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>SÃO PAULO</b></span></div>
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<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>2005</b></span></div>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 48px;">
<span style="font-size: small;">CLAUDIA FERNANDA DE MELLO</span></h1>
<h1 align="CENTER" class="western" style="line-height: 48px;">
<span style="font-size: small;">RA: 302101606</span></h1>
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<b>AS MUDANÇAS QUE O BRASIL ENFRENTA NAS EXPORTAÇÕES DE</b></div>
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<b>PRODUTOS ELETRODOMÉSTICOS PARA A ARGENTINA</b></div>
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<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>CENTRO UNIVERSITÁRIO NOVE DE JULHO</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>UNINOVE</b></span></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 24px; margin-left: 8.25cm;">
Monografia de TCC apresentada como exigência para a obtenção do título de Bacharel em Administração com ênfase em Comércio Exterior, ao Centro Universitário Nove de Julho - Uninove sobre a orientação da Professora Vitória Catarina Dib.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
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<br /></div>
<div style="line-height: 24px; text-align: center;">
<b>São Paulo</b></div>
<div style="line-height: 24px; text-align: center;">
<b>2005</b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 24px;">
<b><br /></b></div>
<div style="line-height: 24px;">
</div>
<div align="CENTER">
<b>DEDICATÓRIA</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Dedico esta obra para minha Mãe</span></div>
<div align="RIGHT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">que amo tanto.</span></div>
<h1 class="western">
AGRADECIMENTOS</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Agradeço a Deus, pela oportunidade de estar cursando nível superior e com isso adquirir conhecimento para um futuro melhor, à minha mãe que tem me apoiado com carinho e dedicação, aos professores que com muita paciência e dedicação, procuram nos passar o que aprenderam ao longo de suas vidas, aos meus amigos de sala de aula, que como eu, passam pelas mesmas dificuldades de estudar, trabalhar, procurar no pouco tempo vago dar atenção aos nossos familiares e em especial á minha amiga Fabiana que sempre esteve ao meu lado nos bons e maus momentos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Resumo</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul é um bloco que surgiu para fortalecer as relações comerciais entre os países do cone sul, na qual há livre circulação de bens, serviços , tanto na exportação quanto na importação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Entre os países que fazem parte desse bloco econômico temos o Brasil e a Argentina no qual são os membros mais importantes do Mercosul. Nos últimos tempos a Argentina com a intenção de proteger seu mercado interno, impôs barreiras nas exportações do Brasil do produto linha branca (geladeiras), fazendo surgir uma crise econômica e comercial entre os países. Contrariando os motivos que vieram a surgir, o Mercosul tem como maior objetivo fazer unir todos os países do cone sul para se integrarem e se tornarem um bloco economicamente forte como ocorreu com a União Européia.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" lang="en-US" style="line-height: 48px;">
Abstract</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">The Mercosul and a economic block that appeared to fortify the commercial relations between the countries of the south cone, in which it has exempts circulation of good, services, as much in the exportation how much in the importation.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Between the countries that are part of this economic block we have Brazil and Argentina in which is os more important members of the Mercosul. In the last times Argentina with the intention to protect its domestic market, imposed barriers in the exportations of Brazil of the products white line (refrigerator), to make to appear a economic and commercial crisis between the countries. Opposing the reasons that had come to appear, the Mercosul that has as bigger objective to join all the integrant countries of the south cone if to integrate and if to become a economically strong block as it occurred with the European Union.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Delimitação de Tema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">As barreiras que o Brasil enfrenta na exportação de produtos eletrodomésticos para a Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Um estudo de caso do produto geladeira na exportação do Brasil para Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A guerra fiscal entre estados brasileiros gerou vantagens inaceitáveis para os produtos fabricados aqui • No Brasil há uma Zona Franca, na qual a taxa de importação é zero. As empresas radicadas no Brasil que exportam para a Argentina são companhias multinacionais. O Brasil tem um programa de incentivo à exportação, o Proex, que possibilita empréstimos de 7% ao ano em dólar...e o que eles fingem ignorar . Na Argentina também existe uma província que oferece isenções fiscais, a de San Luís. Na Argentina também existe uma Zona Franca. Fica na Terra del Fuego, no sul do país, e funciona nos mesmos moldes da similar brasileira. Quando as companhias multinacionais de automóveis radicadas na Argentina exportam para o Brasil, esse argumento é esquecido. Nenhuma empresa de eletrodomésticos, o pivô da crise entre Brasil e Argentina, teve acesso ao Proex nessas condições.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Justificativa</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Através deste trabalho mostrarei que não é de hoje que há barreiras na exportação de diversos produtos em principal atualmente a geladeira, entre os países que compõem o Mercosul, mesmo com a Tarifa Externa Comum (TEC), é importante esse trabalho, pois através dele adquiri mais conhecimento sobre o assunto e creio que será muito importante para os próximos estudantes, que poderão utiliza-lo para pesquisas em seus futuros trabalhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Vivemos um momento no Brasil no qual as exportações estão crescendo cada vez mais, sendo muito importante esse crescimento à Balança Comercial do país, pois esse aumento traz divisas e conseqüentemente mais desenvolvimento e reconhecimento do país ao mercado internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Com a Globalização o Brasil entre os países membros do Mercosul, vem acompanhando o ritmo a nova era da tecnologia, sendo esse um dos principais fatores que auxiliou o aumento do índice de exportação e importação entre o Brasil para o comércio Internacional, em principal a Argentina, exportando o produto geladeira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Problema</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quais os problemas que podem ocorrer nas relações comerciais entre o Brasil e a Argentina com as barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A polêmica entre os dois países teve inicio no 1ºsemestre de 2004, quando o governo argentino elevou de zero para 21% a alíquota de importação dos televisores fabricados na Zona Franca de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor quotas para as exportações de eletrodomésticos da chamada linha branca -fogões, geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou protestos dos empresários brasileiros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A eliminação das tarifas e das restrições não-tarifárias ao comércio entre os países-membros é um objetivo central nos processos de integração regional, porém Argentina se esqueceu disso por algum tempo. São chamadas restrições não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de importação que têm por objetivo central limitar a importação de mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para importação, por exemplo). No caso do Mercosul, um grande passo na direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde então, um país pode importar produtos de outro integrante do Mercosul sem pagar tarifas. Algumas poucas exceções persistiram, na forma de listas de produtos protegidos por tarifas que foram eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação. As restrições não-tarifárias, por outro lado, uma vez identificadas pelos Estados Partes, foram igualmente eliminadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Com a progressiva eliminação das restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países têm para integrarem-se.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Se por acaso a Argentina impuser barreiras para o Brasil em suas exportações, se formara um problema delicado entre as relações comerciais entre os dois paises, pois entre o Mercosul são os paises mais importantes do bloco, isso poderá fazer com que o bloco não se integre e fique mais enfraquecido.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Hipóteses</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Dentre as hipóteses que permeiam a questão da quebra de barreiras nas exportações e importações de produtos eletrodomésticos no Mercosul, podemos citar:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O motivo da implantação da Tarifa Externa Comum.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações realizadas pelos países-membros do bloco. Representa um passo a mais no processo de integração, já que não apenas o comércio intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os demais países. É um passo necessário para equalizar as condições de concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes países- membros pagarão o mesmo montante para importação de insumos e máquinas, e portanto poderão competir entre si em condição de igualdade. A negociação da TEC levou a uma revisão da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo que, no caso do Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo geral, mais baixa que as alíquotas antes vigentes no caso dos produtos industriais. A TEC, definida em comum, também só pode ser revista de comum acordo pelos países-membros. Isso significa que qualquer negociação comercial com outros países ou regiões deve ser conduzida pelos quatro membros em conjunto. No entanto, também há algumas exceções a TEC, que são negociadas separadamente, com programas de convergência definidos para garantir a sua adequação. As principais exceções a TEC correspondem a bens de capital, de informática e de telecomunicações, produtos cuja tarifa convergirá a TEC até 2006.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Programa de Liberação comercial;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Um Programa de Liberação Comercial, que consisti na redução de tarifas progressivas, lineares e automáticas, acompanhadas das eliminações de restrições não tarifárias ou medidas de efeito equivalente, assim como de outras restrições ao comércio entre os Estados Partes, para chegar a 31 de dezembro de 1994 com tarifa zero, sem barreiras não tarifárias sobre a totalidade do universo tarifário;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Objetivo</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A intenção no desenvolvimento desse trabalho é apresentar aos leitores de forma clara uma visão da crise que o Brasil enfrentou na exportação de geladeiras para a Argentina, e a importância da importação e exportação que é necessário ter para manter e formar um Bloco econômico forte , o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mostrar que para a integração do Mercosul é desnecessário o protecionismo que é uma estratégia restritiva governamental de impor tarifas elevadas, estabelecer quotas, ou impor outras exigências aduaneiras ou não aduaneiras, com o fim de desencorajar as importações de produtos estrangeiros que venham competir em desigualdade de condições com produto nacional, ou para conter o desequilíbrio da balança de pagamento.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Metodologia</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Usarei o método indutivo utilizando trabalhos de alunos de anos anteriores, que utilizaram temas semelhantes ao meu, e também o método dedutivo utilizando bibliografias sobre o tema</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A forma de pesquisa desse trabalho será através da pesquisa qualitativa;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Bibliográfica ( livros, revistas, site, etc).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
Relevância teórica</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para a formação desse trabalho, utilizarei livros, revista e sites que falem sobre o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mostrarei o porque que as relações comercias entre Brasil e Argentina entrou em crise com as exportações da geladeira ( linha Branca);</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A importância da TEC ( tarifa externa comum) no Mercosul;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Qual o real motivo da Argentina impor tarifas nas exportações do Brasil, mesmo existindo a TEC;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
Os abalos que podem ocorrer à integração do Mercosul com a crise do Brasil e Argentina e a importância dessa integração.</div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" style="line-height: 24px;">
<b>Apresentação</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul, como os demais blocos internacionais em evolução, procuram sair do bilateralismo e passar para o multilateralismo, uma vez que, as organizações internacionais, são uma associação de Estados, que através de tratados, determinam interesses comuns entre os estados associados. Portanto, a criação destas organizações internacional visa solucionar conflitos de relacionamentos entre os Estados, gerando maior estabilidade entre os membros deste sistema.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes entre os países membros devido ao não cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; text-indent: 1.27cm; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul, de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A construção do Mercosul tende a uma zona de livre comércio, com a isenção ou não tarifas alfandegárias e de uma união aduaneira, estabelecendo uma Tarifa Externa Comum (TEC), as quais visam justamente ditar as normas tarifárias, mantendo um relacionamento harmonioso economicamente entre os países integrantes do Mercado Comum do Sul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Entende-se que a zona de livre comércio fixa os limites regionais jurídicos e institucionais, ocorrendo o processo de integração econômica e física, permitindo o fluxo comercial entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A unificação da política aduaneira e a instituição de uma Tarifa Externa Comum (TEC), com exceções conhecidas e com escala de redução gradativa até a uniformização deveriam impedir que interesses locais pressionem os governos domésticos para que apliquem medidas protecionistas. Entretanto, os países membros do Mercosul, por exemplo, têm por vezes, tomadas iniciativas que “perfuram” a tarifa externa comum, baseada em argumentos macroeconômica, para tal buscando a aprovação dos seus parceiros, dos quais têm citado a maioria das suas solicitações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Dentro deste contexto, até que ponto o Livre Comércio extra Mercosul estaria afetando as relações comerciais entre o Brasil e a Argentina membros importantes do Mercosul com as barreiras tarifárias?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Procuro desta forma demonstrar a importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque no conflito decorrente entre os países membros e o cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<h1 class="western" style="line-height: 48px;">
SUMÁRIO</h1>
<div align="LEFT" class="western" style="orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div class="western" style="line-height: 24px;">
INTRODUÇÃO................................................................................................................01CAPITULO 1 Origem do Mercosul........................................................................04</div>
<div style="line-height: 24px; margin-left: 2.25cm;">
1.1 O Mercosul como processo histórico e como realidade sociológica....................................................................................................06</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAPÍTULO 2 Evolução das relações comerciais do Mercosul.............................09</span></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">2.1 Integração Brasil – Argentina ao Mercado Comum do Sul: 1986 a 1990.............................................................................................................13</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAPITULO 3 Integração Econômica................................................................... 16</span></div>
<ol><ol start="2">
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">3.1 O Incremento nos acordos e parcerias após o surgimento do Mercosul.......................................................................................................20</span></div>
</li>
</ol>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">CAPITULO 4 As relações comerciais entre Brasil e Argentina.............................22</span></div>
<div style="line-height: 24px; margin-left: 2.25cm;">
4.1 Os objetivos econômicos do mercado para 2006.............................................................................................................24</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">CONCLUSÃO..................................................................................................................26</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">BIBLIOGRAFIA................................................................................................................29</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; orphans: 0; widows: 0;">
</div>
<div align="CENTER" style="line-height: 24px;">
<b>Introdução</b></div>
<div align="LEFT" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A escolha do tema desse trabalho, partiu devido a grande ameaça que ocorreu nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina em meados de 2004.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para que se possa entender o tema escolhido mostrarei no capitulo 1 desse trabalho a origem do Mercosul, sendo esse o mais importante projeto de política externa do Brasil. Decorridos praticamente dez anos desde a assinatura do Tratado de Assunção,</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A assinatura, em 26/3/91, do Tratado de Assunção, culmina um processo de negociações iniciado em agosto de 1990 entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. O Tratado materializa antiga aspiração de seus povos, refletindo os crescentes entendimentos políticos em âmbito regional, a densidade dos vínculos econômicos e comerciais e as facilidades de comunicações propiciadas pela infraestrutura de transporte dos quatro países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Constituindo-se na mais recente experiência de integração da América do Sul, o Mercosul é, sem dúvida, uma das mais bem sucedidas iniciativas diplomáticas da história do continente. Ao longo deste trabalho, conheceremos um pouco mais esse ambicioso projeto, que tentarei revelar sob os seus múltiplos aspectos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">No capítulo 2 busco mostrar o Mercosul, apesar de jovem, é o resultado de um lento processo de amadurecimento histórico que, ao longo do tempo, levou seus países membros a substituir o conceito de conflito pelo ideal de integração. Uma leitura histórica do processo de aproximação entre Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai é indispensável para entender o que representa o Mercosul como projeto econômico, mas também como ideal político. Neste capítulo, ofereço informações sucintas sobre os antecedentes remotos e recentes do Mercosul, sua criação, com a assinatura do Tratado de Assunção, o chamado "Período de Transição" e a consolidação da União Aduaneira.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A livre circulação de bens serviços e fatores produtivos entre os países se encontrarão no capítulo 3, junto através, entre outros, da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias á circulação de mercadorias e de qualquer outra medida de efeito equivalente;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a terceiros Estados ou agrupamentos de Estados e a coordenação de posições em foros econômico comerciais regionais e internacionais;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais entre os Estados Partes de comércio exterior, agrícola, industrial, fiscal, monetária, cambial e de capitais, de serviços, alfandegária, de transportes e comunicações e outras que se acordem , a fim de assegurar condições adequadas de concorrência entre os Estados Partes; e o compromisso dos Estados Partes de harmonizar suas legislações, nas áreas pertinentes, para lograr o fortalecimento do processo de integração.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Sendo assim, se existe e foi firmado o Livre comércio no Mercosul, por que alguns países do bloco em particular a Argentina, estariam impondo barreiras para impedir a livre circulação de bens e serviços entre os outros países membros, se isso automaticamente pode enfraquecer o Bloco.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">No Capitulo 4 busco mostrar a crise que ocorreu em meados de 2004 nas exportações de geladeira do Brasil para a Argentina., e qual foi a melhor solução para resolver esse conflito comercial entre esses dois paises, membros mais importantes do Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Que é necessário que os países participantes do bloco se integrem para se fortalecerem economicamente e poderem competir com outros blocos internacionais</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Busco mostrar através desse trabalho aos leitores uma forma clara e simples que para se obter uma integração completa e que realmente se forme um bloco forte, é necessário que os países integrantes tenham consciência que devem cumprir as leis que são impostas pelo Mercosul e serem punidos caso façam algo desleal contra um outro membro, que automaticamente impondo barreiras ou qualquer forma de barreiras estará prejudicando ao seu próprio comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Através do método indutivo e dedutivo que a pesquisa desse trabalho conseguiu ser realizado</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Capitulo 1</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Origem do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A iniciativa do Mercosul derivou da necessidade de promover a integração econômica das nações do cone sul do continente americano, a exemplo de acordos estabelecimentos em outras regiões do mundo, tais como o Mercado Comum Europeu, o Nafta e os Tigres Asiáticos. Através de eliminação dos direitos alfandegários, favorecendo a livre circulação de bens e serviços, criam-se as condições para o surgimento de um mercado regional na América Latina, de forma a assegurar a autonomia e a sobrevivência dos países membros, frente ao aceleramento do processo de globalização.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como resultado dessa cooperação, os países membros do Mercosul almejam alcançar a modernização das estruturas produtivas, a especialização e a complementaridade dos setores econômicos, fatores imprescindíveis para garantir a inserção competitiva da América Latina no cenário mundial, o progresso e o bem-estar de suas populações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">De acordo com o autor Beçak (2000: 70 ), a constituição do Mercosul teve início em 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção, firmado pelos presidentes dos Estados integrantes Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Este acordo estabelece normas e programas para atingir o desenvolvimento tecnológico e científico de seus países, elegendo como meta à justiça social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Uma das cláusulas do Tratado de Assunção prevê a adesão das demais nações latino-americanas, uma vez que seu objetivo é colaborar para integração e consolidação de um espaço econômico envolvendo, progressivamente , toda a América Latina. O Chile e a Bolívia participam como países observadores e como parceiros em vários projetos de integração cultural.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Isto por que o Mercosul tem revelado outras facetas além do previsto comércio de bens e serviços. Vem demonstrando a sua competência para unir países geograficamente próximos e com raízes culturais comuns. Uma evidência de sua atuação nesse setor reside no fato de que a colaboração entre as nações participem do Mercosul tem apresentado desdobramentos, transcendendo a esfera econômica, sua inspiração inicial, e espraiando-se pelas áreas culturais, sociais, educativas e ecológicas, estimulando, inclusive, o surgimento de organismos afins, que tratam de assuntos correlatos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo destaca Kunzler (1999:90), o “Tratado de Integração” (1988 assinado em Buenos Aires, no dia 29 de novembro envolvendo o Brasil e Argentina ato considerado por ele como sendo ”um grande passo rumo a integração bilateral”), previa a formação de um espaço econômico comum alcançando os territórios dos dois países, bem como a eliminação de obstáculos tarifários em um prazo de 10 anos a partir do início de sua vigência. Dois anos após a ratificação do Tratado, foi assinada a Ata de Buenos Aires, por intermédio da qual o prazo para instauração do mercado comum bilateral foi antecipado em cinco anos fixando o seu início para o dia 31 de dezembro de 1994.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Deste 1º de Janeiro de 1995, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, os países membros do Mercosul (Mercado Comum do Sul), passam a cobrar tarifas idênticas nas suas importações. A TEC (Tarifa Externa Comum) abrange 85% dos produtos Negociados. Os 15% restantes terão um prazo maior de adaptação (variando de 2001 a 2006).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Em 1995, estes países formaram uma união aduaneira com quase 190 milhões de consumidores potenciais e um PIB (Produto Interno Bruto) total de mais de meio trilhão de dólares que terão 12 anos para dar o passo seguinte: construir um mercado comum, e ao mesmo tempo, conquistar a estabilidade econômica e superar o desenvolvimento social.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ao contrario das experiências anteriores, desta vez a integração deixou os gabinetes e consolidou-se com negócios. Mais de 300 empresas brasileiras estão investindo na Argentina e o comércio regional deu um salto de 34% ao ano desde 1990. O Mercosul pode muar o mapa da América do Sul. A função da união entre o Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, o Mercosul tem como Objetivo melhorar as economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>1. 1 Mercosul como processo Histórico e como realidade sociológica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul ainda de acordo com Kunzler (1999:92), pode ser entendido como processo complexo de construção progressiva de um espaço integrado no Cone sul, transcende em muito as realizações econômicas, políticas e diplomáticas acumulados ao longo dos primeiros onze ano de sua existência formal, contados a partir da assinatura do Tratado de Assunção, em 26 de março de 1991. Trata-se de uma realidade sociológica fortemente embasada no contexto histórico e político do subcontinente sul-americano, extravasando o simples conceito econômico e união aduaneira ou de mercado comum visto que apresenta características imanentes do ponto de vista sócio-estrutural que vão além dos resultados alcançados nos planos comercial, político -diplomático ou mesmo “social” dos quatro países membros. A realidade sociológica e o alcance efetivo do Mercosul na geoeconomia e na história política recente da região extrapolam a simples área coberta pelo território combinado dos quatro membros originais e dos paises associados. Da mesma Forma, seu “tempo histórico” de desenvolvimento ultrapassa a mera cronologia de uma década, devendo-se remontar à segunda metade o século XX pra projetar sua influencia real nas próximas décadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Esse trabalho pretende oferecer, segundo uma perspectiva brasileira, um balanço crítico dos primeiros onze anos do Mercosul em suas diferentes vertentes, e portanto, a avaliação sistêmica aqui proposta está explicitamente formulada a partir dessa visão nacional do processo integracionista. Propõe-se a tocar nos seguintes aspectos, que comporão suas seções: depois desta introdução ao debate do problema e de uma breve digressão histórica sobre seus antecedentes, serão sucessivamente abordados o problema da “opção integracionista” no quadro da história política e econômica dos países membros na segunda metade dos anos 1980, com destaque para o protagonismo dos dois sócios principais, o desenvolvimento do Mercosul nos anos 1990 Brasil e Argentina, suas realizações materiais e frustrações econômicas, seus pressupostos políticos e sua estrutura jurídico-institucional, assim como as lacunas remanescentes do processo integracionista, em face dos desafios existentes nos planos regional, hemisférico e global. Uma breve cronologia relacional da integração no hemisfério e suas relações comercias diante do atual problema na exportação de geladeiras do Brasil para a Argentina. Complementa a avaliação aqui empreendida.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Qualquer avaliação ponderada de um processo de construção integracionista tão complexo como o Mercosul deve partir de premissas realistas e de critérios razoáveis de aferição de resultados e julgar os sucessos alcançados, assim com as insuficiências manifestadas do projeto de mercado comum, em sua ótica e méritos próprios, que devem ser os dos objetivos originalmente propostos pelos “pais fundadores”e expressos nos textos constitutivos, nos mandatos ulteriores e nas decisões derivadas, recusando, portanto, a adoção de uma perspectiva principista que consistiria na crítica à realidade existente a partir de um modelo suposto ideal e integração, geralmente identificado com o padrão europeu.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo o autor Beçak (2000: 75), não pretende discutir implicações teóricas ou controvérsias jurídicas do Mercosul como a falsa oposição entre o direito comunitário e o direito internacional, não pertinentes ao objeto em foco e ao espírito deste balanço, que se limita ao desenvolvimento dos processos reais que marcaram seu itinerário nos primeiros onze anos a partir do Tratado de Assunção. Um rápido percurso sobre as origens históricas e os fundamentos econômicos do Mercosul torna-se ,entretanto necessário para identificar as diferenças, continuidades e rupturas em relação ao processo imediatamente anterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Brasil apresenta vínculo mais equilibrados entre a influência europeu e americana. A proposta hemisférica será uma tentativa de aproximação direta e indireta coma união européia e a Alca, verificando as características de globalização e propiciando benefícios compensatórios entre vários acordos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul - UE tende ser mais positivo do que a Alca porque os países do Mercosul são desiguais e não complementares. A Alca só será cogitada se a Europa se recusar a rever as políticas de subsídios agrícolas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O equilíbrio do poder e mercado estão centralizados na Europa e Brasil; o ingresso da China na OMC ao pedido da adesão de Cuba a Aladi poderá significar um aumento do influxo de produtos chineses aos mercados sem que a China possa ser acusada de praticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Crescimento Mundial será voltado para comércio eletrônico e de serviços, no século XXI, ocorrerá mudanças no internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Capitulo II</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Evolução das relações comerciais do Mercosul.</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
O mercado teve origem em um processo que visava, fundamentalmente, integrar países orientados por interesses semelhantes, no que diz respeito à finalidade, porém diferenciados, dadas às situações específicas de cada um. Em razão disso, a ideologia desses países apresentaram objetivos relacionados à política externa nem sempre coincidente, mas dotados de uma assimetria quanto à capacidade econômica e política de cada qual para influir no processo de negociação.</div>
<div style="text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Embora haja muito ainda a ser feito, o Mercosul tem se firmado como um dos blocos econômicos de maio destaque no cenário internacional, representando o interesse dos outros países da América do Sul em integrar o bloco um exemplo claro da qualidade de seu desempenho, alcançando e superando as etapas propostas deste a sua criação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A superação da primeira dessas etapas data da assinatura do Tratado de Assunção, em março de 1991, oportunidade em que foi criada uma área de livre comércio entre os quatro países que integram o Mercosul. A segunda etapa diz respeito á união aduaneira, iniciada em janeiro de 1995, a qual, data a complexidade do modelo que representa – integração comercial entre países – produziu, e ainda vem produzindo, vários percalços a serem superados pelos países, o que não impede, todavia, que o Mercosul seja posicionado como a terceira união aduaneira do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo Almeida (2000:32 ) resta, assim, superar a 3º etapa, que é aquela ligada á instituição de um mercado comum entre os países do bloco, referência, aliás, já estampada no próprio nome Mercosul (Mercado Comum do Sul), o que se revela um projeto que exige mais ousadia e tem como pressupostos de sua existência uma união político-social que contemple as quatro espécies de liberdade de circulação a elas vinculadas, quais sejam: bens, pessoas, serviços e capitais. A complexidade e ousadia antes mencionadas podem ser constatadas no fato de só existir no mundo um modelo de mercado comum- a União Européia, daí revelar-se tal meta, para o Mercosul, um objetivo de longo prazo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Kunzler (1999:89) complementa dizendo que a redução das tarifas econômicas e a extinção de medidas não tarifárias correspondentes a produtos incluídos em listas comuns aos países tiveram sua implementação a partir de 24 protocolos sobre diversos temas aos quais foram acrescidos mais de 70 anexos e outros documentos adicionais, assinados no decorrer de seis encontros realizados pelos presidentes brasileiro e argentino.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">No que se refere aos objetivos perseguidos, há uma identidade entre o mercosul e a União Européia, revelando que a união aduaneira representa uma das etapas que constituem o processo de integração entre os países de um mesmo bloco econômico. Até por isso, freqüentemente esses blocos têm procurado fomentar, entre si, a prática do livre comércio calcada na democracia e nos direitos humanos-estes, tidos como fundamento das relações entre os membros e dos projetos bilaterais de união cultural, social e política, além, é claro, daqueles afetos à área econômica.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">No passado, o então presidente da Argentina, discursou que</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;"><i>O Mercosul potencializa nossas possibilidades como atores internacionais, mas temos que acelerar o aprofundamento de ‘identidade Mercosul’ para evitar que a globalização aja como ‘diluidor’, ao invés de um incentivo para novas possibilidades de negócios entre as nações”. Acompanhando esse pensamento, o então Ministro das relações exteriores do Brasil Luis Felipe Lampreia, afirmava que “o Mercosul e seus três sócios querem criar um mercado comum, com livre trânsito de bens, serviços e pessoas”(Carlos Menen- ex presidente da Argentina).</i></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo Almeida (2000: 40), não tardou para o Mercosul despontar como um bloco econômico de grande importância no cenário internacional, atraindo o interesse não só dos países vizinhos e/ou integrantes da América do Sul, como também das grandes potencias, gerando uma disputa pela preferência comercial no mercado sulamericano entre os blocos Nafta e União Européia. Esta última, por sinal, tem assinado desde 1995um acordo de livre comercio com o Mercosul, o que foi feito com a intenção de distanciar os países que integram a América latina da influência eventualmente exercida pela Nafta.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Por outro lado, o que se tem percebido ao longo dos anos é que, apesar da importância do mercosul, a etapa 3º antes mencionada esta ainda muito longe de ser alcançada, especialmente porque nem mesmo as relações comerciais entre os próprios países que integram o bloco Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, encontram-se estabilizadas e obedientes aos princípios que norteiam a formação dos blocos econômicos, constituindo-se em um problema vivenciado no Mercosul. O que importa destacar, nesse ponto, é que um país que pretende celebrar acordos e parcerias comerciais em um bloco econômico, não pode adotar medidas que se contraponham às diretrizes que orientam a própria existência desse bloco. O fato de o Brasil ser o país de maior importância no Mercosul não lhe atribui o direito a infringir normas e desrespeitar os compromissos, até porque, não o fazendo, pode, de outra parte, exigir reciprocidade de atitudes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">De acordo com Rubens Antonio Barbosa</span><sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1sym" name="sdfootnote1anc"><sup>1</sup></a></span></sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, na atualidade podem ser identificados, no âmbito da América do Sul, diferentes acordos de liberalização de comércio, dentre os quais a União Aduaneira do Mercosul, de extrema importância para as relações comerciais brasileiras. Para o diplomata, os processos de integração devem:</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">valorizar a contigüidade e favorecer a globalização, alimentando laços crescentes dentro de cada sub- região e otimizando o desenvolvimento de relações inter-regionais no seio de um sistema multilateral operante”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ainda de acordo com Barbosa ;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div style="margin-left: 2.5cm;">
“<span style="font-size: x-small;">O importante é superar posições princistas e avançar em negociações que levem à liberalização comercial entre países”.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Se por um lado são inquestionáveis os avanços obtidos pelo Brasil nas relações comerciais mantidas ou implementadas com outros países depois do advento do Mercosul, por outro é inegável a constatação de várias divergências de ordem comercial que, não com rara freqüência, atormentam as empresas exportadoras brasileiras, gerando insegurança financeira tanto para os empregadores quanto para os empregados que nelas prestam serviços.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">As atitudes tomadas pela Argentina recentemente, impondo quotas de importação de produtos eletrodomésticos brasileiros da chamada “linha branca” (geladeiras, fogões, máquinas de lavar etc.), dão bem uma idéia daquilo que se quer dizes, exigindo de ambos os países uma incrementação nas negociações e apresentação de argumentos que visem aproximar os países, e não o contrário.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">E nesse sentido verifica-se a boa intenção dos argentinos e dos brasileiros, quando propõem a criação de um fórum permanente para discussão de idéias entre os sócios, possibilitando uma exposição dos motivos que direcionam a adotar medidas, à primeira vista, contrárias às normas e objetivos do Mercosul, de forma que , mediante uma consulta prévia, nenhum país seja tolhido pela surpresa em relação à decisão tomada pelo parceiro, evitando-se, assim, os desgastes normalmente resultante de atritos políticos e econômicos indesejáveis.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>2.1 Integração Brasil- Argentina ao Mercado Comum do Sul: 1986-1990</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os processo de aproximação, de cooperação e de integração entre a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai, que resultam no Tratado de Assunção de 1991 e na construção integracionista ulterior, associando ao projeto outros países do Cone Sul latino-americano, possuem antecedentes políticos e estruturais tanto internos quantos externos ao esquema sub-regional, cujas principais etapas históricas de desenvolvimento poderiam ser sumariadas em torno de algumas datas simbólicas desse longo itinerário que provavelmente ultrapassa meio século de ensaios, logros positivos e frustrações.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">De acordo com Kunzler (1999: 94) com efeito, data de início dos anos 1940, ainda antes da guerra européia ter se convertido num conflito mundial de proporções gigantescas, a tentativa de uma primeira união aduaneira bilateral Brasil- Argentina, aberta à época aos demais países da sub-região. Tal projeto foi descontinuado não apenas em função dos itinerários políticos diversos seguidos pelos dois países naquela conjuntura político-militar, como provavelmente também, no plano estrutural, em razão de assimetrias econômicas, da baixa intercomplementaridade industrial e do caráter ainda mais excêntrico de suas respectivas parcerias comerciais externas. O projeto seria renovado no início dos anos 50, por iniciativa peronista, sob a forma de um segundo “Pacto ABC”, mas as naturais diferenças políticas e de orientação diplomática hemisférica entre governos dos três países, no contexto da Guerra Fria, sepultaram rapidamente essa tentativa de caráter mais “hegemônico” do que propriamente econômico ou comercial. Dada a referida conjuntura, tanto as primeiras formulações de políticas comercial e industrial por parte da CEPAL (dirigida então por Raúl Prebisch) como o exemplo então oferecido pelo núcleo original do mercado comum europeu, inicitaram o Brasil e a Argentina a retomarem o projeto integracionista. Vale recordar que, por limitações próprias ao GATT-1947, era impossível à época constituir uma simples área de preferências tarifárias entre os países interessados da região ou concluir um pacto comercial bilateral mais avançado entre os dois grandes, razão pela qual foi preciso adotar o formado de uma zona de livre-comércio, consubstanciada na ALALC (Associação Latino-Americana de Livre Comércio), criada pelo primeiro Tratado de Montevidéu (1960).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Não é preciso retomar aqui o itinerário de avanços e recuos desse esquema, logo sofrendo as restrições políticas dos governos militares ou a competição de projetos mais ambiciosos de integração, como o do Pacto Andino (1969). Na realidade, o Brasil e a Argentina sempre realizaram a maior parte das transações comerciais operadas ao abrigo dos acordos preferenciais da ALALC e dos mecanismos de liquidação de contas previstos no Acordo de São Domingos de 1965 (compensações interbancárias à base de créditos recíprocos, contrariamente aos sistemas de pagamentos multilaterais recomendados pelo Fundo Monetário Internacional- FMI). O fato é que o Brasil e a Argentina, depois de praticamente duas décadas de objetivos conflitantes, inclusive no que se refere ao aproveitamento dos recursos hídricos do Prata e de uma competição militar tão irracional politicamente quanto custosa econômica e diplomaticamente, pois que envolvendo projetos nucleares sem qualquer correspondência com as realidades estratégicas e de segurança da região e no plano global, decidiram retomar, o projeto de construção progressiva de um mercado comum bilateral. A reaproximação nos anos oitenta entre o Brasil e a Argentina foi possível graças ao contexto dos processos de redemocratização política e dos novos esquemas preferenciais existentes ao abrigo do segundo Tratado de Montevidéu ( de 1980, que criou a Associação Latino Americana de Integração ALADI, sucessora ALALC) e da cláusula de habilitação do GATT ( tal como emanada da Rodada Tóquio de negociações comerciais multilaterais, em 1979).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Ainda de acordo com Kunzler (1999:96) a fase que se estende do Programa de Integração e de Cooperação Econômica, desenhado em 1986 por diplomatas de ambos os países sob liderança dos presidentes Raul Alfonsin e José Sarney, até a Ata de Buenos Aires de Julho de 1990, passando pelo Tratado de Integração de 1988, corresponde a um processo bilateral de aprofundamento do movimento integracionista, que não tinha motivação excluir outros parceiros sub-regionais, e cuja vocação primária era inteiramente condizente com o projeto de industrialização competitiva dos dois países e de fortalecimento de um centro econômico próprio no contexto sub-regional. Foi o caso, por exemplo, do Uruguai, que acompanhou cada um dos entendimentos mantidos na segunda metade doa anos 1980 pelos seus dois vizinhos, mas que não desejou associar-se a eles. Até então, a liberalização recíproca do comércio e a definição de políticas setoriais comuns obedecia a uma lógica industrial e de fortalecimento conjunto da base econômica sub-regional. Os fundamentos empíricos do processo bilateral nessa fase eram fornecidos por um novo modelo de integração que combinava elementos “dirigidas” a experiência comunitária européia (a constituição de um mercado comum com o estabelecimento de políticas setoriais comuns, ativamente orientadas para a consolidação de estruturas produtivas locais) com a cobertura parcial típica dos esquemas preferenciais “aladianos” (seleção de setores para a redução progressiva das barreiras tarifárias e não- tarifárias).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Esse modelo tinha a vantagem de ser claro em seus objetivos de complementaridade industrial, mas acarretava igualmente a desvantagem de requerer a negociação de acordos específicos, sempre parciais, para o estabelecimento do objetivo do mercado comum em dez anos (de 1989 a 1998). Em todo caso, o conceito de Mercosul estava lançado, assim como o embrião das futuras instituições intergovernamentais, Conselho de Ministros, Grupo Mercado Comum, subgrupos de trabalho que iriam marcar todo o processo de integração na década que se seguiu e de fato até a atualidade. Em termos de relações regionais e internacionais, as políticas externas do Brasil e da Argentina e mesmo, de certo modo, suas políticas econômicas internas e externas passavam a estar indissociavelmente ligadas e interconectadas, mesmo se, em diversas fases e para questões tanto tópicas externas divergissem por vezes dramaticamente no espírito e na letra da construção integracionista. Os regimes cambiais e as alianças externas preferenciais são apenas dois dos exemplos mais eloqüentes das assimetrias e discordâncias que o Brasil e a Argentina continuaram a exibir ao longo dos anos de1990 e mesmo durante momentos de crise do sistema político internacional e do sistema multilateral de comércio. O elemento novo, contudo, a ser destacado como resultado de integração dos anos de 1980 seria a definição de uma relação privilegiada entre os dois países que modificou de forma relevante o cenário estratégico na América do Sul.</span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Capítulo 3</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Integração Econômica</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O conceito de Beçak (2000: 77) de integração econômica é recente, passando a ser utilizado em seu sentido atual após a segunda guerra mundial. Mola propulsora do Mercosul, ele se insere perfeitamente no atual cenário econômico mundial, marcado por suas concorrentes complementares de multilateralização das relações comerciais e de regionalização das relações comerciais e de regionalização econômica. Os processos de integração econômica são conjuntos de medidas de caráter econômico e comercial que tem por objetivo promover a aproximação e, eventualmente, a união entre economias de primeiro momento, na diminuição ou mesmo eliminação de barreiras tarifárias e não – tarifárias que constrangem o comércio de bens entre os países membros do mercosul. Uma etapa mais adiantada de integração exigirá esforço adicional, podendo envolver a definição de uma Tarifa externa comum, ou seja, uma tarifa a ser aplicada por todos os sócios ao comércio de bens com terceiros mercados. Associado a esse exercício impõe-se estabelecimento de um produto originário da região (fazendo jus as vantagens comerciais próprias a um esquema de integração) ou não. Avançando ainda mais, chegamos a arranjos adiantados de integração que admitem a liberalização do comércio de serviços e a circulação dos fatores de produção (capital e trabalho), e exigem a Coordenação de Políticas macro- econômicas e até mesmo a coordenação de políticas fiscais e cambiais. Em grau extremo, a integração econômica pode levar, inclusive á adoção de uma moeda única.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como quer que se desenhem os midelos de integração baseando-se, fundamentalmente, na vontade dos Estados de obter, através de sua adoção vantagens econômicas que definirão, entre outros aspectos, em termos de :</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<ol>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aumento geral da produção, através de um melhor aproveitamento de economias de escala.</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aumento da produtividade, através da exportação de vantagens comparativas entre sócios de um mesmo bloco econômico;</span></div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Estímulo à eficiência, através do aumento da concorrência interna;</span></div>
</li>
</ol>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo Beçak (2000: 80) acordos com a teoria do comércio internacional, consideram - se quatro as situações clássicas de integração econômica:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">1-) Zona de preferência tarifária;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">2-) Zona de livre comércio;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">3-) União aduaneira;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">4-) Mercado comum;</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Preferência Tarifária</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">As zonas de preferência tarifárias são estabelecidas para uma região especifica ou entre dois ou mais países, adotadas para todo o universo de produtos e setores ou apenas para determinado segmento. Como o próprio nome indica, significa conceder preferências para o comercio entre membros em detrimento dos não membros.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os benefícios de tarifas reduzidas e mútuas não necessitam de nenhum tipo de modificação na estrutura do comércio exterior, bastando que os países envolvidos estabeleçam uma norma específica contendo as reduções preferenciais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quando o objetivo de promover as reduções tarifárias se generalizar, o nível de integração passa a ser outro, denominado zona de livre comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Zona de livre Comércio</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A formação da zona de livre comércio prevê mais do que uma preferência tarifária. Estabelece uma alíquota de zero por cento no comércio entre os países membros, para todos os produtos excetuando aqueles setores considerados sensíveis a uma redução abrupta e imediata, e terão um prazo maior para se adaptarem a esta nova realidade tarifária.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Além das alíquotas menores, a zona de livre comércio contempla a livre circulação de mercadorias de um país membro para o outro sem muita formalidade e burocracia, diferente do que ocorreria sem a existência do acordo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A redução das tarifas não ocorre de imediato; os países signatários do acordo criam um cronograma fixando prazos para desgravação gradativa, de forma que economias possam se adequar ao novo contexto do mercado, que será competitivo devido á facilidade de entrada dos produtos similares fabricados nos países vizinhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">As relações comerciais de cada país membro da zona de livre comércio com outros mercados não pertencentes ao acordo permanecem inalteradas, ou seja, cada qual mantém sua autonomia na fixação das alíquotas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h2 class="western" style="font-weight: normal;">
<i>União Aduaneira</i></h2>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A união aduaneira ocorre quando, além do rebaixamento tarifário, para zero por cento e da livre circulação de mercadorias, o tratamento tarifário junto a terceiros mercados passa a ser idêntico, por meio da criação da TEC (tarifa externa comum).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O estabelecimento desta tarifa externa comum a todos os membros pressupõe uma avaliação prévia por parte de cada economia, no quanto será viável cada uma ceder ou acrescer no percentual da alíquota externa até então praticada, uma vez que a criação da tarifa externa comum acarretará impactos em cada uma das economias.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Antes de ser estabelecida, a união aduaneira entre a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, firmada em 1995, a tarifa média de importação praticada na Argentina era de 28%, enquanto o Brasil era de 51%. A partir de análises e discussões promovidas entre os membros dos quatro mercados, chegou-se à determinação de um intervalo para fixação da tarifa externa comum entre zero e 20% com média em torno de 14%. Isso significa dizer através do site</span><sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2sym" name="sdfootnote2anc"><sup>2</sup></a></span></sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, que tanto a Argentina quanto o Brasil tiveram de reduzir a tarifa média de importação em mais de vinte percentuais, facilitando, portanto o ingresso de produtos estrangeiros no mercado.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Conforme Beçak (2000: 82) para assegurar a gradativa convergência de todos os produtos á tarifa externa comum, os paises membros estabelecem lista de exceção e lista de adequação, contemplando todos aqueles setores considerados sensíveis á imediata concorrência internacional. Os setores elencados nestas listas recebem um tratamento diferenciado, gozando de prazos maiores do que aqueles fixados no cronograma de desgravação, para convergirem á TEC. A partir da data limite preestabelecida todos os produtos passam ter o mesmo tratamento, eliminando qualquer tipo de proteção.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h1 class="western">
Mercado Comum</h1>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quando os países decidem que o objetivo da integração deve ser amplo do que as alterações promovidas no âmbito do comercio, tem inicio a denominada integração profunda, que na realidade pressupõe a execução das medidas anteriormente citadas, avançando nas concessões, ao permitir a livre circulação do capital e das pessoas entre mercados integrados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Como estabelecimento de um mercado comum implica outras variáveis além da esfera comercial, torna-se necessária à mínima coordenação e harmonização entre políticas macroeconômicas dos países envolvidos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo Marcelo Mariano (2000: 43), o mercado comum é uma união aduaneira com la livre circulação de bens e serviços, capitais e mão de obra (movimentação dos fatores); instituições supranacionais se tornam muito mais necessárias na medida que há livre circulação dos fatores de produção e as probabilidades de oposição e conflitos aumentam, sem falar na necessidade de haver um melhor nível operacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">De acordo com Soares (1997: 22), para o Mercosul atue em sua plenitude, é necessário que, completando a liberação comercial e seu total desenvolvimento, conjuntamente deverá ser realizada uma política comercial não só no âmbito interno dos países partes do Mercosul, mas também, destes com terceiros países. No caso, conforme já previsto para o efetivo desenvolver da política comercial, teremos a existência de uma Tarifa Externa Comum - TEC e normas comuns aos integrantes do Mercosul contra práticas desleais de comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O estabelecimento de uma tarifa externa comum, irá estruturar, ordenar e evitar assimetrias entre as tarifas nacionais dos estados partes que terão uma tarifa comum a todos eles a perante terceiros paises. A TEC foi prevista para iniciar a 1 de janeiro de 1995.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Portanto, qualquer país do Mercosul que importe de país que não faça parte dessa zona de livre comércio, terá os mesmos direitos alfandegários ingressando a mercadoria em qualquer ponto de qualquer dos países membro, que, conforme explicado, deverão adotar uma política comercial comum em relação a terceiros Estados.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Para se combater as praticas desleais, será necessário que seja elaboradas normas comuns aos estados partes para inibir importações cujos, preços estejam influenciados com dumping ou mesmo que o país exportador tenha dado concessão de subsídios ou qualquer outra pratica desleal, para tanto, os estados partes deverão unificar os mecanismo de defesa através de regulamentos comuns.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>3.1 O incremento nos acordos e parcerias após o surgimento do Mercosul</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Não faz muito tempo, a política adotada pelo governo brasileiro pautava-se pela imposição de restrições ao Comércio Internacional, mediante adoção de barreiras tarifárias e não tarifárias, que tinham por objetivo “proteger” as empresas brasileiras da concorrência internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Tal procedimento passou a ser desaconselhável a partir do advento da globalização, especialmente depois que os avanços tecnológicos verificados no campo da comunicação e do processamento de dados passou a permitir a um numero cada vez maior de pessoas o conhecimento acerca das novidades presente no resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">I Isto fez com que, nos anos 90, tivesse inicio no Brasil a abertura de mercado ao comércio internacional e um massificado processo de privatizações das empresas públicas ligadas ás áreas de transportes, energia e telecomunicações, dentre outras, dada a flagrante ausência de recursos necessários para o governo brasileiro implementar investimentos que garantissem ao país o atendimento ás necessidades básicas de sua população.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Com essa abertura comercial, as empresas brasileiras aceleram o processo de aprimoramento das tecnologias nelas empregadas, provocando um aumento nos índices de qualidade e produtividade, resultando num evidente aumento da capacidade de competir com as empresas estrangeiras. A partir daí, as industrias brasileiras começaram a apresentar um elevado índice de desenvolvimento, tudo por conta dos investimentos realizados no país.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Com resultado dessa inovação, começaram a surgir novas perspectivas de formalização de acordos comerciais mais proveitosos para o Brasil, especialmente na América do Sul, continente visto pelo governo brasileiro como prioridade na sua política externa. Embora, haja divergências entre a Argentina e o Brasil, por exemplo, as relações entre paises podem se conduzidas em direção a um consenso capaz de traduzir-se em uma colaboração mútua e eficaz entre ambos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>Capitulo 4</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>As relações comerciais entre Brasil e Argentina</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3sym" name="sdfootnote3anc"><sup>3</sup></a></span></sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> a polêmica entre os dois países (Brasil e Argentina) teve início em meados de 2004, quando o governo argentino elevou de zero para 21% a alíquota de importação dos televisores fabricados na Zona Franca de Manaus. Os argentinos também ameaçaram impor quotas para as exportações de eletrodomésticos da chamada linha branca -fogões, geladeiras e máquinas de lavar. A medida provocou protestos dos empresários brasileiros que ficariam com suas empresas prejudicadas devido a essa barreira comercial contra as exportações brasileiras, fazendo surgir o aumento de desemprego.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Aumento no número de barreiras mostra que o país chama cada vez mais atenção no exterior.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Cada vez mais os produtos brasileiros encontram dificuldades para competir no mercado internacional. Esses entraves tendem a crescer na medida que o Brasil aumentar sua participação no comércio global.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A possibilidade de a Argentina criar barreiras à entrada de eletrodomésticos criou uma nuvem negra sobre o segmento. Caso a ameaça se concretize, pelo menos 1000 postos de trabalho poderão ser fechados, parte deles em Santa Catarina. A estimativa é da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A medida que crescem as exportações aumenta a notoriedade dos produtos brasileiros, é natural que aumentem os confrontos com outros países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">È uma tendência inevitável que os países tentem proteger suas industrias através da criação de barreiras não tarifarias. O Brasil deve se preparar, por que esse tipo de contenda será cada vez mais comum. È justamente essa a preocupação maior dos segmentos exportadores neste momento: preparar o país para enfrentar esse tipo de situação. O Brasil esta apenas começando a se tornar internacional.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Comércio exterior vai expor cada vez mais os produtos brasileiros a barreiras comerciais contra as exportações nacionais, esse é o maior problema na exportação, e essa regra é geral para o comércio exterior e outras áreas das relações internacionais, os espaços ocupados pelo Brasil estão sendo desocupados por outros. Essa é a lógica. O importante é não ficar preso a problemas pontuais como esse da Argentina e fazer estratégias de longo prazo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Os recordes de exportação estão escondendo obstáculos internos para a expansão do comércio exterior brasileiro. A infra-estrutura é a nossa principal barreira e não setores estratégicos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Mesmo tentando cultivar uma relação de cordialidade e de afetividade com os vizinhos Argentinos, o Brasil sempre acaba sofrendo retaliações da Argentina. O erro é do governo brasileiro. Em comércio exterior não pode ter relações fraternais, e tem que saber se defender com as barreiras impostas. Tratar a Argentina como irmã ou achar que eles esperam e precisam da nossa liderança não é válido, e a pressão aos produtos brasileiros só não é maior, por que a pauta das exportações ainda é muito agrícola.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4sym" name="sdfootnote4anc"><sup>4</sup></a></span></sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;">, nos últimos dois anos, a Bosch e a Electrolux abriram fábricas com capacidade para produzir 400 000 geladeiras por ano. Este número corresponde ao tamanho de todo o mercado anual argentino. As diferenças são acentuadas pelo momento econômico dos dois países. Os setores que estão em guerra com o Brasil são sobreviventes de uma devastação em massa. A Fedehogar, a poderosa federação que reúne as empresas de eletrodomésticos, é um exemplo disso. Na década de 90, a associação tinha 140 empresas associadas. Hoje são apenas 25.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A Argentina ao impor essas barreiras numa tentativa de proteger seu mercado interno, acabou prejudicando muito o mercado brasileiro. Os dois paises tiveram que entrar em um acordo para harmonizar as relações comerciais, pois caso contrario estariam enfraquecendo cada vez mais o bloco econômico no qual fazem parte, o Mercosul.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Depois de várias negociações feitas, houve um acordo na qual a Argentina aprovou que o Brasil poderia exportar 42370 unidades de geladeiras, podendo aumentar as quantidades conforme forem realizados reuniões entre os empresários de ambos países, em busca de uma melhor solução na crise comercial, sem atrapalhar seu mercado interno, fazendo assim amenizar a crise temporariamente.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Nesse período, técnicos de ambos os países farão um levantamento para dimensionar o mercado consumidor argentino. A intenção é limitar a um teto de 50% a participação de produtos brasileiros em cada segmento no Argentina.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><b>4.1 Os objetivos econômicos do Mercosul para 2006</b></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Segundo informações do site</span><sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><a class="sdfootnoteanc" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5sym" name="sdfootnote5anc"><sup>5</sup></a></span></sup><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> a intenção é que em primeiro de janeiro de 2006 todos os bens produzidos no Mercosul circularão livremente no espaço econômico integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul será um enorme mercado de mais de 250 milhões de habitantes. Uma mesma e única Tarifa Externa Comum (TEC) vigorará para o comércio de produtos entre o Mercosul e o resto do mundo.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul será um território aduaneiro único, não haverá barreiras alfandegárias ao fluxo comercial interno e os controles que ainda persistirem serão feitos de forma conjunta por autoridades de países vizinhos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O conceito de fronteira praticamente deixará de existir do ponto de vista econômico. As exceções estabelecidas a TEC não mais existirão. Regulamentos e normas técnicas estarão harmonizados, os produtos respeitarão os mesmos critérios e especificações na hora de sua produção e serão vendidos a consumidores que terão garantido direitos equivalentes, independentemente de seu país de origem.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A liberalização do comércio de serviços estará avançada e seus efeitos já se farão sentir nos quatro países: profissionais de várias áreas começarão a ver expandir os horizontes de seu mercado de trabalho. Os Ministérios de Economia e os Bancos Centrais dos quatro países, tendo atingido suas primeiras metas fiscais comuns, avançarão no processo de coordenação macroeconômica. O Mercosul estará inserido, por outro lado, em uma rede de acordos de liberalização comercial que abarcarão todo o continente, e se espalharão por outros horizontes.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h3 class="western">
Conclusão</h3>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A eliminação das tarifas e das restrições não-tarifárias ao comércio entre os países -membros é um objetivo central nos processos de integração regional como vimos nos capítulos desse trabalho. São chamadas restrições não-tarifárias as disposições legais distintas do imposto de importação que têm por objetivo central limitar a importação de mercadorias por determinado país (quotas ou anuências prévias para importação, como o que aconteceu nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina, por exemplo).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">No caso do Mercosul, um grande passo na direção deste objetivo foi dado em 31 de dezembro de 1994. Desde então, um país pode importar produtos de outro integrante do Mercosul sem pagar tarifas, porém isso não esta sendo totalmente sendo cumprido por alguns membros do bloco. Algumas poucas exceções persistiram, na forma de listas de produtos protegidos por tarifas que foram eliminadas posteriormente, por meio do Regime de Adequação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">As restrições não-tarifárias, por outro lado, uma vez identificadas pelos Estados Partes, foram igualmente eliminadas.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A partir de 1/1/1998, no caso do Brasil e da Argentina, e de 1/1/1999, no caso do Paraguai e do Uruguai, os últimos produtos foram retirados da lista e concluiu-se o Regime de Adequação, passando a ser cobrada tarifa zero para todo o comércio intrazona, à exceção dos produtos dos setores açucareiro e automotivo, que são objeto de negociações específicas à parte.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Se a tarifa nas exportações entre Brasil e Argentina é zero com exceção somente nos produtos dos setores açucareiros e automotivos, por que o Argentina impôs imposto nas exportações de geladeiras (linha branca) do Brasil.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Com a progressiva eliminação das restrições tarifárias e não-tarifárias, as alíquotas aplicadas ao comércio dentro da zona são sempre diferentes (e menores) do que aquelas praticadas a países fora da zona. Essa diferença, chamada de Margem de Preferência, é um dos grandes estímulos que os países têm para integrarem-se.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A Tarifa Externa Comum é, na realidade, um conjunto de tarifas que incidem sobre as importações realizadas pelos países membros do bloco. Representa um passo a mais no processo de integração, já que não apenas o comércio intrazona é regulado, mas também a relação comercial com os demais países.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">É um passo necessário para equalizar as condições de concorrência, ou seja, garantir que os produtores dos diferentes países -membros pagarão o mesmo montante para importação de insumos e máquinas, e portanto poderão competir entre si em condição de igualdade. A negociação da TEC levou a uma revisão da estrutura tarifária nos diferentes países, sendo que, no caso do Brasil, as alíquotas utilizadas são, de um modo geral, mais baixa que as alíquotas antes vigentes no caso dos produtos industriais.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">A TEC, definida em comum, também só pode ser revista de comum acordo pelos países -membros. Isso significa que qualquer negociação comercial com outros países ou regiões deve ser conduzida pelos quatro membros em conjunto. No entanto, também há algumas exceções a TEC, que são negociadas separadamente, com programas de convergência definidos para garantir a sua adequação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Mercosul no intuito de atingir um mercado comum busca melhorar e regular a forma de administrar os Estados integrantes, enfocando na relação entre a União Aduaneira e o Livre comércio, bem como na solução dos conflitos decorrentes entre os países membros devido ao não cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC), objetivando constituir um bloco forte e capaz de construir identidade regional, dentro do cenário econômico mundial.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Quando criado, tinha como objetivo a ordem econômica, mas com o tempo tornou-se um projeto estratégico regional de natureza política, exigindo instrumentos de legitimidade para o desenvolvimento de uma consciência política para o Mercosul, de forma a demonstrar como ocorrem as relações comerciais importações/exportações e os mecanismos reguladores de seu funcionamento, mecanismos estes, que possuem a finalidade de consolidação da União Aduaneira e o Livre Comércio.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px; text-indent: 1.27cm;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">O Objetivo do Mercosul com a implantação da TEC, é fazer com que os países do cone sul se integrem e se tornem um bloco enconomicamente forte como ocorreu com a União Européia, porém isso esta longe de acontecer, pois se os países membros continuarem com essas crises econômicas devido as exportações e importações impondo barreiras, só estarão enfraquecendo esse bloco diante da economia internacional. Os países membros têm que se conscientizarem que o bloco só começará a se fortalecer quando todos os países membros tiverem os mesmos objetivos em relação à economia, deverão respeitar as regras que são impostas sobre as barreiras e protecionismo e abrir o mercado para as exportações e importações, todos deverão aprender a trabalharem juntos.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">Procuro desta forma demonstrar a importância do Mercosul, para o desenvolvimento comercial da América do Sul, como um bloco econômico forte e capaz de realizar negociações comerciais vantajosas entre os paises membro. Enfoque no conflito decorrente entre os países esses participantes do bloco e o cumprimento das regras definidas pela Tarifa Externa Comum (TEC).</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<h3 class="western">
Bibliografia</h3>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">ALMEIDA, Paulo Roberto. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>Mercosul em sua primeira década(1991-2001): Uma avaliação política a partir do Brasil</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. São Paulo: Ed. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span lang="en-US">Intal Itd- Sta, 2002.</span></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en-US" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">BEÇAK, Peggy. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>Mercosul uma Experiência de Integração Regional</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. São Paulo. Ed. Contexto, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">KUNZLER, Jacob Paulo. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>Mercosul e o comércio exterior</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 1999.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">MARIANO, Marcelo Passini. </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>A estrutura Institucional do Mercosul</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. São Paulo: Ed. Aduaneiras, 2000.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div class="western">
MERCOSUL. Diminuição de fabricas de geladeiras e aumento de desempregos no Brasil, devido a crise entre as exportações e importações com a Argentina, e a solução temporária para amenizar a crise. Disponível em: <http: imagens="" linha_curva.jpg="" www.mercosul.gov.br="">. Acesso:02/10/2005</http:></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">MERCOSUL. União Aduaneira entre a Argentina , Brasil, Paraguai, Uruguai e a redução de tarifas de importações entre os países membros. Disponível em:<http: default.asp="" key23="" mercosul.gov.br="" textos="">. Acesso: 24/09/2005.</http:></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;">MERCOSUL. Polêmica sobre a elevação de tarifas nas exportações de geladeiras do Brasil para a Argentina e o depoimento do diplomata-embaixador de Londres Rubens Antonio Barbosa sobre a liberalização do comercio entre os paises do Mercosul. Disponível em: <http: mercosul.htm="" mercosulcultural="" www.rio.rj.gov.br="">. Acesso em: 14/10/2005</http:></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 24px;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">SOARES, Esther Bueno</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><i>. Mercosul -Desenvolvimento Histórico</i></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. São Paulo: Ed. Oliveira Mendes, 1997.</span></span></div>
<div id="sdfootnote1">
<div align="JUSTIFY" class="sdfootnote">
<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote1anc" name="sdfootnote1sym">1</a><span style="font-family: Arial, sans-serif;"> Diplomata. Embaixador do Brasil em Londres. Ex-subsecretário - Geral de Assuntos de Integração, Econômico e de Comércio Exterior do Ministro das Relações Exteriores. Ex Coordenador Nacional da Seção Brasileira do Grupo Mercado comum do Sul. Site:</span><span style="color: blue;"><u><a href="http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">http://www.rio.rj.gov.br/,mercosulcultural/mercosul</span></a></u></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">. htm</span></div>
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<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote2anc" name="sdfootnote2sym">2</a> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">http://mercosul.gov.br/textos/default.asp?key23</span></div>
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<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote3anc" name="sdfootnote3sym">3</a> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">httm://www.rio.rj.gov.Br/mercosulcultural/mercosul.htm</span></div>
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<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote4anc" name="sdfootnote4sym">4</a><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span lang="en-US"> http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
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<a class="sdfootnotesym" href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7529940289184188027#sdfootnote5anc" name="sdfootnote5sym">5</a><span lang="en-US"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span lang="en-US">http://www.mercosul.gov.br/imagens/linha_curva.jpg</span></span></div>
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CLAUDIA FERNANDA DE MELLOhttp://www.blogger.com/profile/13573393450162120992noreply@blogger.com0